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Home Naval

Operação Dragão: Navios-Varredores operam com a Esquadra no litoral do Espírito Santo

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
08/01/2017 - 11:16
em Naval
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Após 23 dias de comissão em proveito da Operação Dragão XXXVII, os navios-varredores (NV) Atalaia (M 17), Araçatuba (M 18) e Albardão (M 20), da Força de Minagem e Varredura, subordinada ao Comando do 2º Distrito Naval, atracaram na Base Naval de Aratu. A Operação é uma grande simulação de assalto anfíbio, realizada no litoral do Espírito Santo, que consistiu no desembarque de tropas e material de Fuzileiros Navais para a tomada de uma cabeça de praia, a partir de navios da Esquadra.

A missão dos Navios-Varredores foi a de executar operações de contramedidas de minagem e estabelecer um canal varrido, permitindo aos navios da Esquadra se aproximarem da área de desembarque sem a ameaça de minas navais, artefatos explosivos que são implantados abaixo da superfície do mar no intuito de destruir ou danificar embarcações.

Radar do NV “Atalaia” registra início da guiagem dos Navios da Esquadra (acima o canal varrido e abaixo os navios guiados).

Na primeira etapa da operação, os Navios realizaram varredura mecânica e o lançamento de oito pares de boias de demarcação de canal varrido, próximo a Itaoca (ES), local escolhido para o desembarque das tropas.

NV Atalaia (M 17) em Itaóca (ES)

Durante um dos exercícios, os NV Atalaia e NV Araçatuba demandaram o início do canal varrido para realizar a guiagem dos navios da Esquadra que se aproximavam. Mesmo sob condições meteorológicas adversas, o NV Atalaia realizou a guiagem do Navio-Doca Multipropósito Bahia (G 40), Capitânia da Força-Tarefa (FT), e do Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Sabóia (G 25); enquanto o NV Araçatuba guiou as escoltas da Força-Tarefa, as fragatas Rademaker (F 49), Greenhalgh (F 46) e Independência (F 44), e a Corveta Barroso (V 34) pelo canal varrido estabelecido. O NV Albardão permaneceu fundeado próximo à entrada do canal, como navio reserva.

Após completarem a missão com sucesso, os NV foram desincorporados e demandaram o porto de Vitória, para darem início à viagem de retorno à Base Naval de Aratu.

Em mensagem destinada às tripulações dos NV Atalaia, Araçatuba e Albardão, o Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Celso Luiz Nazareth, destacou o desempenho da Força de Minagem e Varredura na Operação Dragão. “A dedicação e o profissionalismo empregados pelos senhores, na preparação e prontificação dos Navios, bem como, a demarcação de canal varrido e posterior condução dos meios da Esquadra, por meio de guiagem, realizadas em condições meteorológicas adversas, contribuíram para o sucesso desta complexa Operação”, declarou.

FONTE: MB
FOTO: ComForMinVar

Tags: 2º Distrito Naval2º DNComando da Força de Minagem e Varredura (ComForMinVar)Marinha do BrasilNV Albardão (M 19)NV Araçatuba (M 18)NV Atalaia (M 17)Operação Dragão XXXVII
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Comentários 12

  1. Spectre says:
    8 anos atrás

    Boa Tarde,, ,Alex ,,seria necessário uma mudança de gastos e atitudes o que se gasta aqui no fim teria que ser gasto lá onde é a origem de tudo **Nas Fronteiras**,, esse gasto na correria de pegar os pequenos Tráficos e suas consequências seja de recuperação de drogados até indenizações de vitimas inocentes e aposentadoria de policias feridos ,, combustível ,prisões e internações de menores,e por ai vai ,use sua imaginação no que poderíamos economizar combatendo o Tráfico na sua Origem ,no monte antes de se esparramar,, ,,Até mais

    Responder
  2. Alex says:
    8 anos atrás

    Não me leve a mal não. Mas tem dinheiro para tudo isso ou seja investir de forma constante e fazer a manutenção crônica de operações como esta? Até entendo e concordo com as conclusões. Mas implementar a operação e mante-la é outra coisa. Infelizmente!

    Responder
  3. Spectre says:
    8 anos atrás

    XO ,ante a tudo FELIZ 2017 ,,,,os crimes fronteiriços (variadas modalidades) significativamente aumentaram e isso é fato ,seja lá pelos variados motivos , mas nessas regiões pela desmobilização das FARC (AM) e pelo controle de Ponta Porã (MS) X Pedro Juan Cabaleiro (PY) com a morte de Rafaat Toumani ,é notável que houve um avanço do Crime Organizado paulista e carioca ,,por isso houve um desequilíbrio de forças , mais contundente pela falta de investimentos na EFETIVO (na quantidade),,,,,,, e,, MATERIAL ,,,(na quantidade e qualidade) ,,a coisa lá ta feia ,,e um FORTE INVESTIMENTO nessas regiões irá refletir positivamente nas cidades e capitais do Brasil e no Exterior ,,Até mais

    Responder
  4. XO says:
    8 anos atrás

    Spectre, o tráfego de embarcações na Amazônia é enorme… não dá pra cobrir tudo o tempo todo… não sei como está o ComFlotAM atualmente… mas, na época em que comandei o P32, era raro ter Navio atracado… eu, por exemplo, em um ano de Comando, fiz 164 dias de mar… patrulhas, inspeções navais, SAR… e lembrar que as Agências e Capitanias fazem sua parte… abraço…

    Responder
  5. Spectre says:
    8 anos atrás

    Longe de polemizar contigo Padilha , no qual parabenizo sempre pelas matérias e comentários ,mas quero fazer uma observação ,,,assistir ao fantástico pela TV pra quem não conhece in loco tudo parece suficiente e não é isso o que acontece .Trata-se de uma região enorme com um grande fluxo de embarcações ,,fomos assaltados 2 vezes em 10 dias na ida e na volta rumo a Manacapuru a Iranduba eles batem na cara de todos os passageiros em Tabatinga ameaçam jogar crianças e adultos nos rios que tem largura de 3KM ..é muita violência .e você vai voltar 70km de barco pra fazer um BOLETIM DE OCORRÊNCIA,, é o TRÁFICO quem manda e pronto …desliguem as câmeras e passe pelo ANZOL (balsa da M.B.) a qualquer hora a qualquer dia ,,más,,pousar pra Globo ..ai não né patrão ,não serve de parâmetro, Até na reportagem ficou explicitado que o efetivo é abaixo do necessário ,**,Acredite é com muita Tristeza** quando digo que a M.B. está faltando ao Brasil e aos Brasileiros que vivem e passam no Amazonas e no Pantanal ..como disse o Renato é preciso o ESTADO ocupar aquelas regiões , porque são nossas por Direito e é a Obrigação da M.B.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      Indiquei o programa pois ele iria mostrar justamente as fraquezas da região.

      Responder
  6. M. Silva says:
    8 anos atrás

    Nossos militares ainda pensam que só as forças armadas estrangeiras é que seriam uma ameaça à segurança nacional?

    E os grupos guerrilheiros em guerras por procuração?

    Nunca pensaram que “facções criminosas” (narcoguerrilheiros e narcoterroristas) são os braços armados apoiados por governos socialistas estrangeiros e por governantes nacionais entreguistas socialistas? O PCC declara abertamente que “o inimigo é o governo” em seus comunicados interceptados…

    Eles começam controlando favelas; depois, fronteiras, estradas, autoridades, rios, mares…e o resto do país.

    Tráfico de qualquer coisa: armas, drogas, contrabando, tráfico humano, de recursos preciosos (pedras, fauna, flora, madeira, etc). Roubos a bancos, carros-fortes, etc . Pirataria

    Táticas de guerrilheiros arrecadando fundos para comprar políticos e autoridades (para tornarem as vidas deles cada vez mais fáceis), adquirir material bélico, fazer treinamento com mercenários nacionais ou estrangeiros, etc.

    As forças armadas deveriam sufocar essas atividades. Seria um treinamento bem prático. Senão, vamos virar uma Colômbia.

    Há um bom tempo atrás, o governo norte-americano ofereceu material e treinamento para combater o tráfico de drogas e de armas. Nossos políticos disseram que não havia essa necessidade. No mínimo, cúmplices dos crimes…

    Os governantes nunca decretam estado de defesa e raramente pedem a intervenção militar para garantia da lei e da ordem. Atitude de cúmplice…

    Responder
  7. Renato says:
    8 anos atrás

    Talvez Spectre tenha razão.
    Merecia uma varredura na Amazônia.
    Selva, rios, pistas clandestinas, cidades dá fronteira.
    Ocupação total.
    Aviões, homens, blindados, barcos armados…
    Um pente fino em tudo. Sufocar o tráfico que é a base da criminalidade no Brasil.
    Dentro e fora dos presídios.

    Responder
  8. Tubarão says:
    8 anos atrás

    Excelente matéria!!! Se puderem corrigir, Albardão (M20) e não Albardão (M19).
    M19 era o indicativo do ex Navio Varredor Abrolhos,que já deu baixa.
    Abraço!!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      8 anos atrás

      Retificado!
      Abs

      Responder
  9. Spectre says:
    8 anos atrás

    Na minha opinião a Marinha não está cumprindo com suas obrigações no que diz respeito a vigilância das fronteiras molhadas do Brasil ,,um abandono , ,não há fiscalização nos Rios da Amazônia e nem em seus Portos,,no Pantanal são Águas de ninguém e descaso é o que se vê em centenas de Km de rios e lagos …não acha uma embarcação vigilante ,,tá..tudo parado ,,porque não faz essas operações nas **FRONTEIRAS** hoje o Tráfico é o inimigo a ser combatido,,,,,seja ele de Drogas ,Animais ,Pedras Preciosas ,Plantas , Peixes Ornamentais , Armas e até Águas sos rios se tem notícias de navios lavando os compartimentos de carga e Levando Águas potável embora,,,,,e fica nessa de dragão e os sabidões saqueando o Brasil ,,,,,,, em e.mail ,escrevi isso a sonolenta M,B.,,,,,Até +

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      Assistam o Fantástico hoje

      Responder

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