Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Naval

Funcionária da Amazul ganha bolsa de estudo da Agência Internacional de Energia Atômica

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
13/01/2022 - 09:43
em Naval
1
0
compartilhamentos
1.1k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

A funcionária Stephanie Rodrigues Pavão, que trabalha no Centro de Intendência Tecnológico da Marinha em São Paulo (CeITMSP), foi contemplada com uma bolsa do Programa de Estudo Marie Sklodowska-Curie, da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Ela foi uma das cem mulheres selecionadas pela agência em todo o mundo para participar do programa que visa a inspirar e apoiar mulheres a seguir carreira na área nuclear.

O programa proporciona oportunidades de estágio na AIEA para inscritas em mestrados na área nuclear, como é o caso de Stephanie, que cursa mestrado em Tecnologia Nuclear no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) desde agosto de 2021.

Stephanie tem 29 anos e trabalha como assistente administrativa no CeITMSP, gerenciando contratos do Programa Nuclear da Marinha (PNM) e do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) no exterior. Psicóloga, fez um curso de gestão em projetos de energia nuclear na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo com duração de quase dois anos. A partir daí, passou a investigar a perspectiva psicológica da tripulação dos submarinos, tendo em vista o maior tempo de confinamento dos submarinistas, as normas de segurança exigidas e a complexidade dos riscos.

Stephanie agora se dedica a estudar no mestrado a performance humana nas instalações nucleares brasileiras. “É uma área pouco difundida no Brasil, mas que faz parte dos requisitos de segurança da AIEA”, afirma.

“Essa oportunidade foi um estímulo para continuar os meus estudos na área e reitera o quanto nós, mulheres, precisamos ocupar mais espaços e acreditar no nosso potencial. Ser mulher não é motivo para se sentir incapaz”, diz.

FONTE: Amazul

Tags: Amazul (Amazônia Azul Tecnologias de Defesa)Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP)Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)Programa Nuclear da Marinha (PNM)
Notícia Anterior

OGMA ganha mais eficiência no transporte com solução da Atech

Próxima Notícia

BAE Systems entrega 50º canhão Mk 110 para operações navais dos EUA

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Naval

Submarino ‘Tonelero’ está realizando o teste de Imersão em Grande Profundidade

27/02/2025 - 06:28
Naval

Submarinos Scorpène®: um marco para a defesa nacional

17/02/2025 - 11:57
Naval

Marinha e ICN assinam contrato de Manutenção dos Submarinos Classe Riachuelo

11/02/2025 - 16:08
Carregar mais
Próxima Notícia

BAE Systems entrega 50º canhão Mk 110 para operações navais dos EUA

Comentários 1

  1. André says:
    3 anos atrás

    Dois aspectos importantes desse fato.
    Primeiro, acho interessante ver mulheres ocupando cargos tidos como “masculino” principalmente relacionado á navios – como é o caso. Escrevo entre aspas porque não é porque o homem ocupa tal cargo que este seja feito para homens. Faço votos de que a Stephanie continue com seu trabalho e se desenvolva ainda mais nesse setor.
    Segundo, ela peca nessa ideia de que ser mulher é sinônimo de incapacidade. Essa diferença de aptidão está relacionado ao aspecto físico e não intelectual ou moral. Se o corpo da mulher for submetido a uma carga de trabalho superior á sua condição natural ele será sobrecarregado e até mesmo danificado. É necessário reconhecer limites físicos: uma coisa é você se considerar capaz de exercer considerada atividade, outra é o corpo atender essa capacidade como esperado.

    Responder

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

  •  
  • Artigos

EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

ADSB: O estaleiro do EDGE Group

Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval