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Home Naval

NPaOc ‘Apa’, chegou a Barcarena-Pará com o cilindro de O² para os hospitais de Manaus

Luiz Padilha por Luiz Padilha
27/01/2021 - 11:44
em Naval
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Nesta terça-feira (26), o Navio-Patrulha Oceânico Apa, da Marinha do Brasil, atracou em Barcarena, no Pará, com um tanque de 54 toneladas, que será envasado com 90 mil m3 de oxigênio líquido para abastecer hospitais na cidade de Manaus (AM). O município enfrenta colapso no sistema de saúde, em função do agravamento da pandemia no novo coronavírus naquele estado. A atividade faz parte da Operação Covid-19, promovida pelo Ministério da Defesa, para mitigar as consequências da Covid- 19.

Devido às boas condições meteorológicas e aos esforços de 80 militares que compõem a tripulação, a chegada do Navio ao Pará antecipou em dois dias. A embarcação partiu de Santos (SP), em 19 de janeiro, e tinha previsão chegada nesta quinta-feira (28).

O Comando do 4o Distrito Naval apoiou a missão, em parceria com a Companhia Docas do Pará (CDP), que disponibilizou cais e guindastes, e a empresa White Martins, fornecedora do oxigênio. O tanque será transportado via fluvial, até Manaus, onde deve chegar na primeira semana de fevereiro. O Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial e Lacustre e das Agências de Navegação no Estado do Pará (Sindarpa) se colocou à disposição para apoiar as atividades.

Desde março, as Forças Armadas apoiam as medidas do Governo Federal voltadas para reduzir os impactos do surto do novo coronavírus, permanecendo em condições de disponibilizar recursos operacionais e logísticos quando se fizerem necessários.

FONTE: 4ºDN

FOTOS: MD

Tags: NPaOc Apa (P 121)Operação COVID-19
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Comentários 8

  1. Rommel Santos says:
    4 anos atrás

    Prezado, só uma observação de cunho técnico: o valor em volume de 90.000m3 refere-se ao oxigênio em estado gazoso nos parâmetros de temperatura e pressão em que é utilizado em condições hospitalares. O vaso de pressão objeto da matéria é logicamente fabricado em aço especial, etc, e tem um volume útil interno, estimo, da ordem de 120 a 150m3; o transporte do elemento químico oxigênio é realizado com o mesmo na fase líquida.
    É sem duvida um enorme reforço para o atendimento da demanda da cidade de Manaus, sem dizer que esse meio é reutilizável, permitindo recargas por exemplo em Barcarena, reduzindo em muito a necessidade de transportar cilindros unitários cujo volume é da ordem de apenas uns 60 litros. Ou seja, esse vaso é enorme, ao contrario do que alguns desavisados aqui comentaram em outro post. Seu volume útil, equivale a uns 2000 cilindros destes que usualmente vemos sendo transportados nas ruas ou por meios aéreos (por exemplo equivale a mais de uns vinte voos em KC390 ou uns tres Galaxies). Abs

    Responder
    • Rommel Santos says:
      4 anos atrás

      Mais uma observação: esse vaso de pressão tem um peso, quando vazio, de 54 t. Considerando uma carga da ordem de 165 t de oxigênio líquido, o conjunto possui um peso total de aproximadamente 220t. Isso é bastante representativo em termos de carga estrutural nesta área do convés bem como impoe um significativo fator de desestabilização quanto à navegação do navio, pois é uma massa assimétrica. Mais um fator de exaltação do feito da MB, que colocou uma carga tão crítica em um prazo relativamente curto no destino em que era tão necessaria. Notar que o percurso do sudeste até Barcarena, realizado em grande parte em mar aberto – foi sem carga de oxigênio, mas é como se o conves estivesse transportando uns cinco H-225 (quando foi concebido para um pequeno helicóptero padrão umas 7 t! ). Aí alguém pode dizer que depois de abastecido com oxigênio só se resumiu a fazer um percurso tranquilo com carga toral,. Pois é, navegar no oceano “rio Amazonas” não é para qualquer um não. Já transportei várias cargas por ali e é uma barra….

      Responder
      • Luiz Padilha says:
        4 anos atrás

        Rommel, uma vez abastecido, o cilindro seguirá para Manaus de balsa.

        Responder
        • Rommel Santos says:
          4 anos atrás

          Obrigado Padilha!!!!!!! Entendi! Realmente diria que é praticamente impossível usar o “APA” para transportar o cilindro carregado (até mesmo o deck de pouso não é estruturalmente dimensionado pra isto!). Essa era justamente minha principal dúvida. Há embarcações e balsas, que trafegam neste trecho, muitos mais apropriadas e seguras para esta finalidade. Cito como exemplo rotores das turbinas da hidrelétrica Belo Monte (aprox. 300 t), alguns dos quais foram fabricados em Manaus e transportados até a usina por outros meios e, no trecho do rio Xingu, por balsas. O controle de estabilidade é efetuado por bombeamento automático entre tanques de lastro etc. De qualquer forma, continua sendo um feito e tanto da Marinha do Brasil transportar o vaso de pressão (cilindro) em tempo hábil e, mesmo sem oxigênio, uma carga totalmente diferente do que seria previsivel para o valoroso APA. Parabéns à MB!!!

          Responder
  2. FRITZ PILSEN says:
    4 anos atrás

    Mandaram um único tanque que não supre sequer o consumo diário de Manaus. Isso é uma vergonha.
    Deveriam ter mandado o navio BAHIA e/ou todos os outros que estivessem disponíveis.

    Responder
  3. Oscar Kasuo Kozima says:
    4 anos atrás

    Olá!
    Há um erro no nome da cidade, o correto é “Barcarena” e não Barbacena como está na manchete e no texto.
    No mais, Parabéns às Forças Armadas brasileira que tanto tem contribuido! Bravo Zulu!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Realmente estava errado. Obrigado pela observação.

      Responder
  4. Juarez says:
    4 anos atrás

    Missão cumprida. Parabens a toda tripulação do Apa.

    Responder

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