De acordo com um tweet publicado pelo MOD japonês em 31 de maio de 2022, o JMSDF conduzirá uma implantação indo-pacífica de 13 de junho a 28 de outubro. Este exercício incluirá o porta-aviões JS Izumo, e os destróieres JS Takanami e JS Kirisame.
O JS Izumo (DDH-183) é um porta helicópteros que, a partir de 2022, está sendo convertido em um porta aviões leve. Oficialmente classificado como um destróier multifunção, ele é o navio principal da Força de Autodefesa Marítima do Japão (JMSDF).
O navio tem um comprimento de 248 metros, e pode atingir uma velocidade máxima de 30 nós (56 km/h). O navio é alimentado por quatro turbinas de gás GE/IHI LM2500IEC e tem um deslocamento de 19.500 toneladas, com uma tripulação de 970 marinheiros.
A classe Izumo está armada com 2 lançadores SeaRam capazes de destruir ameaças supersônicas e subsônicas, incluindo mísseis de cruzeiro, drones e helicópteros, dois sistemas CIWS Phalanx e dois lançadores de torpedos triplos de 324 mm.
O navio pode transportar até 28 aeronaves, ou 14 aeronaves maiores. Apenas sete helicópteros ASW e dois helicópteros SAR estão planejados para o complemento inicial da comissão. Para outras operações, 400 soldados e 50 caminhões de 3,5 toneladas (ou equipamentos equivalentes) também podem ser transportados. A cabine de comando tem cinco pontos para pouso de helicóptero que permitem desembarques e decolagens simultâneas.
O primeiro elevador (20m de comprimento x 13m de largura) é um tipo interno localizado na linha central do convoo e o segundo elevador (15m de comprimento x 14m de largura) é do tipo deckside. Isso limpa o convoo e o hangar para trás, aumentando a área efetiva e melhorando drasticamente a capacidade operacional das aeronaves.
Em 2020, Izumo iniciou a conversão para operar aeronaves de combate F-35B. Os trabalhos de conversão deveriam prosseguir em duas etapas, com a primeira para fortalecer a resistência ao calor do convés e instalar o equipamento de fonte de alimentação para permitir a partida e a chegada do F-35B.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: NavyRecognition
Uma mudança “radical” na política de Defesa do Japão.