Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Naval

Gripen NG vai usar mísseis A-Darter

Vinicius Castro por Vinicius Castro
30/12/2013 - 13:56
em Naval
9
Gripen com o míssil A-Darter

Gripen com o míssil A-Darter

0
compartilhamentos
109
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

a-darter

clippingO Gripen NG vai usar os mísseis A-Darter, produzidos no Brasil pela Mectron em parceria com Avibrás e Opto Eletrônica. O teleguiado já passou por três fases de testes e entra na pré-produção em 2014. Na África do Sul, o equipamento vem sendo integrado ao Gripen JAS-39.

Fonte: Isto É

Tags: A-DarterFABGripen NG
Notícia Anterior

Armada nuclear da Rússia inicia recuperação

Próxima Notícia

Forças desafinadas

Vinicius Castro

Vinicius Castro

Notícias Relacionadas 

Aviação

Comandante da FAB participa de encontro com Chefes de Forças Aéreas e do Espaço

18/07/2022 - 12:03
PM-Sim
 
Aviação

Base Aérea de Anápolis recebe equipamentos de suporte e treinamento do Gripen

07/07/2022 - 12:44
Aviação

Colaboração Real 4 – Episódio 16: O treinamento dos técnicos da FAB na Suécia

07/07/2022 - 11:50
Carregar mais
Próxima Notícia

Forças desafinadas

Comentários 9

  1. _RR_ says:
    9 anos atrás

    Amigos,

    Em adição ao comentário dos amigos Fred e antonio gomes:

    Quanto a combate aéreo, creio que cinco parâmetros sejam fundamentais: manobrabilidade, velocidade, raio de ação, poder de fogo e capacidade de detectar ao longe. Contudo, hoje pode se acrescentar a furtividade e a capacidade de defender-se da guerra eletrônica…

    Todos os itens são importantes. Contudo, a furtividade demanda maior atenção. De fato, de pouco adianta a aeronave ter todos os cinco primeiros atributos se ela possuir um elevado RCS ( reflexo a ondas de radar ).

    Com o avanço dos sistemas de detecção e dos mísseis, ocorre que a única maneira de escapar de sistemas de defesa moderno é não ser visto por ele. E nesse sentido, o Gripen NG trará inovações importantes, muito embora não represente a quinta geração ( stealth ). O Gripen original já é uma aeronave de um RCS extremamente discreto, bastante adequado aos dias atuais. É de se esperar, portanto, que o NG, com os refinamentos aerodinâmicos que certamente estarão presentes ( além da adoção de tecnologias no estado da arte ), terá uma furtividade maior ou pelo menos conserve a furtividade que seu antecessor possui ( relembrando que jamais chegará a tipos especificamente projetados para serem stealth, como o F-35 ).

    Em outras palavras, uma aeronave de caça dotada de um radar avançado, com mísseis competentes e com a maior furtividade possível, tenderá a superar os caças ultra manobráveis ( mas que possuem RCS maior ). Sendo mais furtivo, poderá ver sem ser visto. Dotado de um radar LPI ( capacidade que permite baixa provabilidade de ser detectado por RWR ) terá a provabilidade de iluminar um alvo sem que esse saiba que está sendo iluminado. Me arrisco a dizer que seu radar poderá até ter menos alcance, desde que seja LPI. Evidente que quanto maior o alcance, melhor. Mas se o caça for amparado por uma competente aeronave de alerta aéreo antecipado, poderá utilizar os dados provenientes dessa para controlar o espaço de batalha e atacar primeiro ( aliás, o Gripen foi pensado desde a origem para isso; para trabalhar em rede com sensores no céu e em terra ). E dotado de mísseis melhores, sempre terá a possibilidade de atirar primeiro ( afinal de contas, caça nenhum será mais rápido ou mais manobrável que um míssil… ). Esse ultimo item, aliás ( mísseis ), eu considero de importância suprema. De nada adianta ter o ultra-super-caça se ele não terá mísseis competentes…

    Evidente que sempre haverá a possibilidade de um dogfight, mas mesmo nesse caso a tecnologia também faz a sua parte, com miras em capacete e mísseis off-boresight, que compensam bem qualquer parâmetro inferior em manobrabilidade…

    Quanto a capacidade de fazer ataques eletrônicos para defender-se, embora muito importante, não creio que supera a importância da capacidade stealth. E a razão é que as emissões eletrônicas, embora possam neutralizar as ações eletrônicas adversárias, também delatam a presença de quem as emite; isso contando que nem sempre pode se lograr êxito em conter um inimigo eletronicamente… Assim sendo, o mais conveniente seria ultrapassar as defesas em total silêncio eletrônico…

    Por fim, a persistência em combate poderia ser acrescentado como um parâmetro a parte. A aeronave que tem maior persistência, evidentemente poderá ter uma maior presença sobre a zona a ser defendida; o que é fundamental se o que se deseja é a superioridade aérea em território hostil. Contudo, se o objetivo é a defesa de território amigo, com a possibilidade de se contar sempre com pistas de pouso secundárias e com a presença sempre garantida por um número razoável de aeronaves, me arrisco a dizer que os demais itens da lista sobem em importância…

    Minhas desculpas por um comentário tão longo.

    Saudações a todos!

    Responder
  2. ismael says:
    9 anos atrás

    Será que o Brasil (FAB/Gov) ainda tem interesse em participar do projeto do caça 5G russo? Se não estou enganado o MD sinalizou uma participação, fora do FX. Não há o que se queixar agora, com o encerramento do FX, os ganhos serão muitos. Mas não será interessante e muito bom para o Brasil participar com os russos e indianos de um projeto que tem tudo para dar certo?

    Responder
  3. Marcelo Junior says:
    9 anos atrás

    Estou doido para ver o Brasil com seus GRIPEN’s NG , em grande quantidade sendo fabricados no Brasil e exportados para África , Oriente Médio e alguns parceiros da AL , vendendo sem a importação de tecnologia. E espero que o Brasil com isso dê um passo largo para lançar seu satélite próprio ou em conjunto quanto com a China , quanto a Argentina.

    Responder
  4. antonio gomes says:
    9 anos atrás

    Já li por aí que num combate aéreo é muito importante “ver” primeiro o inimigo e “disparar” mísseis primeiro…. Ou seja, um bom radar e bons mísseis BVR deve ser decisivo, não ? Sendo assim, se o Gripen brasileiro tiver um poderoso radar (AESA?) e mísseis METEOR , será difícil ser abatido por qualquer caça inimigo que tenha mísseis inferiores, não ? Aí pode vir Rafale, SH, Eurofighter….. Se bem que Rafale e Eurofighter Typhoon devem usar METEOR também….. Quanto aos SU-30 venezuelanos, se tiverem mísseis com maior alcance, aí eu não sei…..

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      9 anos atrás

      Antonio o binômio R-99/Gripen E/F será muito mais poderoso do que ter 10 SU-30. Pode acreditar!

      Responder
    • _RR_ says:
      9 anos atrás

      antonio gomes,

      Esta sendo desenvolvido para o Gripen NG um radar AESA. Chama-se ES-05 RAVEN e a empresa que o está desenvolvendo é a Selex Galileo, que é a mesma que integrou os radares Grifo dos F-5M da FAB e está a desenvolver o radar Captor-E para o Eurofighter Typhoon ( Tranch 3 ).

      Trata-se de um radar inovador, a ser desenvolvido com um recurso “swashplate”, que permitiria um maior angulo de cobertura que os radares AESA produzidos até então.

      Responder
  5. Gayneth says:
    9 anos atrás

    É isso ai Fred!

    Responder
  6. Fred says:
    9 anos atrás

    O Gripen armado com A-Darter e Meteor será um caça de respeito.

    Muita gente continua batendo na tecla do alcance do Gripen NG, insistindo na sua inferioridade frente ao Rafale e F18 SH, dando uma pesquisada, concluí que isto é bastante relativo as configurações especificas das missões de voo.

    Alguns exemplos de configurações de missão para os três concorrentes do finalizado FX-2:

    —
    – O alcance de combate do Rafale, em uma configuração com 04 tanques subalares e mais 8 Micas AAM, é de 1000 milhas náuticas, quer dizer, 1852 km de raio.

    Outra configuração de missão do Rafale:

    Combat radius:
    – 1,100 km: with 3 tanks 4,300 L fuel + 4 MICA AAM + 1,000 Ib bombs

    —
    – Já o Super Hornet tem raio de combate de 722km nas configurações descritas abaixo:

    “(390 milhas naúticas) Interdiction with four 1,000 lb bombs, two Sidewinders,
    and two 1,818 liter (480 U.S. gallon: 400 Imp gallon) external tanks,”

    O Super Hornet pode carregar até 5 tanques externos de combústivel e este alcance pode aumentar bastante, com 3 tanques o SH tem raio de missão de ataque de 520 mn, com 4 bombas de 1000 libras:

    http://www.fas.org/man/dod-101/sys/ac/slide08.gif
    —

    – O Gripen NG é previsto ter na configuração de Patrulha Aérea de Combate,com 4 mísseis BVR, dois WVR e dois tanques externos, um raio de combate de 700NM (milhas náuticas), ou seja, 1.300km, a partir da base de operaçãos, com mais de 30 minutos “na estação”
    —

    Ou seja: APESAR DE QUE COM MENOR CAPACIDADE DE CARREGAMENTO DE ARMAS, na prática o Gripen tem um mesmo alcance relativo que o SH e o Rafale.

    Más se o Gripen tem uma menor capacidade de carga útil, ele tem maior velocidade máxima do que o Rafale e SH, poderá chegar mais rápido e fugir mais rápido.

    Além de que, com capacidade de supercruise, voará mais rápido gastando menos combustível…

    E realmente, o Gripen tem um perfil de missão mais de defesa do espaço aéreo do que ofensiva. Lembrando que para missões de penetração e ataque em baixa altura,inclusive ataque naval, teremos 43 modernizados A1-M,com previsão de operação até 2030.

    Fico imaginando uma missão de ataque, terrestre ou naval, com meia dúzia de A1-M, escoltados por mais 6 Gripens NG em configuração de combate aéreo + E-99 ou P-3AM, todos operando em rede…

    O fato concreto é que o Gripen NG ampliará e muito, a capacidade e versatilidade de combate da FAB.

    *Desculpem pelo longo comentário…

    Responder
    • Vasconcelos says:
      9 anos atrás

      Ótimo comentário,gostei muito.

      Responder

Deixe uma resposta para Marcelo Junior Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

This site is protected by reCAPTCHA and the Google Privacy Policy and Terms of Service apply.

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.




Redes Sociais

Facebook Instagram Twitter Youtube

Comentários

  • André em Vídeo – Retrospectiva do Submarino ‘Riachuelo’
  • Tomcat4,4 em 33° BI Mec é a primeira Unidade do Exército Brasileiro a receber o Iveco Lince
  • Dodô em 33° BI Mec é a primeira Unidade do Exército Brasileiro a receber o Iveco Lince
  • MARCELO ANDRADE em Vídeo – Retrospectiva do Submarino ‘Riachuelo’
  • MARCELO ANDRADE em Análise: A tragédia anunciada de Taiwan
  • Eu sei de Tudo em 33° BI Mec é a primeira Unidade do Exército Brasileiro a receber o Iveco Lince
  • Julio Barbosa da Silva em Rússia e China por trás do hub de transferência de petróleo de “alto risco” do Atlântico




Publicações DAN

  •  
  • Artigos

O NAe ‘São Paulo’ na Marinha do Brasil

Marinha do Brasil ativa seu primeiro Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas

Poseidon 2022 – Chegou a vez do NDM ‘Bahia’

NAM ‘Atlântico’ adestra sua capacidade expedicionária com o Esquadrão HU-2

Primeiro pouso a bordo do AH-15B Super Cougar (H225M Naval)

ADEREX-Aeronaval 2022: Força Aeronaval se adestra com o Capitânia da Esquadra

Especial DAN 10 anos: Lyon Air Museum, e seus raros e autênticos “warbirds” da 2ª Guerra Mundial











  • Home
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval

© 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval