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Home Naval

CRE amplia recursos para Forças Armadas no Orçamento de 2016

Luiz Padilha por Luiz Padilha
16/10/2015 - 17:31
em Naval
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revoKC390

Por Djalba Lima

As Forças Armadas são as maiores beneficiárias das emendas aprovadas nesta quinta-feira (15) pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) ao projeto de Orçamento da União para 2016, que serão encaminhadas à Comissão Mista de Orçamento (CMO) para possível inclusão no projeto. A iniciativa que deverá receber a maior parte dos recursos é a aquisição de aeronaves de transporte militar e de reabastecimento em voo, no valor de R$ 600 milhões, a cargo do Comando da Aeronáutica.

O segundo maior volume de recursos, R$ 559 milhões, destina-se ao Comando do Exército, para a implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). O relator das emendas, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), disse que o Sisfron permitirá monitorar as fronteiras e atuar prontamente contra delitos internacionais e ambientais.

O Comando da Marinha poderá ter R$ 100 milhões para a implementação do Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul. Além do monitoramento das águas jurisdicionais brasileiras, o Amazônia Azul terá como finalidade facilitar operações de socorro e salvamento, repressão ao tráfico de entorpecentes e prevenção da poluição hídrica, entre outros objetivos.

A quarta emenda aprovada pela CRE destina R$ 100 milhões para o Ministério das Relações Exteriores implantar o chamado sistema consular de nova geração. Raupp disse que será uma ferramenta fundamental para integrar bases de dados com Polícia Federal, Tribunal Superior Eleitoral, cartórios, Ministério da Defesa e Interpol.

FONTE: Agência Senado

NOTA DO EDITOR: Além da continuidade do desenvolvimento do KC-390, a verba destinada a FAB poderá significar a tão sonhada aeronave de transporte e REVO KC-X2 (KC-767). Vamos aguardar os acontecimentos para poder confirmar esta expectativa. 

Tags: BoeingIAIKC-390KC-767KC-X2
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Comentários 38

  1. Topol says:
    10 anos atrás

    De nada adianta aumentar as verbas se as forças armadas não levarem um choque de gestão… enxugamento de pessoal administrativo, redução do número de oficiais, modificar o sistema de aposentadorias e pensões… Infelizmente do jeito que é hoje NUNCA teremos forças armadas verdadeiramente bem equipadas nem veremos desenvolvimento real da indústria de defesa, pois não sobra dinheiro para investir, fica 80% para pagar pessoal e pensões e aposentadorias… aí é soda.

    Responder
  2. Felipe says:
    10 anos atrás

    É, colegas, apressar da conjuntura catastrófica creio que estamos vendo pela primeira vez um reajuste sério. Aparentemente, há um certo esforço para a preservação de projetos estratégicos de impacto na defesa e indústria à custa de benesses sociais e taxação da população. Triste que tais ações não sejam acompanhadas por uma maior consciência da população …
    Espero que possamos retomar tudo a pleno vapor o quanto antes, apesar das perspectivas.
    Saudações, torçamos em favor do Brasil, apesar do passado nefasto destes que, agora (possivelmente tarde demais), tentam restaurar nosso país. Que Deus nos proteja.

    Responder
  3. Topol says:
    6 anos atrás

    De nada adianta aumentar as verbas se as forças armadas não levarem um choque de gestão… enxugamento de pessoal administrativo, redução do número de oficiais, modificar o sistema de aposentadorias e pensões… Infelizmente do jeito que é hoje NUNCA teremos forças armadas verdadeiramente bem equipadas nem veremos desenvolvimento real da indústria de defesa, pois não sobra dinheiro para investir, fica 80% para pagar pessoal e pensões e aposentadorias… aí é soda.

    Responder
  4. Felipe says:
    6 anos atrás

    É, colegas, apressar da conjuntura catastrófica creio que estamos vendo pela primeira vez um reajuste sério. Aparentemente, há um certo esforço para a preservação de projetos estratégicos de impacto na defesa e indústria à custa de benesses sociais e taxação da população. Triste que tais ações não sejam acompanhadas por uma maior consciência da população …
    Espero que possamos retomar tudo a pleno vapor o quanto antes, apesar das perspectivas.
    Saudações, torçamos em favor do Brasil, apesar do passado nefasto destes que, agora (possivelmente tarde demais), tentam restaurar nosso país. Que Deus nos proteja.

    Responder
  5. Pedro says:
    10 anos atrás

    Mas como a marinha só pode ter 100 milhões e os projetos do prosuper e prosub poderia investir um pouco mais já que nossa marinha está com pouca frota de navios

    Responder
  6. Francisco says:
    10 anos atrás

    O objetivo de alguns comentaristas é criticar sempre o governo Federal. E fazem sem antes se informarem sobre o assunto. Parecem com os comunista de antigamente que repetiam sempre: ” se há governo sou contra”

    Responder
  7. Pedro says:
    6 anos atrás

    Mas como a marinha só pode ter 100 milhões e os projetos do prosuper e prosub poderia investir um pouco mais já que nossa marinha está com pouca frota de navios

    Responder
  8. Francisco says:
    6 anos atrás

    O objetivo de alguns comentaristas é criticar sempre o governo Federal. E fazem sem antes se informarem sobre o assunto. Parecem com os comunista de antigamente que repetiam sempre: ” se há governo sou contra”

    Responder
  9. Celso says:
    10 anos atrás

    Na parte q concerne a FAB eh o minimo …na parte do EB, continuo a acreditar q este Sisfron e carissimo e na forma q pretendem eh mais inutil ainda. Qto a Marinha…putz…outra loucura orcamentaria…esse amazonia azul nao vai a lugar algum nem num futuro proximo…outro programa estrategico fadado ao fracasso e magalomaniaco. Enquanto isso a sucata esta aumentando no primeiro distrito naval…..Sds

    Responder
  10. André Luis says:
    10 anos atrás

    Bem que poderiam auxiliar no PROSUPER………

    Responder
  11. lord56 says:
    10 anos atrás

    Orçamento imositivo? Isso não existe em nossa constituição

    Responder
    • Leonardo Rodrigues says:
      10 anos atrás

      Caro
      O problem/a do Brasil é desinformação. As grande mídias fazem muito bem isto desinformam. Veja a EC 358/2013 PEC do orçamento impositivo. Dilma diminuiu os recursos considerando a obrigação dos parlamentares em alocar recursos impositivamente sem direito a veto da presidenta. No mais precisamos ter outros canais de informação sérios como o DAN, não sou especialista na área, minha área é saúde e este OI está sendo cruel, no entanto pode ser um alento para as FAs mas é o mesmo dfe quando criticaram Dilma por estocar vento sem saber que isto já é feito a muito tempo. Em fim colega em tempo!

      Responder
      • Pantaneiro says:
        10 anos atrás

        Perfeito Leonardo. Só para complementar sua informação as emendas parlamentares precisam geralmente como pré-requisito estar com o projeto devidamente cadastrado no Siconv disponibilizado pelo respectivo Ministério. Geralmente quando se disponibiliza já sai com o cnpj da instituição beneficiada. Cumprindo se as exigências formais o valor segue para empenho e execução do projeto.

        Responder
    • Leonardo Rodrigues says:
      10 anos atrás

      Caro é a Emenda Consititucional 86 que trata do orçamento impositivo. O Brasil tem sim desde 2013 o orçamento impositivo.

      Responder
      • Pantaneiro says:
        10 anos atrás

        As emendas podem ser coletivas como estas em questão ou de um grupo de parlamentares, como também individuais, partindo do parlamentar. Ex um parlamentar ou vários parlamentares sul-mato-grossense que desejem cooperar com a vigilância das fronteiras do estado podem destinar uma parte de suas emendas ao CMO. Alocando assim recursos no Ministério da Defesa com o objeto do convênio determinado.

        Responder
        • Pantaneiro says:
          10 anos atrás

          CMO em questão aqui não é a Comissão Mista de Orçamento mais já o Comando Militar do Oeste como beneficiado.

          Responder
  12. Celso says:
    6 anos atrás

    Na parte q concerne a FAB eh o minimo …na parte do EB, continuo a acreditar q este Sisfron e carissimo e na forma q pretendem eh mais inutil ainda. Qto a Marinha…putz…outra loucura orcamentaria…esse amazonia azul nao vai a lugar algum nem num futuro proximo…outro programa estrategico fadado ao fracasso e magalomaniaco. Enquanto isso a sucata esta aumentando no primeiro distrito naval…..Sds

    Responder
  13. Leonardo Rodrigues says:
    10 anos atrás

    Sennhores o orçamento este falado é impositivo, ou seja, não há possibilidade de veto. Por favor senhores dispam-se de seus preconceitos e sejam coerentes. Chega desta noia intransigente.

    Responder
  14. André Luis says:
    6 anos atrás

    Bem que poderiam auxiliar no PROSUPER………

    Responder
  15. lord56 says:
    6 anos atrás

    Orçamento imositivo? Isso não existe em nossa constituição

    Responder
    • Leonardo Rodrigues says:
      6 anos atrás

      Caro
      O problem/a do Brasil é desinformação. As grande mídias fazem muito bem isto desinformam. Veja a EC 358/2013 PEC do orçamento impositivo. Dilma diminuiu os recursos considerando a obrigação dos parlamentares em alocar recursos impositivamente sem direito a veto da presidenta. No mais precisamos ter outros canais de informação sérios como o DAN, não sou especialista na área, minha área é saúde e este OI está sendo cruel, no entanto pode ser um alento para as FAs mas é o mesmo dfe quando criticaram Dilma por estocar vento sem saber que isto já é feito a muito tempo. Em fim colega em tempo!

      Responder
      • Pantaneiro says:
        6 anos atrás

        Perfeito Leonardo. Só para complementar sua informação as emendas parlamentares precisam geralmente como pré-requisito estar com o projeto devidamente cadastrado no Siconv disponibilizado pelo respectivo Ministério. Geralmente quando se disponibiliza já sai com o cnpj da instituição beneficiada. Cumprindo se as exigências formais o valor segue para empenho e execução do projeto.

        Responder
    • Leonardo Rodrigues says:
      6 anos atrás

      Caro é a Emenda Consititucional 86 que trata do orçamento impositivo. O Brasil tem sim desde 2013 o orçamento impositivo.

      Responder
      • Pantaneiro says:
        6 anos atrás

        As emendas podem ser coletivas como estas em questão ou de um grupo de parlamentares, como também individuais, partindo do parlamentar. Ex um parlamentar ou vários parlamentares sul-mato-grossense que desejem cooperar com a vigilância das fronteiras do estado podem destinar uma parte de suas emendas ao CMO. Alocando assim recursos no Ministério da Defesa com o objeto do convênio determinado.

        Responder
        • Pantaneiro says:
          6 anos atrás

          CMO em questão aqui não é a Comissão Mista de Orçamento mais já o Comando Militar do Oeste como beneficiado.

          Responder
  16. Leonardo Rodrigues says:
    6 anos atrás

    Sennhores o orçamento este falado é impositivo, ou seja, não há possibilidade de veto. Por favor senhores dispam-se de seus preconceitos e sejam coerentes. Chega desta noia intransigente.

    Responder
  17. adriano silva says:
    10 anos atrás

    Sera que agora o brasil….começa levar a serio as forças armadas.

    Responder
  18. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Dão com uma mão e ela tira com a outra.

    Responder
  19. lord56 says:
    10 anos atrás

    Podem sim, são emendas da CRE que serão enviadas à CMO para análise, a CMO pode não aceitar as emendas e não incluí-las no texto do orçamento, uma vez aprovado o Orçamento pelo Congresso ele volta para as mãos da Presidanta que pode vetar quase tudo que sair de lá. Fossemos um sistema parlamentarista já poderíamos comemorar …

    Responder
  20. Gabriel says:
    10 anos atrás

    Amém , a visita do comandante do EB trouxe resultados !

    Responder
  21. Marcelo Junior says:
    10 anos atrás

    Essas emendas ainda podem sofrer sanções da presidente da república?

    Responder
    • Heber says:
      10 anos atrás

      Entre 2003 e 2014, o orçamento do Ministério da Defesa aumentou 538%.
      Entretanto, 2015 e 2016 serão dois anos seguidos de retração do PIB, com cerca de 3% em 2015, e talvez até 1,2% em 2016.
      Pode sofrer um corte sim, mas mesmo se sofrer, com certeza não será em toda a verba destinada a esses programas estratégicos.

      Responder
  22. adriano silva says:
    6 anos atrás

    Sera que agora o brasil….começa levar a serio as forças armadas.

    Responder
  23. mauricio matos says:
    6 anos atrás

    Dão com uma mão e ela tira com a outra.

    Responder
  24. lord56 says:
    6 anos atrás

    Podem sim, são emendas da CRE que serão enviadas à CMO para análise, a CMO pode não aceitar as emendas e não incluí-las no texto do orçamento, uma vez aprovado o Orçamento pelo Congresso ele volta para as mãos da Presidanta que pode vetar quase tudo que sair de lá. Fossemos um sistema parlamentarista já poderíamos comemorar …

    Responder
  25. Gabriel says:
    6 anos atrás

    Amém , a visita do comandante do EB trouxe resultados !

    Responder
  26. Marcelo Junior says:
    6 anos atrás

    Essas emendas ainda podem sofrer sanções da presidente da república?

    Responder
    • Heber says:
      6 anos atrás

      Entre 2003 e 2014, o orçamento do Ministério da Defesa aumentou 538%.
      Entretanto, 2015 e 2016 serão dois anos seguidos de retração do PIB, com cerca de 3% em 2015, e talvez até 1,2% em 2016.
      Pode sofrer um corte sim, mas mesmo se sofrer, com certeza não será em toda a verba destinada a esses programas estratégicos.

      Responder

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