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Home Naval

Marinha e Águas Azuis apresentam seção de qualificação do Programa Fragatas Classe Tamandaré (Atualizado)

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
21/06/2022 - 12:08
em Naval
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A Marinha do Brasil (MB) e o Consórcio Águas Azuis apresentam, de forma inédita, nesta terça-feira (21/6), no thyssenkrupp Estaleiro Brasil Sul (tkEBS) em Itajaí-SC, a seção de uma das praças de máquinas das Fragatas Classe Tamandaré, que devem começar a ser fabricadas ainda neste ano. Mais moderno e inovador projeto naval já desenvolvido no País, o Programa Fragatas Classe Tamandaré (PFCT), conduzido desde 2017 pela MB, executado pela Águas Azuis e gerenciado pela Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON), prevê a construção, em território nacional, de quatro navios de alta complexidade tecnológica.

As FCT serão escoltas versáteis e modernas, dotadas de elevadas capacidades de mobilidade, permanência, comunicações, combate, vigilância e reação. Logo, serão capazes de serem empregadas na proteção da área marítima pertencente ao Brasil. Suas características possibilitarão o incremento nas operações de busca e salvamento; permitirão monitorar e combater ações de poluição, pirataria, pesca ilegal, dentre outras ameaças, incrementando a segurança marítima na Amazônia Azul.

 

A obtenção desses navios faz parte dos objetivos de modernização da Força Naval, mais especificamente da construção do Núcleo do Poder Naval, que visa à renovação da Esquadra Brasileira, além de representar um esforço conjunto para o desenvolvimento da Base Industrial de Defesa (BID), capacitando e aprimorando a mão de obra da construção naval e fomentando a Indústria Nacional de Defesa. O contrato de construção foi assinado em 5 de março de 2020, entre a EMGEPRON, empresa estatal independente, vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Comando da Marinha, e a Sociedade de Propósito Específico Águas Azuis.

Dimensões do navio e benefícios esperados

As fragatas contam com as seguintes características:
deslocamento de 3.380 t,
comprimento de 107 m,
largura máxima de 16 m,
autonomia de 5.000 MN (9.260 km) à velocidade de cruzeiro,
velocidade máxima de 25,5 nós (47,2 km/h)
Tripulação total de cerca de 130 militares.

O Programa Fragatas Classe Tamandaré prevê a transferência de tecnologia e a capacitação de empresas e da Marinha do Brasil. Trata-se de tecnologia dominada por poucos países e cuja incorporação ao espectro tecnológico nacional representa um passo, não só na garantia de independência na manutenção adaptativa e evolutiva dos atuais e futuros meios navais, mas também importantes reflexos duais em aplicações na indústria nacional.

Desenvolvido com base em um sólido modelo de parceria nacional, o PFCT tem potencial de gerar empregos diretos e indiretos de alta qualificação no Brasil a partir da transferência de tecnologia e de taxas de conteúdo local acima de 30%, para o primeiro navio, e de 40% para os demais embarcações. Está prevista a contratação de cerca de 2.000 trabalhadores diretos, que receberão capacitação em projeto e construção de navios de guerra de elevada complexidade tecnológica, além da geração de outros cerca de 6.000 empregos indiretos.

FOTO: Guilherme Wiltgen/Defesa Aérea &Naval

Tags: Atech Negócios em Tecnologia S/AEmbraerEmbraer Defesa & SegurançaEmpresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON)Escritório de Apoio Administrativo do Programa Fragatas Classe Tamandaré em Itajaí (EAAPFCTI)ItajaíMarinha do Brasil (MB)Programa Fragatas Classe “Tamandaré” (PFCT)SPE Águas Azuis
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Comentários 10

  1. Rommel Santos says:
    2 semanas atrás

    Prezado WItgen: esse setor que aparece na foto corresponde àquele logo abaixo da sala de comando, correto? Abs

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 semanas atrás

      Rommel,
      É a seção de uma das praças de máquinas da FCT.
      Abs,

      Responder
  2. Renan says:
    2 semanas atrás

    O Brasil pode aumentar em 25% a encomenda sem concorrência.
    Isso dá um navio adicional
    O presidente em ano de campanha poderia fazer isso
    Já fez com o gripen agora faça com o Riachuelo, com as Tamandaré com o h225 com os Guarani

    Responder
    • André says:
      2 semanas atrás

      A princípio parece uma boa ideia Renan, mas se tratando dos submarinos e das fragatas é preferível que a Marinha conheça a operação desses navios e use essa experiência para criar projetos independentes, se não fica inviável gastar tanto dinheiro com transferência de tecnologia. Em outras palavras seria um desperdício ter todo esse trabalho e continuar comprando os mesmos produtos já contratados.

      Responder
  3. Johan says:
    2 semanas atrás

    Muito bom vê a fora da seção. Talvez assim cale as críticas dos vira latas que enchem o saco.

    Responder
  4. Shiryu says:
    2 semanas atrás

    A partir da ToT das Tamandaré, deveriam projetar os navios patrulha. Nessas horas que o BNDES deveria entrar em cena, pra garantir um número maior de unidades e condições mui amigas, tanto para as Tamandaré, quanto a desse novo patrulha.

    Responder
  5. TOMKA says:
    2 semanas atrás

    O sistema vls vai ser o cogumelo inglês ou o lançador quadruplo?

    Responder
  6. Roberto Bozzo says:
    2 semanas atrás

    Boa tarde.

    Administradores, não tem uma foto da seção ??

    E o peso divulgado nesta nota, as Tamandaré terão 3.550 ou 3.880 tons ?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 semanas atrás

      Roberto,
      Ainda estamos em Itajaí, em breve a cobertura do DAN.
      Abs,

      Responder
  7. Koprowski says:
    2 semanas atrás

    Sr. Wiltgen, já foram definidos os nomes e indicativos visuais de cada uma delas ?

    Responder

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