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Home Naval

Naval Group: Próximo porta-aviões francês também será de propulsão nuclear

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
08/12/2020 - 14:21
em Naval
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O Presidente da França anunciou o lançamento dos estudos para a substituição, até 2038, do porta-aviões Charles de Gaulle por um novo porta-aviões de propulsão nuclear.

O Naval Group está muito satisfeito com esta decisão e fará parte deste projeto histórico com seus parceiros industriais Chantiers de l’Atlantique, TechnicAtome e Dassault Aviation e todo o seu ecossistema.

Há 60 anos, o Naval Group contribui para o projeto, construção e manutenção em condições operacionais dos porta-aviões franceses: o Clémenceau, o Foch e o Charles de Gaulle. Envolvidos em muitos teatros de operação, esses navios contribuíram para a influência da França em todo o mundo.

Graças ao seu know-how único na Europa, o Naval Group faz parte de um círculo muito pequeno de estaleiros capazes de construir porta-aviões. Todas essas habilidades serão mobilizadas para atender às expectativas das Forças Armadas.

A escolha do Presidente garante a sustentabilidade das competências e empregos de toda a base industrial e tecnológica da defesa francesa.

Este projeto unifica um investimento de quase 20 anos, que vai mobilizar a partir de 2021 várias centenas de funcionários e depois vários outros milhares a cada ano na fase de implementação.

Tags: Chantiers de l'AtlantiqueClasse ClemenceauMarine NationaleNaval Groupnavio-aeródromoPA Clemenceau (R 98)PA Foch (R 99)PAN Charles de Gaulle (R 91)Porta-Aviões Nuclear
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Comentários 7

  1. HMS TIRELESS says:
    3 meses atrás

    Ah a megalomania francesa……

    Vão construir um NAe nuclear quase do mesmo tamanho de um navio da Classe Ford mas muito provavelmente não conseguirão operar o navio satisfatoriamente dado os elevados custos do mesmo. Isso sem falar que será apenas um NAe fazendo valer a máxima segundo a qual quem tem um não tem nenhum…..

    Responder
    • Diogo Lima says:
      3 meses atrás

      Parece que a régua dos amargos não é o Classe Ford e sim o HMS Queen Elizabeth!

      Responder
      • HMS TIRELESS says:
        3 meses atrás

        A métrica deve ser feita com o Ford e não com o Queen Elizabeth pois tal como o proposto NAe francês o navio norte-americano é movido à energia nuclear e CATOBAR sendo portanto mais complexo que o Flattop britânico.

        Responder
  2. Diogo Lima says:
    3 meses atrás

    Se a França vai de porta aviões nuclear, isso quer dizer que só terá um único porta aviões novamente?

    Responder
    • Gilberto Rezende says:
      3 meses atrás

      1) Acredito que ainda haverá um período em que as duas unidades operarão juntas;
      2) Num modelo ideal acredito numa sistemática onde ANTES do De Gaulle dar baixa se inicie a construção de um porta-aviões posterior a este que será agora construído, de modo que a França fique novamente com apenas um Porta-Aviões por um período minimo de 5 anos até o máximo de 10 anos;
      3) Assim que o novo porta-aviões for entregue a Marinha francesa deveria estudar uma de duas alternativas, uma reforma da unidade atual com vistas a postergar a construção de uma nova unidade ou iniciar o processo de construção imediata de uma segunda unidade do mesmo projeto deste próximo Porta-aviões nuclear;
      4) tendo em vista a proximidade operacional e geográfica das Marinhas francesa e britânica, tinha-se a ideia que a decisão britânica de construir uma classe de porta-aviões convencional influenciaria a França no seu próximo projeto. E houve certamente esta possibilidade. PARECE que com esta decisão tomada pela França, com os elementos que eles avaliaram a experiencia atual Britânica, eles decidiram manter-se nucleares;
      5) Só um NÉSCIO IDEOLÓGICO com recalques que sua Majestade não tem porta-aviões nuclear (mas sim dois convencionais com praças de máquinas anfíbias) pode classificar uma decisão dessa envergadura como megalomania francesa…
      Com a saída do Reino Unido da Comunidade Européia a principal Marinha Comunitária é a França!!!
      Na medida que o cenário FUTURO se consolide na direção dos planos de uma estrutura militar européia independente se realize, é licito imaginar que a França TENHA que vir a ter DOIS ou até TRÊS porta-aviões numa estrutura global militar naval da Comunidade Européia ou a Alemanha volte TAMBÉM a ter Porta-Aviões para compensar a saída Britânica…
      Um assunto militar naval europeu para ser resolvido nesta décad…

      Responder
      • HMS TIRELESS says:
        3 meses atrás

        Como de costume meu caro Giba seus comentários exalam bílis ideológica mas encontram-se desprovidos de qualquer lastro na realidade senão vejamos:

        – Tal como se deu no passado assim que o novo NAe entrar em serviço o CdG será descomissionado. Assim a ideia de que o navio existente possa a ser reformado de modo a permanecer junto com o futuro cai por terra, inclusive pelo fato de os franceses não terão dinheiro para segurar a operação de dois NAes nucleares ao mesmo tempo

        – A ideia da França como “marinha comunitária” europeia é absolutamente risível embora não seja mais risível que achar que o tesouro dos gauleses teria condições de arcar com a construção e operação de dois ou três NAes CATOBAR. Na verdade quando tentaram atravessar a concorrência belga por novos caças para substituir os atuais F-16 os franceses, usando dos expedientes aprendidos na hora de vender espelhinhos a indianos e brasileiros, prometeram a eles um esquadrão embarcado no CdG. Os belgas preferiram adquirir o F-35, mais avançado e barato que o Rafale……

        – Além da França os únicos países que possuem aviação de asas fixas embarcada são Itália e Espanha. Ocorre ambas operam o Harrier hoje e estão adquirindo ou irão adquirir o F-35B no futuro. Ou seja, fora dos seus navios apenas irão operar nos LHD da USN ou nos NAes britânicos. E os alemães nunca tiveram NAe….

        Responder
        • Kemen says:
          3 meses atrás

          OPA! A Alemanha teve Porta Aviões sim, na 2. guerra mundial, pouca gente sabe disso, ele não chegou a ser usado pois a guerra estava no fim. Os alemães o afundaram para que não fosse capturado pela Russia. Depois a Russia o alçou do fundo e o levou para o mar Baltico mas no fim resolveram afunda-lo. Dizem os repórteres das cenas filmadas que foi um teste para ver o quanto resistiria um P.A. a um ataque aéreo da Russia.

          Responder

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