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Home Naval

Exército deve substituir munições para missões na selva a partir de 2016

Luiz Padilha por Luiz Padilha
18/12/2015 - 13:46
em Naval
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foto_3_EMjtDAv

O Exército Brasileiro testou, pela primeira vez no país, uma nova munição para ser usada em 2016, nesta quinta-feira (17), em Manaus. Menor, mais leve e mais barata, a nova munição perfurante calibre 556 deve substituir as anteriormente usadas pelos Batalhões de Infantaria de Selva na Amazônia. A alternativa pretende otimizar o trabalho dos combatentes na floresta.

foto_2Segundo o Comandante Militar da Amazônia, General Guilherme Theophilo, a proposta da troca é falicitar as missões na selva. Com a nova munição, o armamento chega a pesar 1,5 Kg a menos.

“O calibre 556 é mais leve para se transportar na selva que a 762. Nossas patrulhas são de longa duração no meio da selva, somam de 8 a 10 dias e, quanto mais a gente aliviar aquele peso que o combatente já leva, melhor. A mochila que ele leva já pesa 30kg e a gente vai aliviar [o peso transportado] na munição”, disse o comandante.

Durante a tarde, a nova munição passou pelo primeiro teste em solo brasileiro, no 1º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS). Ela já chegou a ser utilizada em campo pela 2ª e 16ª Brigada de Infantaria de Selva, na Operação São Joaquim, que ocorreu na fronteira do Brasil com a Colômbia no início de dezembro.

Mesmo em tamanho menor que a de calibre 762 – utilizada atualmente pelo exército -, a nova munição mostrou melhor desempenho nos testes. “A dúvida seria se essa munição teria o mesmo efeito que a 762, que é maior, mais pesada e mais cara. Então foi desenvolvida uma nova munição 566 com o mesmo poder de penetração. Vimos que ela [556] se comportou muito bem, empatou na maioria dos testes e ganhou em dois”, contou.

foto_1_eCCUsca

As duas munições foram testadas nos mesmo alvos. A 556 chegou a perfurar um alvo situado atrás de um muro de concreto, além de penetrar uma placa metálica de 11 mm. “Ela se comporta da mesma forma que a 762, mas com a vantagem de ser mais leve e menor, de modo que a gente possa dentro de um carregador levar 30 tiros invés de 20”, completou.

FONTE: G1

Tags: 1º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS)
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Comentários 32

  1. Proud says:
    9 anos atrás

    Experiência de campo:
    O 5,56mm compensa em todos os aspectos o 7,62mm.
    O fato da nossa FÃs não adotarem o 5,56mm largamente é o custo da transição.
    O calibre 7,62mm para os DMR seria interessante mas armas e táticas modernas ainda vai levar um tempo para desembarcar aqui.
    Nossos oficiais fazem muito com o pouco orçamento.

    Responder
  2. Proud says:
    6 anos atrás

    Experiência de campo:
    O 5,56mm compensa em todos os aspectos o 7,62mm.
    O fato da nossa FÃs não adotarem o 5,56mm largamente é o custo da transição.
    O calibre 7,62mm para os DMR seria interessante mas armas e táticas modernas ainda vai levar um tempo para desembarcar aqui.
    Nossos oficiais fazem muito com o pouco orçamento.

    Responder
  3. Guacamole says:
    9 anos atrás

    Mas esse não foi justamente um dos motivos que fez com que os Estado Unidos perdessem no Vietnam: o calibre 5.56 não ia muito longe e desviava nas folhagens?

    Responder
  4. Guacamole says:
    6 anos atrás

    Mas esse não foi justamente um dos motivos que fez com que os Estado Unidos perdessem no Vietnam: o calibre 5.56 não ia muito longe e desviava nas folhagens?

    Responder
  5. edimur says:
    9 anos atrás

    E o recuo menor ?ninguem fala

    Responder
  6. mauricio matos says:
    9 anos atrás

    Dizem que o EB está comprando só somente 1000 fuzis IA2 por ano nesse ritmo para substituir os mais de 200 mil FAL levaremos mais de 20 anos.

    Responder
    • orts says:
      9 anos atrás

      200 anos

      Responder
  7. André Luis says:
    9 anos atrás

    Eder;

    O que a reportagem explica é que a 5,56mm que poderá ser usada da amazônia terá um coeficiente balístico diferente da padrão( SS-109) e muito próximo do coeficiente da 7,62; com isso ela apresenta as qualidades da 5,56(capacidade de levar mais munição, pelo peso reduzido e tamanho) e do 7,62(desempenho na região).

    Procure saber sobre a munição usada no Afeganistão hoje pelos MARINES e FORÇAS ESPECIAIS……….. a SOST.

    Responder
    • Éder says:
      9 anos atrás

      Caro André Luis,
      Eu concordo contigo (sobre a materia). A dininuição de peso, dimensões são o ponto chave da alteração. Não sou especilista, claro, mas tenho muita convicção que é viavel em ambiente urbano, principalmente pelos civis de bem. Agora não parece fazer sentido na mata fechada, o 7.62 tem muito mais energia e por isso é muito menos suceptivel a variaos por causa de Ramos coisa e tal. O outro video mostra muito claremente essa diferença.

      Responder
    • Éder says:
      9 anos atrás

      André Luis,
      Parece fazer sentido sim… No video que citei, provavelmente é outdo tipo de munição.
      Abraço

      Responder
    • Gilberto Rezende says:
      9 anos atrás

      Eder o coeficiente balístico é só um NÚMERO que dá um comparativo para munições de calibres diferentes, não é uma característica física ou real.
      O que eu falei é sobre como FISICAMENTE alterar o conjunto projetil/estojo de uma munição 556 de construção convencional para que ela tenha um coeficiente balístico próximo ao de uma munição 762 de mesma tecnologia de construção convencional.
      A nova munição é ESPECIAL portanto recebeu ALTERAÇÕES na sua tecnologia de material ou construtiva, e estas alterações TEM DE SER amparada pelas leis da Física e da Balística.
      A munição SOST nem de perto atende aos requisitos da selva Amazônica fechada com suas densas ramagens (que não existem no Afeganistão).
      Se o desempenho da 556 SELVA iguala ou até supera a 762 em alguns teste como dito ela deve ser alguns furos acima da 556 SOST…
      E a munição brasileira não é munição para tropas especiais é para o TO da Amazônia que inclui as tropas regulares…

      Responder
  8. Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
    9 anos atrás

    Esta era uma restrição que eu tinha sobre a troca do calibre 762 pelo 556 pois no ambiente de selva fechada onde comumente o projetil tem de varar densas ramagens o 556 standard tinha se provado não efetivo.
    Se entendi direito, esta nova munição 556 é especial e tem performance similar e alguns pontos até SUPERIOR a munição 762 tradicional.
    Se não mudaram as leis da física e da balística só há duas maneiras de fazer esta “magia”:
    No mesmo cartucho de 556 você coloca uma pólvora propelente de maior capacidade/qualidade que na munição standard para dar mais velocidade inicial e assim adicionando mais energia cinética ao projetil. O que complica aumentando as pressões da câmara e potencialmente tornando a arma mais insegura ou diminuindo sua vida útil. E a velocidade inicial maior é relativamente rapidamente anulada pela resistência do ar e pelos choques na ramagem na floresta amazônica.
    Se houve esta melhora ela não deve ser o fator primordial.
    Para uma munição 556 ter uma performance similar ou até melhor que uma munição mais pesada de 762 só há uma solução técnica VIÁVEL, teu projetil tem de ter sua DENSIDADE MOLECULAR aumentada. Ou seja tens de trocar o material para que o projetil de mesma forma e volume PESE MAIS.
    A questão é o GRAU de aumento desta nova munição 556. Se o novo projetil é de simples e ecológico Tugstênio ou de caro, anti-ecológico e terrivelmente mais efetivo Urânio Empobrecido (Depeted Uranium U-238)….

    Só assim um projetil de forma e volume de uma munição de 556 poderia suplantar em QUALQUER TESTE de penetração uma munição 762.

    Na Física Balística não se admite mágica…

    Responder
    • Gilberto Rezende - Rio Grande/RS says:
      9 anos atrás

      Relativo ao aumento de densidade molecular outra possibilidade técnica é manter o material do projetil e cobrir a ponta com pó de diamante ou outro material de altíssima dureza que confira ao projetil um maior poder de penetração…

      Mas a DIFERENÇA de desempenho cinético entre os projetis standard 762 e 556, na minha opinião, indica que a substituição completa do material do projetil tenho o peso maior na melhoria de performance da nova munição adotada na Região Amazônica pelo EB.
      Na verdade seria bem melhor que ela tenha estas três solução conjugadas, melhor pólvora, tungstênio e ponta de alta dureza que a solução FÁCIL e absolutamente politicamente INCORRETA de se usar Urânio Empobrecido dentro do TO da Amazônia…
      Mas como se deu o caso das munições dos Main Battle Tanks a solução ecologicamente incorreta é mais barata do Urânio Empobrecido é desafortunadamente a mais efetiva militarmente…
      ESPERO que não seja novamente o caso aqui…

      Responder
    • SPECTRE says:
      9 anos atrás

      CADE O Ia2 ImBel calibre 7,62 ? ESSA TEM QUE SER A MUNIÇÃO DO EXÉRCITO ,AS OUTRAS FORÇAS QUE VÃO DE 5,56 …….DAQUI A POUCO TAMOS DE 38 ,,,,,ACHO ERRADO ,,,,,,, 7.62 UM TIRO ,,,UMA MISSA

      Responder
    • Proud says:
      9 anos atrás

      O senhor general quando no momento da entrevista utilizou de expressão que facilita o entendimento do público leigo.
      Com certeza ele entende muito de balística ou tem acesso a informação de especialistas.
      Mas para a repórter e o público não entendido do assunto .50 e 12 são a mesma coisa. Russa
      Continência

      Responder
  9. edimur says:
    6 anos atrás

    E o recuo menor ?ninguem fala

    Responder
  10. Eder says:
    9 anos atrás

    Será mesmo assim quanto a eficiência…. não é o que parece.
    Isso é muito importante para esse tipo de operações.
    Vídeo youtube.
    http://www.youbute.com/whatch?v=Ky7Zb6inCEU
    IA2 5.56 VS 7.62 DESCUBRA QUAL É A MAIS LETAL (YOUTUBE).

    Responder
  11. André Luis says:
    9 anos atrás

    Parabéns ao EB por esse pensamento visionário!!!Excelente solução, pois você pode padronizar toda a força em seu fuzil padrão e com isso em caso de conflito naquela região as tropas não pertencentes ali, vem com seu armamento e só precisa receber essa munição.
    Essa foi a solução(de adotar uma munição com características balísticas apropriadas para determinado tipo de combate em vez de trocar o fuzil de toda uma força militar) foi adotada pelo USMC no Afeganistão com a munição SOST.

    Responder
    • SPECTRE says:
      9 anos atrás

      7.62 É O BICHO ,,,,,,UM TIRO,,, UMA MISSA ! ……….OLHE BEM SE VOCÊ TOMAR UM TIRO DE 7,62 AQUELE FOTO DE VOCÊ MAMANDO QUE SUA MÃE TEM GUARDADA,,,,,,,,,,,,, ,,,,ELE TRINCA,,,,,,,!!

      Responder
  12. mauricio matos says:
    6 anos atrás

    Dizem que o EB está comprando só somente 1000 fuzis IA2 por ano nesse ritmo para substituir os mais de 200 mil FAL levaremos mais de 20 anos.

    Responder
    • orts says:
      6 anos atrás

      200 anos

      Responder
  13. André Luis says:
    6 anos atrás

    Eder;

    O que a reportagem explica é que a 5,56mm que poderá ser usada da amazônia terá um coeficiente balístico diferente da padrão( SS-109) e muito próximo do coeficiente da 7,62; com isso ela apresenta as qualidades da 5,56(capacidade de levar mais munição, pelo peso reduzido e tamanho) e do 7,62(desempenho na região).

    Procure saber sobre a munição usada no Afeganistão hoje pelos MARINES e FORÇAS ESPECIAIS……….. a SOST.

    Responder
    • Éder says:
      6 anos atrás

      Caro André Luis,
      Eu concordo contigo (sobre a materia). A dininuição de peso, dimensões são o ponto chave da alteração. Não sou especilista, claro, mas tenho muita convicção que é viavel em ambiente urbano, principalmente pelos civis de bem. Agora não parece fazer sentido na mata fechada, o 7.62 tem muito mais energia e por isso é muito menos suceptivel a variaos por causa de Ramos coisa e tal. O outro video mostra muito claremente essa diferença.

      Responder
    • Éder says:
      6 anos atrás

      André Luis,
      Parece fazer sentido sim… No video que citei, provavelmente é outdo tipo de munição.
      Abraço

      Responder
    • Gilberto Rezende says:
      6 anos atrás

      Eder o coeficiente balístico é só um NÚMERO que dá um comparativo para munições de calibres diferentes, não é uma característica física ou real.
      O que eu falei é sobre como FISICAMENTE alterar o conjunto projetil/estojo de uma munição 556 de construção convencional para que ela tenha um coeficiente balístico próximo ao de uma munição 762 de mesma tecnologia de construção convencional.
      A nova munição é ESPECIAL portanto recebeu ALTERAÇÕES na sua tecnologia de material ou construtiva, e estas alterações TEM DE SER amparada pelas leis da Física e da Balística.
      A munição SOST nem de perto atende aos requisitos da selva Amazônica fechada com suas densas ramagens (que não existem no Afeganistão).
      Se o desempenho da 556 SELVA iguala ou até supera a 762 em alguns teste como dito ela deve ser alguns furos acima da 556 SOST…
      E a munição brasileira não é munição para tropas especiais é para o TO da Amazônia que inclui as tropas regulares…

      Responder
  14. Gilberto Rezende - Rio Grande/ says:
    6 anos atrás

    Esta era uma restrição que eu tinha sobre a troca do calibre 762 pelo 556 pois no ambiente de selva fechada onde comumente o projetil tem de varar densas ramagens o 556 standard tinha se provado não efetivo.
    Se entendi direito, esta nova munição 556 é especial e tem performance similar e alguns pontos até SUPERIOR a munição 762 tradicional.
    Se não mudaram as leis da física e da balística só há duas maneiras de fazer esta “magia”:
    No mesmo cartucho de 556 você coloca uma pólvora propelente de maior capacidade/qualidade que na munição standard para dar mais velocidade inicial e assim adicionando mais energia cinética ao projetil. O que complica aumentando as pressões da câmara e potencialmente tornando a arma mais insegura ou diminuindo sua vida útil. E a velocidade inicial maior é relativamente rapidamente anulada pela resistência do ar e pelos choques na ramagem na floresta amazônica.
    Se houve esta melhora ela não deve ser o fator primordial.
    Para uma munição 556 ter uma performance similar ou até melhor que uma munição mais pesada de 762 só há uma solução técnica VIÁVEL, teu projetil tem de ter sua DENSIDADE MOLECULAR aumentada. Ou seja tens de trocar o material para que o projetil de mesma forma e volume PESE MAIS.
    A questão é o GRAU de aumento desta nova munição 556. Se o novo projetil é de simples e ecológico Tugstênio ou de caro, anti-ecológico e terrivelmente mais efetivo Urânio Empobrecido (Depeted Uranium U-238)….

    Só assim um projetil de forma e volume de uma munição de 556 poderia suplantar em QUALQUER TESTE de penetração uma munição 762.

    Na Física Balística não se admite mágica…

    Responder
    • Gilberto Rezende - Rio Grande/ says:
      6 anos atrás

      Relativo ao aumento de densidade molecular outra possibilidade técnica é manter o material do projetil e cobrir a ponta com pó de diamante ou outro material de altíssima dureza que confira ao projetil um maior poder de penetração…

      Mas a DIFERENÇA de desempenho cinético entre os projetis standard 762 e 556, na minha opinião, indica que a substituição completa do material do projetil tenho o peso maior na melhoria de performance da nova munição adotada na Região Amazônica pelo EB.
      Na verdade seria bem melhor que ela tenha estas três solução conjugadas, melhor pólvora, tungstênio e ponta de alta dureza que a solução FÁCIL e absolutamente politicamente INCORRETA de se usar Urânio Empobrecido dentro do TO da Amazônia…
      Mas como se deu o caso das munições dos Main Battle Tanks a solução ecologicamente incorreta é mais barata do Urânio Empobrecido é desafortunadamente a mais efetiva militarmente…
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      6 anos atrás

      CADE O Ia2 ImBel calibre 7,62 ? ESSA TEM QUE SER A MUNIÇÃO DO EXÉRCITO ,AS OUTRAS FORÇAS QUE VÃO DE 5,56 …….DAQUI A POUCO TAMOS DE 38 ,,,,,ACHO ERRADO ,,,,,,, 7.62 UM TIRO ,,,UMA MISSA

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    • Proud says:
      6 anos atrás

      O senhor general quando no momento da entrevista utilizou de expressão que facilita o entendimento do público leigo.
      Com certeza ele entende muito de balística ou tem acesso a informação de especialistas.
      Mas para a repórter e o público não entendido do assunto .50 e 12 são a mesma coisa. Russa
      Continência

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  15. Eder says:
    6 anos atrás

    Será mesmo assim quanto a eficiência…. não é o que parece.
    Isso é muito importante para esse tipo de operações.
    Vídeo youtube.
    http://www.youbute.com/whatch?v=Ky7Zb6inCEU
    IA2 5.56 VS 7.62 DESCUBRA QUAL É A MAIS LETAL (YOUTUBE).

    Responder
  16. André Luis says:
    6 anos atrás

    Parabéns ao EB por esse pensamento visionário!!!Excelente solução, pois você pode padronizar toda a força em seu fuzil padrão e com isso em caso de conflito naquela região as tropas não pertencentes ali, vem com seu armamento e só precisa receber essa munição.
    Essa foi a solução(de adotar uma munição com características balísticas apropriadas para determinado tipo de combate em vez de trocar o fuzil de toda uma força militar) foi adotada pelo USMC no Afeganistão com a munição SOST.

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      7.62 É O BICHO ,,,,,,UM TIRO,,, UMA MISSA ! ……….OLHE BEM SE VOCÊ TOMAR UM TIRO DE 7,62 AQUELE FOTO DE VOCÊ MAMANDO QUE SUA MÃE TEM GUARDADA,,,,,,,,,,,,, ,,,,ELE TRINCA,,,,,,,!!

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