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Home Naval

Destróier USS Graveli (DDG 107) por pouco não foi atingido por míssil houthi

Luiz Padilha por Luiz Padilha
02/02/2024 - 17:36
em Naval
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O Destróier USS Graveli (DDG 107) esteve a poucos segundos de ser atingido por um míssil de cruzeiro disparado por rebeldes houthis na última terça-feira, e foi forçado a usar sua última linha de defesa para abatê-lo: o sistema de armas CIWS Phalanx. Essa metralhadora Gatling automatizada consegue disparar até 4.500 projéteis 20 mm em um minuto para abater ameaças a curto alcance.

O míssil viajava a 1.000 km/h, chegou a cerca de 1,5 km do USS Gravely e estava a 4 segundos de atingir o navio.

CIWS Phalanx – Foto: Raytheon

Crise no Mar Vermelho

Desde novembro, os houthis têm lançado diversos ataques contra embarcações no Mar Vermelho e contra alvos israelenses em apoio ao Hamas, responsável pelo ataque terrorista contra Israel em 7 de outubro, que deixou 1,2 mil mortos e fez 250 reféns, segundo as autoridades israelenses. Prometendo aniquilar o grupo, o Estado judeu tem realizado intensos bombardeios e incursões terrestres no território palestino. Já são mas de 25 mil pessoas mortas, segundo o Ministério da Saúde do enclave, controlado pelo Hamas.

Com os ataques, diversas empresas de navegação passaram a evitar a rota, por onde passam 12% do comércio global, e dar a volta pelo continente africano, aumentando os custos de frete e seguro marítimo. Em resposta, os Estados Unidos e o Reino Unido lançaram no dia 11 o primeiro ataque contra a milícia iemenita com o objetivo de “desanuviar as tensões e restaurar a estabilidade no Mar Vermelho”. Desde então, os Houthis declararam que os interesses dessas duas potências também são alvos legítimos.

Segundo o jornal Financial Times, além dos bombardeios e patrulhas navais, os EUA devem abrir uma nova frente diplomática para conter os houthis: a publicação afirma que diplomatas americanos querem que a China pressione o Irã para convencer o grupo a suspender os ataques. O tema chegou a ser abordado pelo secretário de Estado, Antony Blinken, com diplomatas chineses, mas até agora não há sinais de que Pequim planeje algo além de notas de “preocupação” com a situação.

Desde 2002, os EUA já lançaram cerca de 400 ataques aéreos no Iêmen, segundo o Conselho de Relações Exteriores do país. No entanto, o governo americano tem buscado evitar um conflito direto desde a crise em Gaza, temendo uma escalada regional.

FONTE: O Globo

Tags: CIWS PhalanxHouthisMar VermelhoUS NavyUSS Graveli (DDG 107)
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Comentários 1

  1. André Luís says:
    1 ano atrás

    Esta é a realidade da marinha americana/britânica.
    Incapazes de interceptar mísseis na primeira zona de proteção e incapazes de garantir a navegabilidade de seus interesses nas rotas marítimas críticas.
    E foram lançados pelos Houthis, que portam mísseis mais antigos, sem a capacidade de saturação de fogo e sem inteligência aérea.
    Não à toa, os britânicos deram no pé dali…rs!

    Responder

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