Por Andréa Barretto
O Exército dos Estados Unidos está disponibilizando para venda 11 unidades da aeronave C-23B Sherpa. O Exército Brasileiro está analisando a possibilidade de aquisição de quatro dessas aeronaves, com o objetivo de reativar seu setor de aviação de asas fixas.
“O lote piloto que o Brasil quer adquirir é de quatro aeronaves, que serão destinadas ao Comando Militar da Amazônia para emprego em ações de ajuda humanitária nas áreas mais remotas”, afirmou o General de Exército Guilherme Cals Theophilo Gaspar de Oliveira, chefe do Comando Logístico do Exército Brasileiro (COLOG).
Ele contou que as características da C-23B Sherpa se adequam bem às necessidades das unidades militares que atuam na região amazônica, por diferentes motivos. “Esse é um avião rústico, que pousa e decola usando pistas curtas, de qualquer natureza. Essa é uma grande vantagem para nós, porque as condições do piso na Amazônia variam muito”, disse o Gen Ex Theophilo.
Além disso, esse modelo de aeronave possui rampa que abre para os dois lados, característica importante tendo em vista a agilidade que proporciona no desembarque. Tem ainda alta capacidade de carga – em torno de duas toneladas – e possibilidade de transporte de 30 militares.
As unidades disponíveis para venda pelo Exército dos Estados Unidos foram desativadas no início de 2014, após duas décadas de uso pela Guarda Nacional desse país.
Os primeiros reparos nos aviões estão sendo realizados em San Antonio, no estado do Texas. O Gen Ex Theophilo esteve na cidade na primeira semana de outubro, para conferir as condições desses equipamentos. A avaliação foi positiva. “Depois que forem modernizadas, essas aeronaves vão ganhar um ciclo de vida até 2038. Isso quer dizer que elas ganham a capacidade de voar a quantidade de horas que queremos e nas condições que almejamos por 21 anos”, afirmou o Gen Ex Theophilo.
Dentro de dois meses, mais outros dois exemplares da C-23B Sherpa devem estar com os primeiros reparos concluídos, conforme informação do Gen Ex Theophilo, que teve em sua comitiva de viagem aos Estados Unidos um representante da AEL Systems. Esta empresa brasileira presta serviços de manutenção de sistemas tecnológicos em diferentes segmentos, inclusive aeronáutico, e foi identificada como possível parceira em casos de necessidade de manutenção das aeronaves C-23B Sherpa no Brasil.
Se a aquisição do lote piloto se concretizar e o desempenho das aeronaves se mostrar satisfatório no Brasil, prevê-se a aquisição futura das outras sete unidades disponíveis, que teriam como destino o Comando Militar do Norte e o Comando Militar do Oeste.
Para que o negócio entre as forças militares das dois nações parceiras se concretize ainda são necessárias, no entanto, algumas etapas. A liberação da venda está em análise pelo Departamento da Defesa dos EUA. “Depois disso, será preciso definir os parâmetros do que será modernizado na aeronave”, explicou o Coronel Washington Rocha Triani, do COLOG, que acompanhou o Gen Ex Theophilo na viagem aos Estados Unidos.
Até o momento, o que está sendo feito nas unidades C-23 B Sherpa é basicamente a revisão de componentes de aviônica, de propulsores, do trem de pouso e da célula da aeronave, de acordo com o Cel Triani.
Blindados mais modernos
Enquanto a negociação em torno das aeronaves C-23B Sherpa está em fase inicial, outro contrato entre as forças armadas do Brasil e dos Estados Unidos anda a pleno vapor. Dessa vez, diz respeito a veículos blindados.
Na cidade de York, na Pensilvânia, 32 obuseiros do modelo M109-A5 estão, atualmente, na fábrica da BAE Systems, onde algumas de suas peças estão sendo retiradas para recuperação. Esse é o começo de um processo de modernização, fruto de um contrato assinado em 2012 entre os dois países.
As viaturas foram adquiridas pelo Exército Brasileiro por meio de doação praticada pelo programa de vendas militares para o exterior, executado pela Secretaria de Defesa dos EUA. “Logo após fecharmos o acordo de doação, estabelecemos um contrato de modernização desses blindados para obter uma versão mais moderna, quer dizer, da versão A5 para a A5+”, disse o Coronel Everton Pacheco da Silva, chefe da Seção de Blindados da Diretoria de Material do Exército Brasileiro.
Como o próprio Cel Everton esclareceu, a modernização é uma intervenção por meio da qual se acrescenta itens, componentes e tecnologias que agregam operacionalidade a um determinado equipamento militar.
A previsão é de que esse serviço se conclua em outubro de 2018, quando os obuseiros M109-A5+ estarão prontos para serem despachados ao Brasil. Até lá, militares da Força Terrestre brasileira devem acompanhar as atividades na fábrica em York, para que possam adquirir a capacidade de fazer a manutenção dessas viaturas nas instalações do Exército Brasileiro.
“Estamos pensando em uma equipe de três a quatro pessoas, que irão para lá quando for iniciada a linha de montagem dos nossos veículos, possivelmente no segundo semestre de 2017”, afirmou o Cel Everton, que esteve em York no início de outubro. Com isso, a troca com as Forças Armadas norte-americanas deixa de se restringir ao aspecto material para se dar também no nível de conhecimento.
Múltiplas vantagens
O tiro do obuseiro M109-A5 pode alcançar 42 quilômetros. Hoje, os equipamentos que o Exército Brasileiro possui conseguem atingir apenas 24 quilômetros. Essa é a primeira vantagem apontada pelo Cel Everton em relação aos novos obuseiros. “Além disso, essas viaturas executam tiros de forma mais rápida e possuem peças que podem ser compradas muito mais facilmente no mercado. Além do mais, as viaturas M109-A5 têm alto teor agregado de tecnologia, com controle de radar e de velocidade de munição, além de sensores diversos”, acrescentou o Cel Everton.
O M109-A5, que está sendo transformado em A5+, é um blindado sobre lagarta. No Brasil, esse tipo de veículo é empregado principalmente na região sul do país, onde o terreno é mais plano. Por esse motivo, um lote de 16 desses blindados vai dotar o 3º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsada, em Santa Maria, no estado do Rio Grande do Sul, e os outros 16 exemplares irão para o 5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsada em Curitiba, no estado do Paraná.
FONTE: Diálogo Américas
Bem, se o martelo já está batido, então é aguardar e torcer para que o EB consiga melhorar sua mobilidade, especialmente, às regiões de fronteira. Rogo para que está opção seja acertada e, num futuro não muito distante, está capacidade seja ampliada.
Acredito sim que o EB precise de uma aeronave maior e mais capacitada como o C-295. De repente este é o caminho, com o EB operando um maior número de aeronaves do tipo (vale lembrar que a maior dos pelotões de fronteira já possuem pistas asfaltadas), abrindo caminho para que a FAB foque no transporte estratégico de maior capacidade (C-17 ou Y-20) e o EB com sua própria aviação tática.
Entretanto, ainda continuo a bater na tecla da padronização e maior integração e interação entre o EB, FAB e MB (CFN). Ainda acho que o melhor caminho a seguir é o mesmo que o Canadá está tomando.
Até mais!!!
James não tenho problema de subjetivar, achar, dar impressões isto aqui é um fórum. Apenas admito que desconheço e deixo meus comentários sem afrontar ou atacar quem quer que seja. Porque falei em 95%, por que salvo informação oficial o resto é achismo e acompanhando o DAN a algum tempo as informações que aqui saem são fatos e só saem se forem confirmadas, isro é profissionalismo.se é verdadeiro o que digo 95% de achismo estou sendo generoso, mas voltemos aos equipamentos pois sou irrelevante frente a ofertade informação do DAN.
O mestre dos achismos falando em 95% de achismo… Mas tem que comentar não é? kkk
Vejam que 95% dos comentários são “achismos” como citado. Apenas digo acredito no planejamento das forças, mas reafirmo, como leigo, se for a única opção, ok! Se não, pode existir outra opção? Fiz edtas colocações pois não houve um programa (publicizado) no EB como o fx, mas derrepente aparece uma coisa dessas. Bem, apenas opinião, sem evidências.
Na minha opinião se o exercito brasileiro achasse o bandeirante melhor ou adequado as suas necessidades com certeza eles tinham solicitado a força aérea uma vez que a alguns bons anos atras o exercito arrendeu se não me engano 5 bandeirantes por alguns poucos anos então eu acredito que se o EB acreditasse que o bandeirantr atendesse essa necessidade com certeza ia a FAB e solicitariam aeronaves outra vez mas no caso do sherpa estamos falando de uma aeronave que tem um porta em rampa muito mais adequada e transporta até 30 soldados e tem uma carga muito maior que a do bandeirante além da rusticidade necessária e outras qualidades das quais o sherpa tem a mais outro fator que o EB espera é economia de combustível em relação aos helicópteros imagina o quanto de combustível pode ser economizado ou gasto com mais qualidade e com um alcance maior pensasse que se o EB precisa de levar 2toneladas de suprimentos para 12 localudades distantes quanto tempo de helicóptero levaria quantos helicópteros necessitariam para fazer a tarefa e quanto tempo levaria digo helicópteros porque é esse o equipamento EB dispõe no momento e com o cherpa acredito que cada um levaria de uma só vez para 3 localidades com 2 t pra cada localidade se assim as pistas suportassem e com certeza em um mesmo dia e com muita economia de combustível e tempo e quaqlidade incomparavel tanto por helicópteros como pelos bandecos. Alex
Padilha e Jr, obrigado……
Wellington, você tem que perceber que o EB quer apenas uma aeronave de baixo custo e de tamanho adequado ao ressuprimento de seus PEF’s……nada além disso. O apoio à Brigada de Infantaria Paraquedista é, é continua sendo feita, pela GTT e 1º GT, primordialmente e, secundariamente, pelos esquadrões de C-105.
O EB operar C-295 é desnecessário, visto seus custos de aquisição e operação serem maiores que qualquer aeronave que se enquadre nas necessidades do EB. Ou seja, o EB não precisa uma aeronave do tamanho do C-295. Pra que uma aeronave desse tamanho pra levar no máximo 2 ton de carga? E o C-105 já se provou bem mais sensível à operação em pistas rústicas do que o Buffalo e com certeza, o avião europeu não opera em todas as pistas que o Sherpa opera.
Entendam que o EB não quer criar uma aviação de transporte para concorrer com a FAB e sim, apenas, garantir o ressuprimento de seus PEF’s e, se a aeronave tiver capacidade de lançamento de pqdts, ótimo, dá pra usar nisso também. Mas o que se busca é levar pequenas cargas em locais díficeis e com a pontualidade e constância necessárias. Para isso, o Sherpa se enquadra perfeitamente. Qualquer outra possibilidade é apenas exercício de raciocínio ou achismo…….
Eu, particularmente, compartilho do mesmo entendimento do Zorann.
Flanker, até aonde eu saiba e aí tu podes me corrigir se estiver algo errado, a FAB comprou os Buffalos (24) para apoiar às necessidades do EB na Amazônia e Pantanal, ou seja, está avião em específico foi sim criada para necessidades do EB como função principal. Acontece que nos últimos 15 anos a FAB vem, intencionalmente, boicotando está aviação e tu sabes disso, não a toa que comprou apenas 12 aeronaves C-295 (fora as SAR) para substituir os anteriores 24 Buffalos, além de ter retirado o ETA que atendia Manaus. É por isto que o EB tem buscado sua própria aviação tática.
Frente a isto, até entendo a necessidade e urgência, bem como a busca por opções menos onerosas e, sem dúvidas, o Sherpa é uma opção viável, mas daí a pergunta, ora, se a ideia é formação de doutrina, será então que algumas (06 unidades) dos C-95M não seriam suficientes para isto?! Veja, a minha ideia aqui não é dificultar o acesso do EB em ter asas fixas (já fui demovido desta ideia), mas buscar padronizar (e quem sabe integrar) ainda mais as duas forças, buscando diminuir os custos de treinamento e operacionais. E aí, no futuro, o EB vir a operar suas próprias aeronaves C-295 em quantidades equivalentes aos da FAB. Aliás, vale lembrar, a FAB já possui toda uma estrutura de treinamento montada em Manaus, nada mais natural (já que as novas aeronaves de asas fixa serão distribuídas entre Manaus, Belém e Campo Grande) então que os treinamentos dos pilotos do EB sejam tocados por lá.
A FAB, com esta atitude, esta dando asas (literalmente) ao EB para voar sozinho, daqui a pouco as tropas se verão obrigadas a ter sua própria aviação de apoio aéreo aproximado e aí vão querer Super Tucanos, também.
Espero ter me feito entender. Grande abraço!!!
Fazendo uma analogia se o exercito precisa de balsa não esperam que ele compre lanchas ou iates … este avião e feio como uma balsa mas faz o serviço na medida e nas condições que se demanda .
Parabéns Flanker, seu comentário é um dos poucos que se salva no meio desse achismo todo que assola os comentários em sites especializados.
Com todo respeito ,mas se lê alguns absurdos por aqui!!!
Vamos por partes:
– O EB precisa de apoio de asas fixas para suprir seus pelotões especiais de fronteira, isso todos sabemos. A FAB possui C-95 modernizados operando em todos ETA’s, com exceção do 7°, de Manaus. A necessidade de transporte nos ressuprimentos dos PEF’s é de, no máximo, 2 ton por voo. Para uma carga desse peso e levando em conta o custo da hora de voo, o C-295 se mostra muito caro e dispendioso. O C-95 não possui a mesma rusticidade do Sherpa, que opera em pistas que o Bandeirante não consegue operar;
– Quem disse que essas aeronaves estão sucateadas? Onde já foi vista alguma imagem delas atualmente? Revisão é feita em toda e qualquer aeronave. O Sherpa é uma aeronave muito simples, sem requintes tecnológicos. Voa de forma segura, barata e foi feita para transporte de pessoal, em especial paraquedistas, e para transporte de carga. E se o EB julgar necessário, a instalação de alguns requintes básicos, como instrumentos principais digitais, seu custo não é elevado;
– Qual aeronave que o Brasil produz que se enquadra nas características que o EB precisa? E por que comprar dos russos ou chineses? Eles possuem um programa como o FMS, que oferta preços e condições muito favoráveis para o comprador? E se fosse russo ou chinês, quais aeronaves seriam? Qual o custo, para um pacote tão pequeno, visto ter sempre o custo do treinamento e outros agregados, independente do número de aeronaves?
– Ao contrário do que o Zorann falou, a principal razão de existência da aviação de transporte da FAB não é dar suprte ao EB, e sim, dar suporte à suas próprias unidades e, SECUNDARIAMENTE, apoiar as outras Forças. Mas atualmente, devido à vários fatores, inclusive de orçamento do Comando da Aeronáutica, a FAB não tem conseguido suprir os PEF com a pontualidade e constância necessárias;
– Bryan, dos países que vc citou, apenas a Suécia compartilha ou transfere tecnologia em níveis e custos adequados. A França até transfere, mas em custos proibitivos e extorsivos. A Rússia não transfere nada de nada;
– Os colegas tem que entender que a quantidade de aeronaves que o EB necessita nem de longe justificariam o desenvolvimento de algo nacional, ainda mais tendo aeronaves no mercado já desenvolvidas e aptas para tal. E entre essas aeronaves, quais tem o custo de operação tão baixo quanto o Sherpa? E entre essas, qual teria um custo de aquisição mais baixo que o avião dos EUA?
– O EB vem estudando aeronaves de asa fixa há muito tempo e, com certeza, saberá adquirir o que melhor lhe atender, oferecendo o melhor custo/benefício;
– Proud, também não precisa exagerar….rsrsrs…..primeiro, o A-10 é muito caro de operar e não sei se os EUA o venderiam, visto o modelo operar somente nos EUA. E aviões (asa fixa) de combate não é coisa para exército, e sim, força aérea f
Disse tudo e mais um pouco. Parabéns!
Espero que nossos leitores leiam seu comentário.
Mano, eu acho que o Brasil deveria sim adquirir aviões deste tipo mas sim pela Embraer, será que n existe nenhum análogo, o que o Brasil deveria fazer é comprar novos m-60 e mandar ser mordenizados por Israel e olhar mais para os suecos, muita das vezes tem produtos muito bons, que serviria para o Brasil, deveria tb comprar helicópteros de ataque, mi-28 para a força aérea e o viper para o corpo de fuzileiros e alguns chinok para o eb, para transporte e dar um grito de trazer alguma defesa anti aérea como um s-300 ou 400 pq até a Venezuela tem um sistema melhor que o nosso.
MODERAÇÃO: Matviy,favor evitar o uso de palavrões nos comentários futuros
Parabéns ao EB que está sabiamente investindo seus poucos recursos em equipamentos comprovados em combate e com a cadeia logística pronta.
Ativar a avião de asa fixa é um passo para quem sabe algumas dezenas A10 apoiando a nossa tropa e fazendo tremer os CCs dos vizinhos.
Adquirir estas aeronavss para doutrina? E após adquirir outras? Sei que devem ser muito inferiores em preço aos da Casa ou Leonardo, mas é incorporação de tecnologia, senão, vão de bandeirantes cedidos da FAB, por favor!
Mais uma pereba pra criar equipe de manutenção, novas técnicas de vôo, etc.
Bem, respeito as escolhas por acreditar que sejam técnicas, mas deixo minha opinião de leigo.
Os States United realmente se impõe diante dos seus aliados. Tirou do ferro velho 11 exemplares, está pintando, trocando equipamentos eletrônicos que deixaram de funcionar pôr novos equipamentos do mesmo parâmetro e diz quê é modernização tecnológica!!!
O trouxa do Brasil ver uma pintura bonita e equipamentos novos e, afirma que houve modernização!!!
Concordo em certo ponto, ponto este que é comparar as duas sucatas: sucata antiga por uma nova sucata.
Fecha contrato com quem fornece tecnologia, com quem compartilha desenvolvimento e estes países é Rússia, França e Suécia!!.
A EMBRAER não tem um produto moderno pra oferecer ao EB? Como anda a industria de defesa nacional? Vendo essa noticia fico com a impressão que as forças armadas brasileiras nunca deixaram de ser compradoras de equipamentos de segunda mão dos EUA! Gasta uma fortuna comprando equipamentos antigos e em pouco tempo precisa modernizar ou substituir, ai ninguém sabe como será a situação política e econômica no futuro! Me sinto frustado com esse tipo de coisa.
Eu sou completamente contra a compra de aeronaves de transporte pelo EB. A principal razão da existencia da aviação de transporte da FAB é dar suporte ás necessidades do EB. Se isto não esta sendo feito a contento, cabe aos envolvidos resolver este problema.
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Isto vai criar uma nova cadeia logistica, e a necessidade de um monte de estruturas redundantes, que ja existem na FAB.
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É assim que se gasta mal, o pouco recurso que ainda sobra.
Gostaria de saber como estão as pesquisas para o uso de dirigiveis pelo exercito para Amazônia.
Vai gostar de ferro velho lá longe!
Me refiro a essas aeronaves, pois se nem o U.S Army usava; querem empurrar para os idiotas de outros países carentes de conhecimentos técnicos operacionais e estratégicos esse trambolho.
Imaginem que irá adquirir isso.
Podemos muito bem adquirir aeronaves modernas e mais capazes que, inclusive em operação pela própria FAB; como exemplo cito ( Casa C-235, aviões Russos, Chines etc..).
Ou melhor, vou além; criarmos um comando logístico unificado ( entre as 3 forças); para que não aconteça como antigamente.
Cada força operando independentemente seus meios e equipamentos, como acontece mundo a fora.
Mas estamos no Brasil, e aqui caminhamos em contra mão do mundo moderno e contemporâneo.
Deixa eu entender……ja foram adquiridos ou serao…..pelo q esta escrito, os 2 primeiros ja estao em manutencao e os outros 2 serao em seguida. Para mim isso significa q ja foram adquiridos, faltando somente assinar contratos. Outra coisa, estes M109A5 no total de 36, sao advindos dos estoques do US Army……..afinal, os q aqui ja fazem parte do arsenal do EB tbm serao atualizados a este padrao……se esta conta estiver certa, teremos algo como 60-70 M109A5+……..ta certa a informacao mesmo ou estes 36 ja sao os q serao enviados pelo EB………..