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FAB subsônica

Vinicius Castro por Vinicius Castro
24/10/2013 - 13:38
em Naval
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Mirage 2000C

clippingEnquanto Dilma Rousseff subia em mais um palanque ontem, justamente nas Minas Gerais de Aécio Neves, a Aeronáutica comemorava o Dia do Aviador, na Base Aérea de Brasília, num ambiente de cochichos e interrogações. E o programa FX-2, de renovação da frota de caças?

Os caças que fizeram o tradicional voo rasante foram dois Mirage da década de 1970 que vão virar sucata em dezembro. Uma homenagem aos velhos guerreiros, é verdade, mas também uma lembrança contundente de que os substitutos nunca chegaram.

À porta do coquetel, o vice Michel Temer, o ministro Celso Amorim e os padrinhos e os agraciados com a medalha da Ordem do Mérito Aeronáutico tinham à disposição exemplares da revista “Aero”, editada pela FAB e cheia de recados.

A reportagem “Adeus, Mirage” registra um lamento –ou advertência?– no subtítulo: “Em 31/12, a FAB aposenta seus Mirage 2000. Caças F-5, mais lentos e com alcance menor, vão se revezar na defesa do espaço aéreo da capital federal”.

O texto vai além: “No critério velocidade, o Brasil perderá uma capacidade (…) presente nas Forças Aéreas de Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela”. Num país continental como o nosso, velocidade é fundamental.

Mas a indefinição dos novos caças traz muitos outros prejuízos além da perda em velocidade para praticamente toda a América do Sul, onde o Brasil é líder natural. Uma delas é a derrota para o tempo numa área essencial: tecnologia. Quanto mais atraso, maior o prejuízo.

Quem acompanha o leilão do FX-2, que se arrasta há 18 anos e tem cópia única e trancada a sete chaves no gabinete de Dilma, informa que o Rafale, francês, pelo qual Lula tanto se bateu, está fora de cogitação. Restam o Gripen NG, sueco, e o F-18, dos EUA. Um foi o vencedor do relatório da FAB, o outro foi o que mais melhorou sua oferta a partir de 2010.

Que Dilma bata logo o martelo.

Fonte: Folha de São Paulo – Eliane Cantanhêde

Tags: FABFX-2
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Comentários 8

  1. Mateus Felipe Dias Barbosa says:
    9 anos atrás

    padilha quem ficara com a tecnologia do fx2 a fab ou a embraer

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      A tecnologia será das empresas que fizerem parte do programa. A FAB não constrói aviões, logo, a tecnologia será da Embraer e outras empresas que venham a compor o pool. Mas isso ainda é cedo para afirmar, pois sobre o F-X2 nada se sabe ao certo.
      Chute tem de montão.

      Responder
  2. Afonso says:
    9 anos atrás

    É a responsabilidade de comprar: se compra um, dirão que o outro é melhor.
    E mais: a responsabilidade de assumir os negócios feitos. Ou seja, a corrupção está só esperando a batida do martelo.
    Nosso problema é de base. De cultura. Somente com investimento nesta área é que teremos e mereceremos uma defesa decente.
    E isso demora.
    Abraços.

    Responder
  3. William says:
    9 anos atrás

    Seria ridícula a vitória do SH depois de tudo o que já foi revelado. Melhor não termos nada. A dependência deles é mais perigosa do que imaginávamos.

    Responder
  4. ZorannGCC says:
    9 anos atrás

    A questão é muito séria.

    Qualquer coisa que venhamos a escolher agora servirão para substituir os F-5 (ex-agressor) que darão baixa em 2017, porque os Mirage 2000 que darão baixa no fim deste ano, ficarão sem substituição mesmo.

    Estamos numa contagem regressiva para o fim da aviação de caça na FAB. Corremos o risco realmente da FAB tornar-se subsônica. 26 caças F-5 devem ser aposentados em 2017. A FAB deverá contar a partir de 2018 somente com 31 caças F-5 (20 remanescentes da década de 70 + 11 comprados da Jordãnia). A partir de 2018, nossa defesa aérea ficará a cargo de apenas 31 aeronaves F-5. Levando-se em conta as aeronaves que sempre estão em periodo de manutenção programada ou não e o atual nível de disponibilidade dos F-5, não teremos mais do que 15 aeronaves F-5 em condições de voo a partir de 2018.

    Estou começando a rezar para a FAB comprar mais alguns F-5 para diminuir o problema que teremos em 2017 com a retirada de serviço de 26 aeronaves. Se comprássemos F-5 usados hoje, possivelmente estes estariam modernizados e prontos para entrarem em serviço em 2017.

    Responder
  5. Nelson Lima says:
    9 anos atrás

    Relembrando a novela. Se o Super Hornet for declarado vencedor, haverá um período longo até a assinatura do contrato, como estamos vendo no caso do Rafale na Índia. Os primeiros exemplares só voariam em 2017 ou 2018: estou correto? Ficaríamos somente com caças F5M em Anápolis até lá? Este é o X da questão!

    Responder
  6. Nelson de Azevedo Neto says:
    9 anos atrás

    Pois é!… Dizer mais o quê???… Só sei que chega à doer na alma de qualquer Brasileiro dígno e que preze por si e pelo Brasil!… 🙁

    Responder
  7. mauricio matos says:
    9 anos atrás

    É dai para pior eu não acho que o Rafale foi excluído pelo contrario ganhou mais força com o caso de espionagem o Gripen também. A chance de não da nada é muito maior do que o governo escolher um dos 3.

    Responder

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