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Home Naval

Fragatas “Classe Tamandaré” estão em fase avançada de configuração

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
10/06/2021 - 15:06
em Naval
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A Marinha do Brasil, por intermédio da Diretoria-Geral do Material da Marinha, informa que o processo de definição dos armamentos, sensores e sistemas de propulsão e auxiliares que serão instalados nas futuras Fragatas Classe Tamandaré está em fase avançada. Os navios que serão construídos, no Brasil, pela Águas Azuis Construção Naval SPE LTDA, já apresentam delineadas as seguintes configurações:

a) Armamento
– MSA MBDA SEA CEPTOR;
– MSS MANSUP;
– Canhão Leonardo 76/62 MM SRGM;
– Canhão Rheinmetall Sea Snake 30MM;
– Sistema de lançamento de torpedo SEA TLS-TT; e
– Sistema de Despistamento Terma C-Guard.

b) Sensores
– Radar de Busca Volumétrica Hensoldt TRS-4D ROT;
– Radar de Direção de Tiro Thales STIR 1.2;
– Sonar de Casco Atlas Elektronik ASO 713;
– Radar Busca de superfície Raytheon (Banda S);
– MAGE MB/Omnisys Defensor MK3;
– Alças optrônicas: SAFRAN PASEO XLR; e
– Radares de Navegação Raytheon (Banda X).

c) Sistemas de Gerenciamento
– Sistema de Gerenciamento de Combate Atlas-ANCS; e
– Sistema Integrado de Gerenciamento da Plataforma L3 Mapps.

d) Propulsão
– Motor de Combustão principal MAN – 12V 28/33D STC.

As Fragatas serão escoltas versáteis e de significativo poder combatente, capazes de se contraporem a múltiplas ameaças e destinadas à proteção do tráfego marítimo, podendo realizar missões de defesa aproximada ou afastada do litoral brasileiro, com ênfase na fiscalização e proteção das atividades econômicas, principalmente a petrolífera e a pesqueira.

Os navios serão construídos com elevados índices de conteúdo local, incluindo a gestão do conhecimento e a consequente transferência de tecnologia com o acréscimo da mentalidade da gestão do ciclo de vida, proporcionando, portanto, um novo paradigma de manutenção e evolução de conhecimento para Marinha do Brasil.

Tags: Classe TamandaréConsórcio Águas AzuisEmbraerMarinha do Brasil (MB)ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS)
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Comentários 21

  1. Homero says:
    4 anos atrás

    Ainda em “fase avançada de configuração”? As coisas realmente são lentas na MB…Tem que torcer para que fiquem prontas ainda nesta década de 20.

    Responder
  2. IDN says:
    4 anos atrás

    Rheinmetall Sea Snake 30MM é CIWS, mas NÃO é antiaérea e o SEA CEAPTOR não é o ER. Ou seja, serão as corvetas “banguelas” mais caras do mundo. Esse Brasil não tem jeito mesmo, somos uma piada mesmo.

    Responder
  3. carcara_br says:
    4 anos atrás

    Boa capacidade de busca e rastreamento de alvos, autodefesa e ataque. Muito bom que tenha adotado como armamento um míssil anti-navio desenvolvido aqui, a partir disto é evoluir de forma gradual atualizando o projeto e adicionando outras tecnologias. Seria importante também um link de dados com os Gripens e futuramente Drones.

    Responder
  4. FRANCISCO MARCELIO DE ALMEIDA FARIAS says:
    4 anos atrás

    Estou muito curioso para saber como vai ser feito a integração do Atlas Data Link System ADLiS (Transferência automatizada de dados) presente na Corveta Tamandaré, através do Sistema de Gerenciamento de Combate Atlas-ANCS, com o Link YB, atualmente de uso geral da Marinha Brasileira e com o Link BR2, futuro enlace de dados de uso geral do Ministério da Defesa, quem sabe?

    Responder
  5. Lemes says:
    4 anos atrás

    Gasta-se uma fortuna em um navio para arma-lo com uma arma meia boca e perna curta como esse mansup. Pior de tudo, sairá carissimo já que não terá escala de produção. Quantos misseis a MB iria comprar para 4 navios? 24 ou 30? Vai ficar mais caro do que um Excet bloc 3 ou RBS 15 sem entregar nem a metade do desempenho.

    Responder
    • André says:
      4 anos atrás

      Para um “país que não tem inimigos” situado em uma região pacífica está ótimo. Se não tivessem cancelado o Prosuper talvez hoje teríamos umas cinco FREEM italiana. Ir reclamar dessa situação de parcos recursos para as Forças Armadas no Congresso Nacional ninguém vai, é mais fácil criticar a Marinha.

      Responder
      • Bepo says:
        4 anos atrás

        André, ñ temos inimigos ?
        Vc quer no norte ou no Sul, escolhe ?
        Fica dormindo q. vamos ver, qto é bom pra tosse.

        Responder
  6. Juarez Martinez de Castro says:
    4 anos atrás

    Excelente recheio, principalmente de sistemas de radarizacao com TRS 4D e Raytheon.
    Vamos aguardar o fornecedor do grupos geradores diesel.

    Responder
  7. Luís Henrique says:
    4 anos atrás

    Padilha, alguma novidade sobre as quantidades de misseis? Pelas imagens serão 12 sea ceptor e 4 MANSUP. Para mim, é muito pouco, deveria ser no mínimo 16 sea ceptor e idealmente 8 MANSUP.
    Os números já foram divulgados?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Não foram. Cada casulo pode lançar 4 Mísseis CAMM.Já o MANSUP podem colocar até 8. As imagens são genéricas.

      Responder
      • Luís Henrique says:
        4 anos atrás

        É que existe o lançador “cogumelo”, igual os usados nas type 23 que cabe apenas 1 CAMM por celula. Ai seriam 12 celulas para 12 mísseis. Ja, se for o lançador mk-41 ou o sylver ai com 12 células poderíamos ter 48 CAMM.

        Responder
  8. Gabriel BR says:
    4 anos atrás

    Formidável

    Responder
  9. André Q. says:
    4 anos atrás

    Acho que estou meio atrasado, mas achei que o radar principal seria o Artisan, mesmo do Atlantico.
    Temos alguma materia sobre essa “troca”? O que acham desse radar da Hensoldt, tambem é bom? Desculpem minha ignorancia.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Ambos, Artisan 3D e TRS-4D são modernos. Foi uma decisão do consórcio optar pelo alemão.

      Responder
  10. Equilibrium says:
    4 anos atrás

    Pensei que iam com a versão ER ou a Aspide NG. Uma pena.

    Responder
  11. gerson carvalho says:
    4 anos atrás

    Corvetas…

    Responder
  12. Yonta says:
    4 anos atrás

    Confesso que me surpreendeu positivamente!
    Praticamente tudo do bom e do melhor, só não conheço o canhão 30mm, que provavelmente é o CIWS.. mas pelo que vi é a variante naval do canhão que equipa o blindado Puma alemão.

    Responder
    • Marcos Cooper says:
      4 anos atrás

      The SeaSnake is a remote-controlled, semi-automatic, stabilized CIWS defense system with an optional integrated or detachable E/O sensor unit on a stabilized pan and tilt platform that can be moved and steered independently of the weapon.

      Responder
  13. Fabio says:
    4 anos atrás

    Boa tarde amigo Guilherme a construçao das fragatas classe Tamandare começa ainda esse ano?

    obrigado,
    abraço.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      1º trimestre de 2022

      Responder
      • Fábio says:
        4 anos atrás

        Show 👏🏻👏🏻👏🏻

        Responder

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