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Home Naval

Diretriz Ministerial regula os procedimentos preliminares à desmobilização do contingente brasileiro da MINUSTAH

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
27/01/2017 - 15:44
em Naval
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MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA NORMATIVA Nº 3, DE 17 DE JANEIRO DE 2017

MINISTÉRIO DA DEFESA

GABINETE DO MINISTRO

DOU de 18/01/2017 (nº 13, Seção 1, pág. 9)

Aprova a Diretriz Ministerial que regula os procedimentos preliminares à desmobilização do contingente brasileiro na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH)

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e considerando o disposto nos incisos III, VI e VII do art. 1º do Anexo I ao Decreto nº 7.974, de 1º de abril de 2013, resolve:

Art. 1º – Aprovar a Diretriz Ministerial que regula os procedimentos preliminares à desmobilização do contingente brasileiro na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH), na forma do anexo a esta Portaria Normativa.

Art. 2º – Esta Portaria Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

RAUL JUNGMANN

ANEXO

DIRETRIZ MINISTERIAL QUE REGULA OS PROCEDIMENTOS PRELIMINARES À DESMOBILIZAÇÃO DO CONTINGENTE BRASILEIRO NA MISSÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA ESTABILIZAÇÃO DO HAITI (MINUSTAH)

PREMISSAS

A resolução nº 2.313 do Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU), de 13 de outubro de 2016, decidiu prorrogar, até 15 de abril de 2017, a permanência da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH) sem redução do efetivo.

O CSNU solicitou ao Secretário Geral que conduza uma Missão de Avaliação Estratégica (SAM, sigla em inglês), até 15 de abril de 2017, preferencialmente após a posse do novo presidente da República do Haiti, com a finalidade de analisar in loco as condições no terreno e, principalmente, a capacidade da Polícia Nacional do Haiti (PNH) de fazer face aos desafios de segurança.

Em razão da posse estar prevista para o dia em 7 de fevereiro de 2017, a SAM realizará seus trabalhos de avaliação estratégica da missão ainda na primeira quinzena do mês de fevereiro de 2017.

Nesse contexto e com o propósito de otimizar os procedimentos futuros relacionados a um possível processo de desmobilização das tropas brasileiras na MINUSTAH, fundamentado no inciso II do Art. 15 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999 e no Art. 11 da Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, determino:

1 Ao ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS que:

1.1 INSTITUA uma Comissão de Desmobilização do Ministério da Defesa, composta por militares deste Ministério e representantes operacionais e logísticos das Forças Singulares, para elaborar o Plano de Desmobilização do Contingente (PDC) e acompanhar as atividades relativas à desmobilização do Contingente Brasileiro no Haiti (CONTBRAS/Haiti).

1.2 INDIQUE representante para acompanhar a negociação com a ONU, após a confirmação do término da participação de tropas na MINUSTAH, para o trato dos seguintes assuntos: prazo para o encerramento das atividades operacionais do contingente brasileiro e o prazo limite para a desmobilização final do material para o Brasil; e solicitação de meios de transporte à ONU para a desmobilização.

1.3 ESTABELEÇA um plano para operacionalizar a desmobilização do (CONTBRAS/Haiti).

1.4 EFETUE a coordenação do emprego dos meios navais, terrestres e aéreos, disponibilizados pelas Forças Singulares, necessários ao apoio logístico para a desmobilização; e 1.5 MANTENHA o acompanhamento permanente das atividades referentes à desmobilização por intermédio da Subchefia de Operações de Paz.

2 Aos COMANDOS DAS FORÇAS SINGULARES que:

2.1 COORDENEM com o Estado Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA) todas as atividades da Força referentes à desmobilização do Contingente Brasileiro no Haiti.

2.2 ADOTEM as providências preliminares necessárias para a desativação das tropas integrantes de suas Forças desdobradas na área da missão.

2.3 REMETAM ao EMCFA a relação do material a ser repatriado para o Brasil, de acordo com o cronograma a ser estabelecido em instruções complementares do CEMCFA, a fim de subsidiar o planejamento dos meios de transporte a serem empregados na desmobilização.

2.4 REMETAM ao EMCFA a relação do material a ser descartado ou doado no Haiti, de acordo com o cronograma a ser estabelecido em instruções complementares do CEMCFA, a fim de subsidiar o planejamento dos meios de transporte a serem empregados na desmobilização.

2.5 INFORMEM ao EMCFA os meios orgânicos de transporte de cada Força Singular a serem disponibilizados para apoiar a desmobilização de acordo com as necessidades definidas no PRC.

RAUL JUNGMANN

Tags: MDMinistério da DefesaMinistério da Defesa (MD)MINUSTAHMissão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah)
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Comentários 7

  1. Celso says:
    8 anos atrás

    hahahaaha so pra comecar, caro Carlos Luchari, onde mesmo vc viu ou assisitiu a algum evento de conflito guerr onde os fuzileiros estiveram…..Tvs muitos aqui nao tenham vivido os anos 60 onde o Brasil enviou para o sul do Libano na regiao de fronteira c Israel. Foi cohecido como o pelotao de SUEZ e tinham um mandato da ONU. Como tantas outras missoes neste fim de mundo, nada funcionou e nao vai funcionar, alias, esta cada vez pior. Entao pergunto a muitos ufanistas aqui…..que tal se apresentarem para tal missao so pra sentir o gostinho . Vcs nao aguentariam uma semana antes de comecarem a chorar. A guerra nao eh uma historinha feita pela midia televisiva so para audiencia e algo muito distante q so aflora heroismos tolos. Nao quero e nao desejo q nossos soldados venham a morrer ou ficar feridos em terras tao distantes e hostis. Temos sim q nos preocupar c nosso territorio E finalizando…….semana passada escrevi aqui mesmo q o tempo desta minustah ja havia passado dos limites e o caro Padilha repsonndeu q os custos desta missao eram bancados pela ONU, mas nao eh bem assim nao, nesta afirmacao faltam detalhes nao mensuraveis q seria oportuno q alguem mais a par nos informassem. O ruim mesmo eh q esta boquinha dos militares q reforcam seus ganhos, vai acabar, ficar la pra apartar briga de gangs da no mesmo. Melhor entao ficar aqui q eh bem pior ……..srsrsrsrsr

    Responder
  2. Adriano Luchiari says:
    8 anos atrás

    Perfeito Larri, abraço e bom fim de semana a todos.

    Responder
  3. Carlos Eduardo says:
    8 anos atrás

    Primeiro os fuzileiros não são treinados para área domésticos sim em combates externo ejunto com o exército
    Tera muito sucesso pois já vi esses cara em ação

    Responder
  4. Larri Gonçalves says:
    8 anos atrás

    Acho que já passou da hora de sair do Haiti, mas se envolver no Líbano é loucura, no momento em que os USA estão reduzindo os aportes financeiros para a ONU, e possivelmente o apoio logístico e de tropas para as operações da ONU o Brasil vai se meter nesse mar de lama que é o Oriente Médio, é no mínimo irresponsabilidade de nossos dirigentes e dos militares se isso ocorrer.
    Acho sim que os militares brasileiros estão capacitados para operar em qualquer lugar do planeta, mas faltam recursos financeiros e material para operar em lugar tão complexo, não vou entrar em detalhes técnicos, pois já fui militar, e depois porque ia ficar muito extenso para analisar tudo que deve ser analisado numa operação terrestre dessa magnitude; mas no fronte interno estamos precisando de nossas FFAA, nossas fronteiras estão uma colcha de retalho e no mundo os países estão se voltando para seus problemas internos e nós aqui temos bastante, vai da segurança pública caótica até calamidades ambientais, como secas e enchentes no inverno no qual as FFAA são de suma importância, e principalmente falta grana para bancar tudo isso.

    Responder
  5. Juan Manuel says:
    8 anos atrás

    Agora a dúvida que não quer se calar! Irá o Brasil se acalmar nas missões de paz ou irá aproveitar o momento de retirada das tropas no Haiti para aumentar a parceria com o Líbano e colocar em prática a temida missão terrestre nesse país?! Será que estamos preparados? Será que nossos militares terão capacidade de entrar em combate com insurgências que lutam na região desde à época que Jesus era apenas um menino? Na minha opinião pessoal, não. Nossas Forças Armadas passaram por sufoco na Maré, o que dirá lutando contra elementos treinados e capacitados?

    Responder
  6. Flávio Alcântara says:
    8 anos atrás

    Que venha o Líbano! Pelo o que indica a Marinha irá enviar o Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais para a fronteira com a Síria juntamente com o Exército através do Comando de Operações Especiais e um batalhão de blindados… Vamos ver o desenrolar dessa história!

    Responder
  7. João Ricardo says:
    8 anos atrás

    Padilha, com o fim da MINUSTAH podemos esperar o envio de tropas terrestres brasileiras para o Líbano?

    Responder

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