DIRETORIA DE GESTÃO DE PROGRAMAS DA MARINHA
AVISO DE CHAMAMENTO PÚBLICO
PROCESSO DE OBTENÇÃO DE NAVIOS MILITARES
A Diretoria de Gestão de Programas da Marinha (DGePM), com sede na Rua 1º de Março, 10º andar, Edifício Barão de Ladário, Centro, Rio de Janeiro-RJ, CEP: 20010-000, vem por meio deste participar a intenção da Marinha do Brasil (MB) de iniciar um processo de obtenção, por construção, de quatro navios militares com requisitos pautados no projeto básico de Corvetas da “Classe Tamandaré” (CCT), de propriedade da Instituição.
As empresas interessadas em conhecer o processo poderão, no período compreendido entre 9h do dia 10/04/2017 e 15h do dia 10/05/2017, retirar o documento inicial para manifestação de interesse, o qual conterá informações preliminares do processo.
Por ocasião da retirada do referido documento, as empresas ou consórcios, nacionais ou estrangeiros, deverão apresentar declaração formal, assinada por representante legal, atestando que possuem capacidade e experiência comprovadas, nos últimos dez anos, em construção de navios militares de alta complexidade tecnológica, com deslocamento superior a 2.500 toneladas.
Fica, desde já, definido que as manifestações pelos interessados, bem como futuras propostas, não impõem a nenhum tempo obrigações de qualquer natureza à MB, nem garantem a contratação de qualquer candidato em potencial.
Maiores informações poderão ser obtidas com o 1ºTen (RM2-T) ALEXANDRE ARAÚJO CORREIA, por meio do telefone (21) 2104-7045, ou e-mail a.correia@marinha.mil.br, de segunda a sexta-feira, no horário de 8h às 16h30.
Rio de Janeiro-RJ, 29 de março de 2017.
HERMANN IBERÊ SANTOS BOEHMER JUNIOR Contra-Almirante (RM1)
Superintendente de Obtenção e Gestão de Programas
Contra-Almirante PETRONIO AUGUSTO SIQUEIRA DE AGUIAR
Diretor de Gestão de Programas da Marin
Também penso como você Celso, os Scòrpenes e a Base sairão, mas ainda têm prazos indefinidos, as Tamandaré idem. Importante seria terminar as Macaé em construção. Fragatas novas e NAe só lá pra 2040…
Bardini, suas previsoes estao mais de acordo c a atual realidade, porem entendo q isso ja, ja vai mudar tbm e estes prazos…..sei nao……acho q nem metade sera cumprida. Sds
O que dá pra sonhar em termos de esquadra é mais ou menos isso:
Os Scorpènes e a Base sendo entregues no prazo que divulgam (já seria uma “vitória”).
As Tamandarés sendo entregues até 2025.
Um ou dois NApLogs sendo entregues até 2025+.
Um novo LPD (ou talvez um LHD) sendo entregue lá por 2025+.
5 ou 6 Fragatas 6.000t sendo selecionadas em 2020+ e sendo entregues até 2030+.
Novo NAe sendo contratado por volta de 2025 e entregue por volta de 2035.
Pela situação atual, não dá pra sonhar com muito mais que isso. A MB só vai começar a sair do buraco depois de 2025…
Olha Padilha eu te entendo, mas o pessoal que da as ordens dentro da MB anda visitando muito esse site que vende sonhos porque se a MB “tem outras prioridades visando sua aviação de asas fixa, prioridades essas que passam muito longe de um porta helicóptero” como você diz, eu digo que esse pessoal tá delirando muito, mais muito mesmo, porque pensar em asa fixa na MB quando não se tem OPVs, corvetas, fragatas, caça minas, navio de apoio logístico, navios fluviais para fiscalizar e proteger nossos rios na Amazônia é brincadeira, não tem como defender uma coisa dessa, em que país o pessoal que decide as coisas na MB vive, uma coisa eu te garanto, esse pessoal não vive no Brasil atual. A MB antes de sequer pensar em asas fixa, porta aviões e coisas do tipo tem que voltar a ser marinha de novo, com fragatas, OPVs, caça minas e etc… Ai sim, depois disso ela pode SONHAR e ter um novo porta aviões
Caro leitor.
É exatamente isso que a MB está fazendo. Priorizando suas necessidades mais prementes. Um novo PA só será factível após a mesma resolver suas prioridades atuais, as quais passam pelo que vc citou. Por isso um PH ou um PA daqui há 1 ano ou mais é pura ilusão.
Mas, não é porque a MB não possa ter um PA agora, que a mesma não planeje para o futuro a aquisição/construção de um.
As pessoas interpretam erroneamente quando se fala que a MB deseja ter um porta aviões, como se fosse algo que a mesma quisesse para amanhã. Na MB existe uma coisa chamada planejamento, e dentre muitos, se encontra o PRONAE.
Apenas isso. Espero que vc e outros que nos leem, tenham entendido.
Grande Padilha, onde há fumo é porque existe Fogo, e o Ocean têm tudo para fazer parte da esquadra da MB, tudo porque vamos desmantelar o A1-São Paulo, precisamos de manter aeronaves de Asa Fixa na MB e o HMS OCEAN é um PortaHelicopeteros que ao mesmo tempo é NAE, ou seja ele carrega aviões do tipo Harrier, perfeitos para o nosso Corpo de Fuzileiros Navais, não se esqueça que com o Bahia foi a mesma coisa… Tudo começou na midea , depois foi um facto, temos agora um Navio Sensacional, e o OCean pelo que li no site XXXXXXXXXXXXXX é de 1998, têm a mesma idade do Bahia, de certeza que não será mais de 100 milhões de dolares, lembrando que apenas uma covera tamandare téra um custo de quase 400 milhões de dolares.
Filipe, o site citado não é referência para analise alguma, pois o mesmo prima por seguir uma linha de sonhos.
Sonhar é bom e faz bem, afinal é de graça.
Mas colocando os pés no chão, a história da compra do Bahia não pode ser aplicada numa eventual compra do Ocean, pelo simples fato que:
Temos outro presidente;
Temos outra realidade financeira no país, consequentemente, outras prioridades;
Os ingleses JAMAIS fariam “precinho camarada” como dito no local onde vc leu e,
A MB tem outras prioridades visando sua aviação de asa fixa, prioridades essas que passam muito longe de um porta helicópteros.
Isso sem contar que o Sea Harrier mencionado por você, foi desativado na RN e os marines americanos estão contando as horas no relógio para dar baixa nos deles. Custo elevado de manutenção e de hora voo, fora a baixíssima autonomia. Já ia me esquecendo, que os Sea harriers nunca operaram no Ocean.
Portanto caro Filipe, vamos focar no que realmente a MB poderá ter dentro de um quadro bem restrito, onde as necessidades da MB falam mais alto e adquirir este navio agora, talvez não seja uma delas.
PS: Caso o governo apoie e ajude a MB a comprar o Ocean (duvido), como a MB iria justificar pedir ajuda financeira para ter um porta aviões? No mínimo ela ouviria do governo: Já te dei um PH pra que vc quer um PA?
Quando quiser sonhar, leia lá, quando quiser pisar em solo firme, volte para o DAN.
Vamos ver,na China se constroi uma Fragata muito mais pesada e complexa que as Tamandarés em menos de 8 meses.
Aqui devem demorar no mínimo uns 5 anos.
Agora as opiniões do fórum são ótimas; tem gente confundindo sabotagem com parceria.
Exceto o A-Darter; os outros projetos mataram projetos e capacidades nacionais.
Vide exemplo dos Scorpones; que jogaram por água a baixo o projeto nacional Tikuna.
Variante nacional dos IKL-209, O SCDC retirou todos os 4 e cursos do PEB (Programa Espacial Brasileiro) e por aí vai
Pior que essa é a visão dos oficiais generais nacional.
Parceria vem com desenvolvimento conjunto de produtos e tecnologias, não vem com montagem local por empresas estrangeiras ou ex empresas nacionais em solo nacional.
Isso podemos fazer sem precisar comprar o projeto,basta uma engenharia reversa aos moldes dos Chineses; que são expertes nisso.
Mas como somos diplomaticamente medrosos e subvinientes aos interesses estrangeiros,pagamos fortunas por coisas que temos capacidade de replicar oh mesmo fazer localmente!
Então como imaginei eles ainda não decidiram, concordo com você , o Smart S e o Sea Giraffe pelo menos já estão em operação, já o Artisan entrou em operação, se não me engano, só ano passado e só a Royan Navy usa, pelo menos por enquanto, fica difícil saber se ele é bom ou não, fora o preço que deve ser maior justamente por ser utilizado só por um operador até o momento. Talvez tenhamos novidades sobre isso na LAAD.
Perfeito Padilha, como se diz……..cada um acredita no que quer e eu nao frequento e nao vivo dentro de saloes nobres da MB. O tempo sera a razao de todas as duvidas. Sds
Se conseguir umas imagens dos desenhos de como ela a nossa nova Corveta deverá ser com alguns comentários do que melhorou e o que mudou seria fantástico mas , se não der , não deu. Sei que é muito complicado
Quem disse que só Papai Noel é que dá presente! Coelinho da Pascoa tambem dá e da Corveta.
Abraço
Do jeito que se está abrindo o mercado de engenharia no Brasil chegará um dia em que eu vou sair de casa, no Brasil, e as empresas em que utilizarei serão todas multinacionais ou tenham sócios extrangeiros.
E pior para um brasileiro ter chances de competir aqui terá mais “simpatia” em abril uma empresa lá fora e montar uma filial no Brasil, que se aventurar aqui dentro.
Padilha, o míssil da Tamandaré vai ser o sea Ceptor mesmo? E o radar, em um primeiro momento, pelo menos nos slides de apresentação da corveta, eles tinham escolhido o artisan 3d da bae systens, depois parece que eles tinham voltado atrás e ficaram de decidir se confirmavam o artisam ou trocariam pelo da thales que fim levou isso?
obs: Espero que o estaleiro escolhido não seja o DMSE da Coréia do Sul, li várias reportagens em coreano que o estaleiro passa por uma grave crise financeira por falta de encomendas por causa da crise do preço do petróleo e dos preços baixos das matérias primas, a MB precisa tomar cuidado com isso, não basta oferecer o menor preço, tem que se certificar das condições financeiras que se encontra o estaleiro que ganhar a licitação, ninguém quer que aconteça o mesmo que aconteceu com o EISA
Míssil ok. Radar tem o Artisan o Smart S e o Sea Giraffe da SAAB. Dos 3 eu optaria por um dois últimos que citei.
São os melhores para mim.
Dúvidas aos especialistas: quando os primeiros desenhos dessa nova classe começaram a circular, mencionava-se a nacionalização de componentes cruciais, como o radar 3d e o sonar de casco. Essa informação ainda procede, ou é mera especulação?
Nenhum deles mencionados será nacional.
Perfeito Padilha, encarar e relatar a realidade. É isso que vem balizando os meus comentários há anos, e fui várias vezes massacrado por isso, quando muito ufanismo surfava nos fóruns.
G Abraço
Prezado Padilha, aqui entre nos, eu sei e vc tbm por experiencia de vida……esses encontros de formalidades e regabofes nem sempre nos trazerm as informacoes desejadas. Muito pelo contrario, so servem para especulacoes e negativas qdo adequadas ao momento. Nunca q alguem diria ou expressaria a verdade. Ja ouvi centenas de vezes em minha profissional comentarios acidos sobre situacoes de negocios, porem, o q aconteceu a posteriori foi exatamente o contrario. Ao darem baixa no A 12, percebe-se uma decisao q viria em encontro a outra, ou seja, cancela-se toda e qualquer despesa no A 12 ate mesmo p conservacao atracado e c o valor economizado procura-se viabilizar outras.necessidades ( corvetas ). Essas na melhor das hipoteses nao navegam antes dos proximos 4-5 anos por razoes q vc mesmo menciona e q nao sao novidades ( a penuria monetaria do governo). Por outro lado ate a velhinha de taubate ja sabe q difcilmente a MB tera algum porta avioes nos proximos 25 anos. Portanto se prevalecer o bom senso independetemente das deficiencias q vc citou, o porta heli Ocean eh sim serio candidato a fazer parte da gloriosa. A MB esta fazendo a parte dela vao-se os aneis e ficam os dedos. As fragatas ai estao e ficarao por pelo menos mais uns 15 anos, prova disso eh a fase final de manutencao da Defensora de repente ganhou vida e raidez e se ficar dentro das expectativas c certeza levarao as demais Niteroi aa mesma manutencao para esticar um pouco mais. C essa economia a MB pode sim levar seu pleito junto ao governo e partir para algum tipo de aquisicao emergencial enquanto as coisas nao melhorem. Outra coisa…….se este porta heli eh tao ruim assim como vc comenta, pqe sera entao q os ingleses o construiram e o operaram por tantos anos…..se esse eh o comentario da MB so tem 2 sentidos……depreciar a belonave para obter um valor melhor de aquisicao, ou os caras nao manjam nada e a MB fica fazendo beico mas c agua na boca.,,,,,,permita-e portanto discordar um pouco de seu comentario, mas o tempo sera o senhor de todas as decisoes. Sds
Celso, discordar faz parte da democracia e quando é feito com educação, fica mais fácil discorrer sobre o assunto. Como mencionei a MB não recebeu oferta alguma. Você quer embarcar nessa canoa, é uma opção sua. Vc como muitos sonham com isso. O DAN não sonha. O DAN traz a realidade e neste momento, isso não é real.
Se vamos ter NAe ou não, nem vc nem eu saberemos, pois certamente já estaremos jogando dominó com São Pedro no dia que a MB voltar a ter um.
A RN não é perfeita e tb erra e erra muito, basta ler os noticiários ingleses. Portanto ela fez uma opção com o Ocean e tanto não foi acertada que ficou em um só.
Mas, uma vez que vc tem ele no inventário, vc não vai detonar a imagem dele e espantar “clientes”, certo?
Existe também um artificio de venda que é plantar uma nota aqui e outra acolá para que na hora que aparecerem os interessados, o navio entre em um leilão e a RN obtenha mais pelo navio. Isso é mais velho do que eu e vc.
Este tipo de notícias, “FUROS” rsrsrsrsrsrs e etc, só atrapalham na verdade a MB e qualquer outra marinha interessada, pois além de fazer o precinho camarada subir, reduz drasticamente o poder de negociação da marinha interessada.
Portanto caro Celso, o DAN (seus editores) não compactuam com sandices ou sonhos de LAAD. Preferimos a realidade e hoje, ela não aponta para nenhum Ocean. Nem Atlântico nem Pacífico. Desculpe a gozação.
Acredito Padilha. As forças armadas têm que gerenciar com doutrina e não com improviso. O Prosub é uma doutrina (de negação) e não uma megalomania – de criticar por criticar. Além disso, como ja mencionei, a Marinha precisa de um (ou mais) navio logístico e não mais do mesmo.
De que adiantaria ter toda essa frota operando se eles não não têm suprimentos em suas atividades.
É mais importante adquirimos esse suporte logístico do que obter o que ja temos e nas condições que estamos.
Fred, é sério?
O edital é claro: “atestando que possuem capacidade e experiência comprovadas, nos últimos 10 anos, em construção de navios militares de alta complexidade…”. Nenhum estaleiro nacional se qualifica.
Todos os projetos citados foram feitos em parceria com empresas nacionais (Embraer, Odebrecht, Avibras, etc). Eu quis dizer que TALVEZ esse não seja o caso específico dessa contratação.
E neste caso, sim, o pessoal do Foro de São Paulo vai alardear a destruição dá industria naval nacional (como se isso fosse possível depois do petrolão).
Não sei sua opinião mas, a meu ver, as necessidades dá nação precedem o “embate ideológico” mencionado.
É rezar para não construir aqui.
Pelo que entendi até agora, os caras querem modernizar o AMRJ com a construção ds Tamandaré. Isto, vai sair cada uma, lá no final, mais caro que uma FREMM. Isto, se conseguirem construir os 4. Porque nem 4 “lanchas” de patrulha de 500t, conseguiram construir aqui.
É este papo furado de estimular a industria naval.
Já não é uma condicionante a modernização do AMRJ para a Tamandaré ser construída.
Padilha, com a retirada de serviço do São Paulo, voçe ve alguma real possibilidade da Marinha do Brasil vir a adquirir a medio prazo um NAE?
Existiriam no mercado possiveis navios para compra?
Quais seriam eles?
Como a aquisção de um NAE consta no programa de aquisições da MB, deve existir um grupo e estudo ou uma comissão responsavel por avaliar as possibilidade nao e?
A MB pretende construir seu próprio NAe após ter finalizado as prioridades citadas. Prosub e Tamandaré.
Mateus, a própria divulgação ja diz que se trata de uma corveta!
Padilha, é por isso que vc não noticiou nada sobre o navio? Foi uma jogada de marketing de quem divulgou? De fato parece mesmo, ja que em outra matéria o autor criticou a própria marinha por causa de seu “furo” não ter tido uma resposta oficial, acusando-a de desacreditar o tal furo. Além disso, essa iniciativa de construir a classe Tamandaré ja requer recursos destinados a esse projeto, isso sem falar de navios tanque nem que seja para substituir o Marajó!
Qual é sua opinião sobre o Ocean?
O Brasil tem o Bahia, o Matoso Maia, o Garcia D’ávila e o Almirante Sabóia adequados para operações com asas rotativas e tropas. Então o Ocean agregaria muito, principalmente pelo Phalanx que opera, mas um deles deveria sair de operação para reduzir o custo de operação e pela redundância de unidades. Inclusive a classe do Saboia teria sobressalente do seu irmão.
Quanto ao Tamandaré, desejo sucesso na empreitada. Desde o tardio lançamento da Barroso não temos a construção de navios militares de porte considerável como uma corveta, mas infelizmente ele terá os atrasos que ja estamos culturalmente cientes que sofrerá (espero que eu “queime a lingua”!). E ainda por cima a mostra de armamento corre o risco de ser deixado em segundo plano para o ministro da defesa responder a dúvidas que nada tenham a ver com o evento.
Andre, ontem durante a passagem de comando na DAerM conversei com os almirantes ligados ao reaparelhamento da MB e a resposta foi: se ofereceram, esqueceram de nos informar. Tire suas conclusões.
O HMS Ocean foi modernizado, mas foi usado e quando der baixa terá inúmeras revisões a serem feitas, o que certamente, além do custo de aquisição, elevará o custo total a valores que a MB hoje não pode dispender. Como mencionei em outro comentário, o navio é bacana, mas ele esteve aqui na Marambaia e o que se viu foi um desembarque de Marines muito lento através de guindastes laterais, onde os hovercrafts ou os lanchões desciam com os marines. Na época foi unanime o comentário no CADIM: Esse navio não é o que precisamos. Como porta helicópteros sim, seria porreta, mas mataria a 3ª prioridade da MB hoje que é o futuro NAe.
Por isso, mesmo que tivesse sido ofertado, o que não é verdade, na minha opinião eu não compraria.
Certamente alguns foristas tentaram me crucificar, inclusive alegando que não sou nacionalista ou que sou derrotista, bem como que sou esquerodopata de carteirinha ou talvez até um alienado pão com mortadela, mas a verdade é que na minha modesta novamente vemos a nossa gloriosa MB desperdiçando os pucos recursos que tem na construção de um navio sub dimensionado, sub armado e com preço extremamente exagerado, pois se levarmos em consideração que esta Barroso MOD, pois a Tamandaré nada mais é do que uma modificação do Projeto da Barroso, custará aos nossos cofres a módica quantia de 450 milhões de dólares por navio, veremos que este preço por ser uma construção nacional esta exageradamente salgado, evidenciando-se mais uma vez que há algo de estranho na comrpa de maquinas., bens, equipamentos e serviços por parte do Poder Público Brasileiro, pois resta evidente que pagamos muito mais caro por produtos que nem sempre tema qualidade e a durabilidade desejada.
Infelizmente, o sistema de postagem, não permite que proceda a colagem de textos, mas qualquer forista pode fazer uma breve pesquisa na net e verificar que a própria MB em sua apresentação usa como comparativo das Tamandarés as fragatas Classe Ulsan, Lekiv, Sword (Zulfiquar), Steregushchyi, Kamorta e Jiangwei, sendo que creio que ninguém aqui em ã cpncie^ncia vai afirmar que as capacidades das Tamandarés superarão as fragatas acima discriminadas em termos de armas e sensores, sendo que muitas delas estão muitoa frente das nossas Tamandarés.
Mas atento somente ao preço, Tamandarés = 450 milhões, Ulsan 232 milhões, La Fayette aos franceses cerca de 250 milhões, para os sauditas 3,2 bilhoes por 3 navios, para os twaineses 1,75 bilhões por 6 navios (sendo que foi descoberto um escândalo de suborno envolvendo pagamentos de cerca de 600 milhões), Steregushchyi 120 a 150 milhões, Type 54 330 milhões.
Ou seja, as Tamdnare´s por envovlerem um projheto nacional, não ter a desculpa de ToT não deveriam custar mais de 300 milhões a unidade e isto já estando inserido os custos de modernização do Arsenal de Marinha, mas novamente iremos pagar muito mais caro por um bem, que certamente não ofertará o benefício que planejamos, ou vamos esquecer que as Inhaúma formam descomissionadas com pouco mais de 20 anos de uso.
Isso é Brasil.
Agora é tudo questão de preço e prazo de entrega. Tomara que se estabeleça um fluxo de caixa exequível, para não incorrer nos erros do passado.
Na minha opinião tanto estaleiros nacionais como estrangeiros poderão se habilitar para construir
as corvetas,amigo Padilha nada sobre os Npa do Eisa?
Discordo de sua opinião Padilha, dinheiro tem, o que não tem é vontade governamental, independe de quem está no poder.
Falta mentalidade a classe dirigente deste país, vivemos em berço esplêndido, e complemente alienados da importante de se investir nas forças armadas.
Eu chego a dizer que é cultural, foi historicamente construido.
Olá Padilha! Então a notícia do HMS Ocean foi mais um “furo” ? Realmente, sad but true…SDS ao DAN.
O4 SOMENTE?!?!?!?!?!? ESTAO DE SACANAGEM!!! PRECISAMOS DE NO MINIMO 12.
São 4 iniciais.
Ah, é porque libera para empresas estrangeiras e fala que precisa ter experiência de dez anos construindo navios de guerra. Não há estaleiro brasileiro com esse expertise. E mesmo no exterior são poucos.
Putz, a vinda o HMS Ocean, é uma TREMENDA INVENÇÃO DA MÍDIA!!!!!!!!!!!!
Mas, sei lá né Padilha.
Se viesse, seria bem vindo!
Vc sabe que VERBA TEM, quando eles querem eles tiram ÁGUA DE PEDRA.
Dinheiro sempre tem, o que falta é MENTALIDADE, VONTADE E CULTURA , a estes nossos representantes, que aliás, representam sempre os seus próprios interesses.
Basta dar uma chegadinha no Estado do Paraná.
Fernando, me diga, como justificar essa compra?
A MB tem 3 prioridades atualmente: Prosub, Corveta Tamandaré e novo NAE.
Se por obra do espirito santo essa compra ocorra, ela mata a possibilidade de termos um porta aviões outra vez.
E o Bahia não era sonho… Também não tinha dinheiro… Deu baixa e antes de chegar aqui não foi revisado… Vamos esperar pra ver
O problema é que não foi oferecido, pois conversei ontem com os almirantes ligados ao PRM e a resposta foi um categórico: Não!
Satyricon,
más foi o pessoal que vc chama do “foro de são paulo” que fez todas esta parcerias que vc está citando: ” scorpenes (sub nuclear), satélite geostacionario, gripen, A-darter…”
Tudo foi coisa deste tal de “maligno povo do fórum de são paulo’!
Definitivamente, esta doutrina/ propaganda da “direita santa vs esquerda pecadora” é algo que só emburrece…
O ideal seria que seja qual for o estaleiro a ser escolhido, que ele se encarregue da construção do navio dentro das especificações da marinha e entregue uma embarcação funcional com seus motores, sistemas elétricos,etc…E que a Mb e/ou empresas nacionais fizessem a parte da instalação dos sistemas de armas/sensores, sistemas de guerra eletrônica (MAGE), sistemas de gerenciamento…
Isso não é uma corveta, e sim uma fragata.
Não entendi nada.
Por que estão falando em estaleiro estrangeiro?
Há alguma coisa que direciona para isso?
E quais as características dessa corveta? É uma inovação de alguma já existente?
Não haveria alguma de prateleira com boas características? A gowind 2500 do Egito?
Deus permite que a marinha consiga comprar o HMS Ocean, acredito que está nau irá agregar muito valor ao a MB.
Sim, tem quase 20 anos, mas, será um ganho imenso para a nossa MB.
Fernando, o HMS Ocean não foi oferecido à MB. E mesmo que tivesse sido, não existe dinheiro para esta compra. Isso sem falar que o navio por dar baixa no ano que vem, deverá estar com todas as revisões vencidas, ou seja, em português bem claro: Quem comprar terá que gastar um caminhão de dinheiro para por o navio apto a operar.
Isso é o famoso “Sonho de LAAD” que mídias sensacionalistas lançam para angariar tráfego na internet. Parem de sonhar com algo que só existe na cabeça de quem parece não enxergar que o país está em crise, com cortes de verbas vultuosos.
Vamos por os pés no chão e parar de sonhar com o impossível.
Deveriam aproveitar o projeto das fragatas Absalom e transformá-lo para as
necessidades da MB.
Sera que a MB anuncia o estaleiro vencedor ainda esse ano??
Prezado Iran, concordo plenamente. Sonhos ufanistas raramente são factíveis, e a MB precisa de resultados concretos urgentes. O ramo de defesa é de altíssima tecnologia e parcerias são o caminho óbvio para se alcançar resultados práticos, efetivos. Ou alguém achá que teríamos scorpenes, satélite goestacionario, gripen, A-darter, Niteróis, etc, sem parcerias internacionais?
Uma modalidade diferente, talvez, mas ainda assim válida.
O pessoal do fórum de São Paulo vai reclamar, mas a caravana passa.
O que importa é quem faz o projeto, e sua capacidade intelectual (know-how) em realizá-lo. A empresa ou o peão que irá prender os parafusos é questão de menor importância. Em especial num país soterrado por impostos. A marinha não pode ficar esperando 100 anos pelo aparecimento de uma indústria naval eficiente e “não corrupta”. E não será com 4 míseros navios que irá “renascer” tal indústria. É preciso fazer o que se pode fazer, com os pés no chão. A decisão de investir no KNOW-HOW é de profunda sabedoria e a única solução viável no momento, pois, sabendo-se fazer, comandar quem irá fazer é questão mais simples, se um dia o dinheiro chegar. É preciso parar com sonhos ufanisticos. Construir 4 corvetas, de projeto nacional, agregando know-how e prestigiando os cérebros nacionais foi a melhor decisão a ser tomada, dentro da conjuntura financeira pela qual passa a marinha nacional. Parabéns.
Coincidência?
Após o burburinho dessa semana acerca da suposta oferta do HMS Ocean?
Sei.
Ao que parece, o Alm. Leal está com as prioridades em ordem. Se continuar assim, fará história na MB.
Que venham os estaleiros estrangeiros (é o que tem pra hoje! )
O pontapé inicial,pré construção, foi dado, aleluia !!!!
Bom para a MB.
Bom para a MB.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Sério!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Céus MY GODDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD
Deus abençoe a MB, e que ela consiga pelo menos construir estas quatro, depois vemos o resto.
Meus filhos vão ver a MB em águas azuis com certeza!
Meus olhos até brilham quando leio um edital desse.
Ou seja nenhuma empresa nacional