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Home Naval

Marinha portuguesa tentou acordo com Exército e Força Aérea para comprar navio polivalente

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
12/02/2015 - 11:54
em Naval
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Sirocco custa 80 milhões de euros e também é desejado pelo Brasil e pelo Chile

SIROCO ATALANTA TF 465

clippingA Marinha tentou alcançar um acordo com o Exército e a Força Aérea para incluir a compra do navio polivalente logístico francês Sirocco na Lei de Programação Militar (LPM), disseram à Lusa fontes parlamentares.

As mesmas fontes adiantaram que a questão terá sido colocada ao nível das chefias militares no final do ano passado, pouco antes da proposta de LPM ser enviada para o parlamento, mas que tanto o Exército como a Força Aérea recusaram, alegando que os seus programas de reequipamento estavam fechados.

O interesse português no “Siroco” teria surgido durante os últimos meses de 2014, quando já ia avançada a elaboração da LPM, não tendo sido possível incluir a aquisição desta capacidade.

Uma fonte parlamentar referiu à Lusa que terão sido inclusivamente feitas diligências para um “acordo interministerial” que incluísse Administração Interna e Saúde, além da Defesa para a compra do Sirocco, já que este navio polivalente logístico (NPL) tem capacidade para ser utilizado em apoio à Proteção Civil ou em situações de catástrofes naturais.

Durante uma audição à porta fechada na comissão parlamentar de Defesa, na terça-feira, a aquisição do NPL francês, também desejado por Brasil e Chile, foi discutida pelos deputados com o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Macieira Fragoso, que terá admitido que os 50 milhões de euros previstos para a modernização das fragatas poderão ser canalizados para este equipamento, avaliado em 80 milhões.

Siroco (L 9012)_01

No final da audição, o chefe da Marinha disse à Lusa que a compra do NPL está em “fase final de decisão” pelo Governo e que esta é uma prioridade transversal às Forças Armadas.

“Esta é uma capacidade que está em falta no sistema de forças já há muito, mas não tem sido possível ao Estado português encontrar o financiamento para adquirir um navio dessa envergadura e agora esta pode ser uma boa oportunidade para completar essa falha”, declarou.

Questionado sobre se a compra pode vir a ser financiada conjuntamente pelos três ramos, Luís Macieira Fragoso respondeu: “Pois. Não será, mas é um navio que terá emprego conjunto”.

“É um navio que interessa ao sistema de forças da Marinha, é um navio de projeção de forças para assalto anfíbio, por exemplo, mas é um navio também que tem muitas capacidades para permitir que meios dos outros ramos sejam projectáveis noutros locais, também para transporte logístico, sem natureza puramente militar”, acrescentou.

FONTE: Público Portugal

Tags: DCNSMarine NationaleMarinha ChilenaMarinha do BrasilSirocco (L 9012)
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Comentários 18

  1. Pantaneiro says:
    10 anos atrás

    Salvo engano o Chile tinha a preferência na compra. Se realmente voltaram ao jogo acredito que estamos fora.

    Responder
  2. Paulo Moraes says:
    10 anos atrás

    O Chile, como todos os países do mundo, precisou reaver seu orçamento. Tendo no cobre o seu principal produto de sustentação econômica também viu as exportações e os preços reduzirem, precisando se realinhar ao cenário atual.

    Responder
  3. Marcos F. says:
    10 anos atrás

    Mas o Chile tinha desistido, voltou atrás?

    Responder
  4. Luiz Gabriel Garcia says:
    10 anos atrás

    Perdeu na minha opnião, se portugal não levar, chile leva, MB não tem dinheiro, afinal, se gastar 80milhoes de euro no navio, o que vai sobrar pros politicos???

    Responder
    • Oseias says:
      10 anos atrás

      As forças armadas brasileiras custam muitos bilhões por ano. 80 milhões de euros é menos que os Harpoons da FAB.

      Responder
  5. BrunoFN says:
    10 anos atrás

    Xiii .. sei n em …filme vai se repetindo …. algo como o Classe Bay … q a MB perdeu pra Austrália (2 unidade se n me engano ) ….. pode se tornar mais uma grande decepção

    Responder
  6. willhorv says:
    10 anos atrás

    Faz logo a oferta e segura o negócio!! Como toda compra que se quer fazer!!! Depois não adianta lamentar! Este navio vai trazer uma capacidade mais ampla a marinha. É uma oportunidade!! Não se pode perder. Que coisa viu!

    Responder
  7. eduardo says:
    10 anos atrás

    Ainda acho que seria um ganho operacional e tanto a aquisição deste grande navio de apoio logistico,pois o Ceará mesmo que tendo passado por pmg tá bem velhinho e sugado até nos ossos, ao menos aparentemente.

    Sds. Juizo no carnaval hein, Deus os abençoe!!

    Responder
  8. Fernando falcom says:
    10 anos atrás

    A eu acho que a marinha não precisa ficar “mendigando” compra de oportunidades e pra ser mais barato se a MB quiser compra novo e se eles tão fazendo leilão que vendao pra os outros trouxas pq paga caro por coisa usada não rola

    Responder
    • Paulo Moraes says:
      10 anos atrás

      Fernando,
      Infelizmente, é a realidade das FFAA. Não há verba o suficiente, então, resta estes tipos de compras. O navio tem grande importância em desenvolver teatro de operações, doutrina operacional e expertise. Os fuzileiros iriam ficar muito satisfeitos com a aquisição, mesmo sendo usada, porém, não obsoleta. A França só está se desfazendo por redução orçamentária. Há outra classe atualizada, por isso, não é muito politicamente correto chamar atenção na Europa com gastos militares no momento de crise.

      Responder
  9. Paulo Moraes says:
    10 anos atrás

    Esta embarcação, após futura revitalização, ficaria operacional mesmo com o PROSUPER entregando as encomendas? Seria importante que fosse definido as prioridades e o planejamento.

    Responder
  10. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Mais uma novela o Chile não queria agora quer quem chegar primeiro o dinheiro leva eu acho que a MB leva vantagem para sua aquisição devido a vários acordos com os franceses mais infelizmente as coisas não funcionam assim o jeito é arranjar uma cadeira para esperar em pé cansa.

    Responder
  11. Delta says:
    10 anos atrás

    Já perdeu. Adeus Sirocco!

    A marinha francesa queria que os interessados entrassem em um ‘leilão’. A MB não entrou no jogo deles. Vão vender pelo menor preço pedido e, para tentar amenizar as coisas, deixá-lo com um país europeu que possa usar a DCNS para sua manutenção maior sempre que necessário.

    Abraços.

    Responder
    • Cabeça de Martelo says:
      10 anos atrás

      A manutenção dos navios da Marinha Portuguesa são todos feitos no Alfeite. As excepções são os NPO e os submarinos, enquanto estiverem na garantia, porque a partir daí também é feito no dito Estaleiro Naval.

      Responder
      • Delta says:
        10 anos atrás

        Pode ser feito em Portugal, com pessoal da DCNS. Eu duvido, sendo os franceses como são, que vão abandonar a possibilidade de ganhar em cima da posterior venda.

        Grande abraço, Cabeça véio! Mande um abraço para a galera do FDB! =)

        Responder
  12. stenio says:
    10 anos atrás

    Ainda acho que ele vem, ou Portugal moderniza as fragatas ou compra.

    Responder
  13. eduardo says:
    10 anos atrás

    To vendo que a MB vai perder esta boca.

    Responder
    • Tamandaré says:
      10 anos atrás

      Acho que não Eduardo!! Se não me falha a memória, Portugal já tinha se retirado das negociações, pois preferiu usar a grana nas fragatas ou algo assim… Inclusive, o título da matéria diz: “Marinha portuguesa TENTOU acordo com…”

      Forte abraço

      Responder

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