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Home Naval

Monitor ‘Parnaíba’ (U-17) realiza exercício com canhão de 76,2 mm

Luiz Padilha por Luiz Padilha
25/10/2014 - 08:58
em Naval
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Monitor-Parnaíba2
Monitor Parnaíba (U-17)

O Monitor Parnaíba (U-17), navio subordinado ao Comando da Flotilha de Mato Grosso, realizou, no dia 15 de outubro, exercício de tiro com um canhão de 76,2 mm e com metralhadoras de 20 mm, no Morro da Marinha, situado nas proximidades do Forte Coimbra, em Corumbá (MS).

Parnaíba

O tiro foi acompanhado pelo Comandante do 6º Distrito Naval, Contra-Almirante Edervaldo Teixeira de Abreu Filho, e pelo Comandante da Flotilha de Mato Grosso, Capitão-de-Mar-e-Guerra Luiz Cláudio de Almeida Baracho.

O navio realizou a limpeza de área antes do exercício, que transcorreu sem incidentes, tendo sido despendidas 20 granadas e 800 munições.

FONTE: Nomar

Tags: 6ºDNComando da Flotilha de Mato GrossoMonitor Parnaíba (U 17)
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Comentários 8

  1. Lucas says:
    11 anos atrás

    Bonito o bichão.

    Responder
  2. RRONIN says:
    11 anos atrás

    Já se foi pensado em equipá-lo com um morteiro nacional M2 120mm? Muito mais simples e com maior poder de fogo! Outras embarcações da Frotilha do Mato Grosso, assim como as da Frotilha do Amazonas deveriam ser equipadas com essa excelente arma, para apoio de fogo, assim como MANPADS para defesa aérea mais efetiva, combinada com o canhão 40mm, como o Mistral ou mesmo o Igla lançável de ombro ou em suporte duplo.

    Responder
  3. Valter Sales says:
    11 anos atrás

    Não tem FARC, mas tem o EPP. Não existe nada tão ruim que não possa piorar mais um pouco…

    Responder
  4. Marco says:
    11 anos atrás

    Nsse teatro de operações imagino um oponente do calibre das FARCs, então podemos estar falando de AKs, AR-15, M-16 e RPGs, então se imaginarmos uma emboscada noturna com uma saraivada de RPGs pode ser uma real ameaça a qualquer embarcação com baixa velocidade e restrição de manobra de um Rio. A contramedida é dispor de um reconhecimento avançado como o Helicóptero e Drone, um competente canhão de proa já desmantelaria a emboscada a boa distância sem expor nem a embarcação nem as lanchas batedoras. Caso o grupo conseguisse armar uma emboscada sem ser notado ter uma torreta com visão noturna com uma .50 igual a do blindado Guarani faria toda a diferença. Acho que não é puxar demais o cenário é bem possível.

    Responder
  5. HMS Brazyl says:
    11 anos atrás

    O Monitor Parnaíba, para aquele teatro de ações fluviais, continua o melhor equipamento operacional.
    Deve-se levar em consideração que se continuar o processo climático de aquecimento global, deverá ocorrer a diminuição do volume das águas do Rio Paraguai, impossibilitando a sua permanecia la, deverá antes então ser transferida esta unidade para o Rio Amazonas, pois la deverá ser muito útil por vários anos ainda.

    Responder
  6. Marco says:
    11 anos atrás

    A modernização de 1998 ficou bem funcional com novos motores Diesel e a colocação de dois Bofors 40mm/70 vindos da Fragata Liberal do MODFRAG, lhe deu mais capacidade de reação mas, esse canhão de proa poderia ser melhor, o ideal era ter algo parecido com o Light Gun de 105mm ou superior, o calibre original era 152mm, algo capaz de auxiliado pelo Helicóptero ou drone atingir alvos a mais de17 km de distância.
    Já vi matéria na qual colocaram até Torreta de Tanque na proa de Fragata, e por que não aí? Uma torreta de T-90 com 125mm e capacidade de lançar até míssil guiado anti-Heli deve ser bom.
    Outra coisa boa seria uma torreta automática de 0.50 estabilizada, acima do passadiço, igual a do Guarani, com visor noturno para a pronta reação contra emboscadas à noite.

    Responder
  7. Bráulio Silveira says:
    11 anos atrás

    … e em Assumpcion, Capital de Paraguay, o editor do ABC Color entra em pânico…

    Responder
  8. Ricardo says:
    11 anos atrás

    Assisti um vídeo onde eles disparam 4 tiros em mais ou menos 30 segundos, é um canhão muito lento e tem que ser operado por no mínimo 4 homens, mas tem um poder destrutivo considerável e pode destruir um alvo a 9 km do rio.

    Sds.

    Responder

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