O Exército Brasileiro e Polícia Federal (PF) usaram explosivos para detonar na quarta-feira (28) uma pista de pouso clandestino no distrito de Lourenço, em Calçoene, a 374 quilômetros de Macapá. Foram deslocadas duas equipes na ação, que fez parte da “Operação Ágata”. Uma agiu por terra e outra sobrevoou a área em um helicóptero com apoio de dois agentes da PF. Ninguém foi preso.
De acordo com o tenente-coronel do Exército Eduardo Veiga, a pista foi descoberta pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A clandestinidade foi apontada pela falta de autorização para o uso dela em voos para região.
Existe a suspeita, segundo o oficial, que a pista também estaria sendo utilizada para o tráfico de drogas e crimes ambientais no garimpo de Calçoene.
“Ela [pista] era utilizada para atividade de garimpagem e outros crimes conexos, como tráfico de drogas e ambientais. A Anac constatou a pista e informou ao Exército que ela não era homologada. A Polícia Federal também confirmou os indícios”, comentou o tenente-coronel.
A operação para desativar a pista teve apoio de um grupamento do Exército especializado no manuseio de explosivos. Buracos foram feitos ao longo do terreno para estocar o material antes da explosão.
Ágata em garimpos
Desde quinta-feira (22), o Exército deflagrou a operação Ágata em garimpos no distrito de Lourenço, em Calçoene. A ação também conta com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para verificar a suposta existência de irregularidades nas atividades garimpeiras. As ações seguem até o dia 30 de outubro.
Segundo o Exército, a operação Ágata também realiza patrulhamentos fluviais na calha do Rio Oiapoque, por intermédio da Força Tarefa Oiapoque e Clevelândia do Norte. Ainda participaram das ações a Polícia Militar do Amapá (PM), Polícia Federal, Instituto do Meio Ambiente (Ibama), Marinha do Brasil e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Postos de Controle e Interdição Fluvial (PCEFlu) foram instalados nas regiões de fronteira para as fiscalizações das embarcações, vistoria de cargas e o controle de materiais e pessoal para combate a crimes por água e terra, como contrabando e tráfico de drogas no Amapá.
FONTE: G1
congordo outra coisa clevelandia do norte que pais e este mais do que nunga presiçamos das forças armadas
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Não seria o mais correto montar uma tocaia e aguardar algum avião pousar na pista para efetuar a apreensão em flagrante e colher evidencias, provas além de depoimento das pessoas detidas e pistas sobre mais membros da quadrilha e só depois explodir a pista ???
Topol essa também seria uma tática boa!
Acho engraçado que eles constroem essas pistas com dezenas de metros no meio do nada, durante a construção da pista não descobrem e depois de pronta sim, aí, colocam explosivos e fazem alguns buracos com poucos metros em relação a pista, pra quem construiu essas pistas tapar os buracos é pinto. Isso mostra que tem que aumentar os meios, intensificar a vigilância e fazer uso de vants cada vez mais, para identificar descobrir essas pistas na construção, desativar e depois acompanhar a até a recuperação da mata.
Não seria o mais correto montar uma tocaia e aguardar algum avião pousar na pista para efetuar a apreensão em flagrante e colher evidencias, provas além de depoimento das pessoas detidas e pistas sobre mais membros da quadrilha e só depois explodir a pista ???
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Acho engraçado que eles constroem essas pistas com dezenas de metros no meio do nada, durante a construção da pista não descobrem e depois de pronta sim, aí, colocam explosivos e fazem alguns buracos com poucos metros em relação a pista, pra quem construiu essas pistas tapar os buracos é pinto. Isso mostra que tem que aumentar os meios, intensificar a vigilância e fazer uso de vants cada vez mais, para identificar descobrir essas pistas na construção, desativar e depois acompanhar a até a recuperação da mata.