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Home Naval

Cotecmar finaliza 1ª LPR-40 para o Brasil

Luiz Padilha por Luiz Padilha
21/08/2013 - 15:04
em Naval
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LPR-40 brasileira

destaqueO estaleiro colombiano Cotecmar terminou o trabalho do primeiro lancha de patrulha armada fluvial – LPR-40, que será exportada para o Brasil, como parte da compra de um total de 4 unidades. 2 para a MB e 2 para o EB.

Acima a foto desta 1ª unidade, que terá blindagem total e quatro metralhadoras .50 como armamento.

Tags: CotecmarLPR-40
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Comentários 13

  1. rogerio says:
    12 anos atrás

    seria possível o trabalho conjunto da LPR 40, CB 90 e o NDD ceara(ou outro do tipo ou adaptado para as lanchas) servindo como navio mãe no intuito de se ter mais dias de navegação e patrulhamento, já que o NDD já teve registro de navegação em grandes rios do Brasil

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      12 anos atrás

      Se a MB entender que é viável, sim.

      Responder
  2. Gilberto Rezende/RS says:
    12 anos atrás

    POR EXEMPLO, os colombianos estão financiando um radar em Pod embarcado dual band sintético para o Super Tucano baseado na tecnologia se sensoreamento geográfico desenvolvida para mapeamento amazônico pela empresa Órbita (adquirida pela Embraer) que poderia perceber movimentos de tropas mesmo debaixo das copas de florestas fechadas…

    Responder
  3. Gilberto Rezende/RS says:
    12 anos atrás

    Amigo as lanchas são off set das vendas dos Super Tucanos para a Força Aérea Colombiana.

    PODERÍAMOS refazer a roda sim, mas eles tem excelente expertise nesta área e esta compra criou uma bela ponte e abriu inúmeras possibilidades com os colombianos…

    Não se pode ganhar TODAS. Faz parte se queres ser líder regional…

    Responder
  4. Augusto says:
    12 anos atrás

    São boas e só. Não estão no nível das CB-90 e por isso são meia-boca e, sobretudo, porque o Brasil não precisa importar da Colômbia algo que pode investir e fazer melhor em nosso próprio território.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      12 anos atrás

      Augusto, as CB-90 são maravilhosas, porém, no nosso teatro (nossos rios), ela teria alguns problemas em operar. Nosso cenário é muito diferente dos outros onde vemos as CB-90 operar. Agora mesmo os russos estão adquirindo algumas sob licença.

      Nossos rios são verdadeiras armadilhas para o sistema de propulsão da CB-90 e certamente elas aqui iriam ficar mais tempo paradas esperando peças e com o custo altíssimo. Nosso teatro requer algo mais simples.

      As vezes o simples é mais eficiente que o mais moderno. Pode acreditar.

      Abraços

      Padilha

      Responder
      • Camilo says:
        12 anos atrás

        É isso aí Padilha. Muito bem colocado.
        Remember Vietnam and the Vietcongs!!! Toda a sofisticação tecnológica da época não foi suficiente, por si só, para levar os EUA à vitória… São muitos, e imprevisíveis, os fatores que levam à vitória ou à derrota.

        Responder
      • Augusto says:
        12 anos atrás

        Padilha, qualquer compra dessas, independentemente do tipo de lancha, inclui o fornecimento de pacote de peças de reposição, seja ela norueguesa, holandesa, russa ou colombiana.

        Mas no caso da lancha sueca, segundo o que foi amplamente divulgado, as CB-90 seriam produzidas no Brasil sob licença, de modo que não se poderia falar em problemas de logística e de suporte. A própria Marinha enviou uma equipe de técnicos da Base Naval de Val-de-Cães para a Suécia, buscando elaborar as adaptações necessárias em seu complexo industrial para a produção no Brasil. Ou seja: pelas forças armadas, a coisa já estava fechada com os suecos!

        Ademais, a lancha sueca teria sido a escolha também do Exército, que teria ficado frustrado. Portanto, teve a aprovação e a indicação das Forças Armadas.

        Responder
  5. Renato B. says:
    12 anos atrás

    Bolivarianismo? Da Colômbia? É o país que tem a luta mais longa contra a maior guerrilha comunista da América Latina.
    Os colombianos tem expertise em combate na região, e até concordo que a CB-90 pode ser melhor. Mas aposto que essa sai mais barata e a manutenção vai ser algo mais tranquilo, torço para que mantenhamos essa boa parceria e novas unidades venham depois dessa.

    Responder
    • Augusto says:
      12 anos atrás

      O Bolivarianismo não é por parte da Colômbia, mas do Brasil, que a pretexto de criar uma unidade sul-americana de defesa, escolhe equipamentos de países vizinhos, ainda que as forças armadas indiquem a aquisição de equipamentos estrangeiros de melhor qualidade.

      Responder
  6. mauricio matos says:
    12 anos atrás

    O mais triste disso tudo é essas compras conta gotas só 4 para serem dividias ainda . Quando vem as CB90 essas que ideias para serem usadas na região amazónica.

    Responder
  7. germano says:
    12 anos atrás

    Olha, até onde eu sei essa coisa não é meia boca não…Até cheguei a pensar que era, mas depois da aula que meu amigo Roberto Caiafa me deu dobre a expertise da Cotecmar, mudei de ideia…A proposito, alguém sabe a quantas anda o projeto conjunto (Brasil-Colombia)da navio de patrulha fluvial de maior deslocamento?

    Responder
  8. Augusto says:
    12 anos atrás

    Ô gente, isso é bolivarianismo. Isso é o chavismo. Isso é UNASUL! Deixar de comprar aquela beleza sueca para adquirir essa coisa meia-boca que pode facilmente ser superada por qualquer estaleiro brasileiro. É de doer!

    Responder

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