No dia 19 de dezembro, a Marinha do Brasil realizará, no contexto do Programa Estratégico “Construção do Núcleo do Poder Naval”, o lançamento do Projeto “Corveta Classe Tamandaré” ao mercado de defesa nacional e internacional. O evento será realizado na Escola de Guerra Naval (EGN).
O projeto visa à aquisição, por construção, de quatro navios de superfície de alta complexidade tecnológica.
O evento será dividido em três fases:
1) 14h30 – Abertura (Auditório Tamandaré):
Mesa Principal:
• Ministro da Defesa – Ministro Raul Jungmann
• Comandante da Marinha – Almirante de Esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira
• Diretor-Geral do Material da Marinha – Almirante de Esquadra Luiz Henrique Caroli
• Diretor de Gestão de Programas da Marinha – Vice-Almirante Petronio Augusto Siqueira de Aguiar
• Diretor-Presidente da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON) – Vice-Almirante (RM1) Francisco Antônio de Magalhães Laranjeira
2) 15h30 – Intervalo e Saída do Ministro da Defesa acompanhado das demais Autoridades – Antes da saída da EGN, o Ministro da Defesa atenderá a imprensa.
3) 16h – Entrevista Coletiva (Mezanino do Auditório “Tamandaré”):
Participantes:
• Diretor de Gestão de Programas da Marinha
• Diretor-Presidente da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)
• Representantes da FGV e do BNDES
Corvetas leves, com armamento pífio!
Da vontade é de rir.
Só servem pra desfile ou alvo.
Corvetas leves…?
Deslocando ‘full’ quase 3000 toneladas, esses navios estarão longe de serem “corvetas leves”… Isso é praticamente o porte de fragatas.
Quanto a armas, estão é muito bem equilibradas para um navio desse tamanho, e estão plenamente condizentes com o que se espera de uma corveta nestas águas.
Por favor, quem pode esclarecer minha dúvida
É verdade que um navio de 3 mil toneladas , no Atlântico, que tem ondas de dez metros não seria operacional ???
Muito obrigado .
Não é verdadeira essa informação. Um navio deslocando 3 mil toneladas pode ser operacional sim, mas dependendo das condições de mar, a tripulação sofre mais do que num navio de maior tonelagem.
Tudo indca que as ofertas de estaoeiros chineses e sul coreanos levem estas CCTs que no final não terão este desenho da Engeprom e sim um desenho estrangeiro já em produção e bem mais barato. Torcer para que não exista muita corrupção, porque algo haverá nem que for os famosos adendos, e emendas que geram custos adicionais como a tela WAD do Gripen NG.
Wolfpack,
Se seguirem o ideal de participação da industria local, então haverá minimamente um parcela de hardware local. E tem que haver mesmo… Se se quer operar com um mínimo de independência, ao menos um verdadeiro sistema de combate ( que contemple interfaces locais, como o famigerado WAD no caso do F-39 ) e sensores concebidos localmente deve haver, para que se possa operar como se quer e integrar o que se quer. É isso ou ficar mendigando upgrade e integrações a matriz até o fim…
Tomará a Deus que encomendem as 4 CCT numa paulada só
Detalhe: se fabricado no Brasil vai levar 50% a mais de tempo para entregar as CCTs, pelo menos é esse o histórico dos projetos anteriores.
Espero que dessa vez o governo não atrapalhe de novo o desenvolvimento do projeto que sua antecessora sofreu, não bastasse o cancelamento do prosuper.