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Home Naval

Embraer vence contrato de R$ 12 bilhões com o Exército

Luiz Padilha por Luiz Padilha
10/08/2014 - 13:41
em Naval
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sisfron_logo

Por Fernando Scheller

clippingConsórcio liderado pela empresa ficará responsável por sistema que trará mais tecnologia ao monitoramento das fronteiras do País

A Embraer levou a melhor na disputa pelo contrato do novo sistema de monitoramento de fronteiras do Exército, o Sisfron, estimado em cerca de R$ 12 bilhões, que se estende por dez anos. O projeto havia atraído a atenção de vários pesos pesados, como a Odebrecht, a Queiroz Galvão e a Andrade Gutierrez, que participavam da disputa em associação com grandes grupos internacionais de defesa e tecnologia.

O consórcio Tepro, que saiu vencedor, é liderado pela Savis Tecnologia e Sistemas e pela Orbisat Indústria e Aerolevantamento – as duas empresas são controladas pela Embraer Defesa e Segurança. O contrato envolve o fornecimento de equipamentos e a construção de novas instalações para os quase 17 mil quilômetros de fronteira seca do País. A área inclui as divisas com 11 países, englobando 12 Estados brasileiros e cerca de 27% do território nacional. Um dos objetivo do Sisfron é dar mais agilidade ao combate ao crime organizado, como o contrabando e o tráfico de drogas.

sisfron

A decisão anunciada ontem pelo Exército considerou o Tepro o único consórcio apto a levar o empreendimento adiante. De acordo com comunicado divulgado pela Embraer, agora começa a fase de ajuste de valores do contrato, o que pode alterar um pouco o valor final do Sisfron.

Em um primeiro momento, o trabalho ficará restrito à região Centro-Oeste, com a instalação de equipamentos em uma área que ficará a cargo da brigada de fronteira baseada em Dourados (MS). Segundo apurou o Estado, a implantação do plano começará pela região por causa da maior facilidade de instalação das antenas, radares e sensores que permitirão o monitoramento em tempo real das fronteiras.

À medida que o projeto se desenvolver, a Embraer será obrigada a fazer investimentos complexos em infraestrutura, com a instalação de antenas em regiões de mata fechada, por exemplo. Segundo especialistas na área, isso provavelmente exigirá a parceria com empreiteiras para obras de engenharia.

sisfron2

Além de integrar as diferentes tecnologias a serem usadas – que poderão ser fornecidas, em parte, por companhias estrangeiras -, a Embraer também terá de construir a infraestrutura e levar o número de pelotões de fronteira de 21 para 49. O projeto inclui também o uso de veículos aéreos não tripulados, que, junto com os radares, ajudarão os pelotões a monitorar atividades suspeitas nas fronteiras à distância.

Escolha. A opção pela Embraer pode ser entendida como uma forma de proteger não só a propriedade intelectual da tecnologia aplicada no monitoramento, mas também como uma maneira de evitar que informações sigilosas sobre a segurança das fronteiras do País caiam nas mãos de grupos estrangeiros.

Uma das exigências do governo em projetos para a área de segurança nacional é a transferência irrestrita da tecnologia de todos os softwares e hardwares utilizados. Para assegurar esse direito, o governo estaria até disposto a desembolsar um valor maior no contrato.

Para a Embraer, o contrato significa a garantia de uma receita considerável durante um período relativamente longo. A empresa não ficará, porém, com todos os repasses do governo – terá de remunerar tanto as fornecedoras de equipamentos quanto as empresas que contratar para obras de engenharia.

sisfron

A área de defesa vem ganhando espaço dentro da Embraer, que registrou lucro de R$ 114,8 milhões no segundo trimestre de 2012, queda de 25% em relação ao ano anterior. A receita, porém, subiu 56% na mesma comparação, atingindo R$ 3,385 bilhões. O mercado de defesa representou 15,6% do faturamento entre abril e junho de 2012, ante 14,7% do segundo trimestre do ano passado.

Na mesma comparação, a participação da aviação executiva diminuiu de 18,2% para 15,5% da receita. A maior parte do faturamento da Embraer continuou a se concentrar na aviação comercial, cuja fatia subiu para 68,1% no segundo trimestre, ante 65,4% de igual período de 2011.

FONTE: O Estado de São Paulo

Tags: SISFRON (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras)
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Comentários 13

  1. Carlos B. Crispim says:
    11 anos atrás

    Eu acho trágico, ainda mais lendo esse trecho: “O projeto havia atraído a atenção de vários pesos pesados, como a Odebrecht, a Queiroz Galvão e a Andrade Gutierrez, que participavam da disputa em associação com grandes grupos internacionais de defesa e tecnologia…” São as empresas mais corruptas e inescrupulosas do mundo, estamos mal se elas estão no páreo, então não tenho dúvidas que esse dinheiro vai para campanha política, essas “empresas” são o lixo do lixo do lixo, estão envolvidas em todos os esquemas de corrupção das últimas décadas.

    Responder
  2. Gabriel DF says:
    11 anos atrás

    Devagar quase parando

    Responder
  3. Wellington Góes says:
    11 anos atrás

    Estamos centralizando demais essas atividades na mão de uma única empresa, a prudência recomenda dividir isso com pelo menos uma ou mais empresas. A Embraer deveria cuidar de questões de monitoramento aéreo aerotransportável, aviação de combate e transporte. Aliás, já está na hora de aproveitarmos um dos programas militares para fomentarmos mais uma empresa. Se fosse do MD, eu teria incentivado a união da AKAER com a Avibras e a ODS.

    Até mais!!! 😉

    Responder
  4. Topol-M says:
    11 anos atrás

    Será que agora aumentou a possibilidade de um KC-390 AEW ?
    Tudo ali na mesma casa, eu mesmo fabrico e compro de mim mesmo e ainda dou manutenção. Dinheiro para o desenvolvimento vai ter e a necessidade do aparelho existe, está aí então…

    Responder
  5. stadeu says:
    11 anos atrás

    Os gráficos demonstram que a área de vigilância é retrita mas sinceramente acho que a capacidade de vigilância deveria ser muito maior, ninguém pagaria 12 bilhões para ter uma Linha Marginot… vai saber.

    Responder
    • Topol-M says:
      11 anos atrás

      Verdade mesmo caro colega Stadeu, mas acredito que como está sendo implantando equipamentos novos na totalidade da área de vigilancia o alcance dos sensores certamente ultrapassa o limite das fronteiras secas, porém divulgar isso ou requisitar esse parametro no edital não soaria bem aos nossos vizinhos que se sentiriam invadidos e seria anti ético mas na realidade todos nós sabemos que é assim que funciona.

      Dessa forma não será uma Linha Maginot e sim uma Redoma Maginot e não ofereceremos a possibilidade do inimigo simplesmente contornar pelas Ardenas

      Responder
      • stadeu says:
        11 anos atrás

        Entendo que deveríamos ater visão total da América do Sul, uma grande faixa do Atlântico e também do Pacífico, como parte da Unasul o Brasil teria interesse em fornecer informações em tempo real a seus componentes .

        Responder
        • Lucas Senna says:
          11 anos atrás

          Stadeu, vale lembrar que os radares de alerta antecipado do SIVAM conseguem por vezes captar aeronaves até sobre o Caribe, inclusive cooperamos com países fronteiriços em seu controle aéreo. Não vejo porque seria diferente agora. Mesmo porque simplesmente não existe como fazer uma rede de sensores e radares defensivos na fronteira sem que se ganhe capacidade de monitorar os países vizinhos. Mas é claro, não existe sentido em sair por ai gritando essa capacidade, é melhor fingir que não tem e os nossos vizinhos fingem que não sabem.

          Responder
          • stadeu says:
            11 anos atrás

            Lucas Senna, sabe como é , é bom saber, é bom lembrar e muito importante falar, e falando em falar :

            “””””””Según el periódico panameño La Estrella, el gobierno de Juan Carlos Varela decidió suspender el proyecto de instalación de 19 radares italianos y prepara acciones legales contra la empresa Selex, filial de Finmeccanica. La decisión la anunció el ministro de Seguridad Pública, Rodolfo Aguilera.”””””

            Responder
  6. RobertoCR says:
    11 anos atrás

    E ainda tem general que acha que não se investe em defesa no Brasil.

    Responder
    • Topol-M says:
      11 anos atrás

      O alarme vai soar, agora tem que melhorar o tempo que a polícia vai levar para chegar ao local do crime!

      Responder
  7. lord56 says:
    11 anos atrás

    Os gráficos e o texto parecem indicar que a reportagem é de 2012, é isso mesmo?

    Responder
  8. Ricardo says:
    11 anos atrás

    Bom, parece que agora vai finalmente sair do papel o sistema que o Brasil já deveria ter em funcionamento pleno!

    Sds.

    Responder

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