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Operação Furnas 2022 – Força de Fuzileiros da Esquadra se exercita no “Mar de Minas”

Luiz Padilha por Luiz Padilha
24/05/2022 - 08:00
em Naval
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Por Luiz Padilha

A Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE), sob o comando do Vice-Almirante (FN) Carlos Chagas Vianna Braga, realizou a Operação Furnas 2022 (Adest-OpRib I Furnas 2022), na região da cidade de São José da Barra, Minas Gerais, com um contigente de aproximadamente 700 militares.

Vice Almirante (FN), Carlos Chagas Vianna Braga, comandante da FFE

Objetivos

Durante os dias em que operaram na região, tanto a Força Naval quanto a Força de Fuzileiros da Esquadra obtiveram um ganho considerável em seu aprestamento. A operação foi realizada em uma área importante para a Marinha, haja vista o tamanho do lago de Furnas que possui um volume de água 4 vezes maior do que a Baia da Guanabara, por exemplo.

Comando

CA Guimarães, comandante do Grupo Tarefa

Para que a operação com um desdobramento de mais de 700 militares obtivesse êxito, foi necessário que uma cadeia de comando fosse criada, onde o Contra Almirante (FN) Marcelo Guimarães Dias, comandante do Grupo Tarefa, coordenou a operação, reforçando a presença da Marinha na região.

As atividades da operação foram organizadas pelo CMG (FN) Max Guilherme de Andrade e Silva, comandante do GRUCON (Grupo de Controle), que contou com a participação de diferentes componentes, quais sejam:

O Componente de Combate Terrestre (CCT), através do 3º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Batalhão Paissandú), comandado pelo CMG (FN) Anderson Casquilho Souza, vale ressaltar que a participação nesta operação encerrou o ciclo de prontificação do Batalhão, com o Paissandú passando a ser a Força de Emprego Rápido da FFE até janeiro de 2023.

CMG (FN) Casquilho, comandante do Batalhão Paissandú

O Grupo de Operações Especiais (GOpEsp), através do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais, comandado pelo CMG (FN) Aristone Leal Moura, realizou uma série de atividades que no local, inclusive algumas que não eram realizadas há bastante tempo, como o salto livre operacional sobre as águas do lago de Furnas, uma vez que sobre o mar, o material utilizado sofre alta degradação. O salto também teve outra característica importante, pois o mesmo foi realizado a partir da aeronave UH-12 do esquadrão HU-1. Essas atividades permitiram ao GOpEsp se adestrar por completo, elevando ao máximo o nível de prontificação do mesmo.

CMG (FN) Aristone, comandante do Batalhão Tonelero

O Componente de Apoio de Serviço de Combate (CASC), através do Batalhão Logístico de Fuzileiros Navais, comandado pelo CMG (FN) Glaucio Rodrigues Junior, que concentrou vários destacamentos das unidades da Tropa de Reforço, garantindo a sustenção da força na região.

O Componente de Combate Aéreo (CCA), através do Batalhão de Combate Aéreo, comandado pelo CMG (FN) Wagner Grund Marinho, que criou do nada toda a estrutura para que ocorressem as operações aéreas durante a operação. Sua coordenação contribuiu para a segurança durante os voos na região.

Base Aérea Expedicionária

O aeroporto de Furnas se encontra atualmente abandonado, sem que aeronaves possam operar em sua pista que possui mais de 1.600 metros. Para poder habilitar o aeródromo e operar durante a operação Furnas 2022, a FFE incumbiu ao Batalhão de Combate Aéreo essa missão. Os militares tiveram que retirar todo o mato que havia no entorno do aeródromo, instalar barracas para abrigar tanto seu pessoal quanto os pilotos dos esquadrões, transformando-o em uma Base Aérea Expedicionária (BAE), e com a ajuda de Furnas, torná-la minimamente habitável. O único hangar existente foi preparado para abrigar os militares.

Militar do Batalhão de Combate Aéreo na fonia para o controle dos voos na BAE

Quando de sua chegada a Base Aérea Expedionária, o VA Carlos Chagas inspecionou a Torre de Controle e caso a Marinha do Brasil se interesse em assumir o controle do aeródromo, seria um passo importante para ter uma presença mais forte e adequada na região do “Mar de Minas”.

Comandante da FFE inspeciona a Torre de Controle da Base Aérea Expedicionária (BAE)

Aviação Naval

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A participação da Força Aeronaval ocorreu com a participação dos Esquadrões HU-1 e HU-2, com as aeronaves UH-12 Esquilo e UH-15 Super Cougar respectivamente. O esquadrão VF-1 participou com duas passagens, sendo uma simulando um ataque ar-terra, durante a demonstração operacional realizada para autoridades presentes.

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A aeronave UH-12 realizou durante a operação diversos voos com o COMANF, realizando surtidas para a realização do salto livre operacional e ataque ao solo, onde simulou um ataque a Base Aérea Expedicionária (BAE).

Helocasting

A técnica de Helocasting é utilizada pelos militares do Batalhão de Operações Especiais, para infiltração em uma determinada área, lançando-os sobre a água, com a aeronave a baixa altura e em movimento. No caso específico da operação Furnas 2022, o helocasting foi realizado pelo esquadrão HU-2 com as aeronaves UH-15 N7102 e 7106, que voaram até 10 pés a uma velocidade de 10 nós, permitindo que os militares saltassem com segurança.

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Tethered Duck

Pela primeira vez, acompanhamos o exercício Tethered Duck a noite com o uso de Óculos de Visão Noturna (OVN), com militares do Batalhão Tonelero, utilizando uma aeronave UH-15. O exercício consiste na descida de 4 militares através de rapel, que ficam aguardando o desembarque de um bote, um motor, um tanque de combustível, remos e as mochilas com os equipamentos para o cumprimento da missão de combate, quando então os 2 últimos militares descem, e partem para cumprir a missão.

Durante a Operação Furnas 2022 o Tethered Duck foi realizado de dia e a noite, contribuindo para o aprestamento tanto da tripulação da aeronave quanto do pessoal das Forças Especiais.

Desembarque Ribeirinho

A oportunidade de operar na região do “Mar de Minas” contribuiu para que a tropa se adestrasse no uso de CLAnfs e de ETTs (Embarcações de Transporte de Tropa), com diferentes táticas sendo empregadas. Em um dos exercícios, embarcamos em um CLAnf para ver como ocorreu o treinamento.

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Visita do Comandante de Operações Navais

Comandante do FFE, VA Carlos Chagas recebendo o AE Olsen na Base Aérea Expedicionária

O Comandante de Operações Navais (CON), Almirante de Esquadra Marcos Sampaio Olsen, visitou a área onde estava ocorrendo a Operação Furnas 2022. Durante um briefing, recebeu informações sobre o andamento da operação e assistiu a uma demonstração operacional, podendo ver in loco, a estrutura montada pela FFE para as atividades operacionais.

AE Olsen cumprimentando o Estado Maior da Operação

Ao final foi realizada uma coletiva de imprensa que pode ser acompanha no vídeo abaixo:

No dia seguinte, encerrando a Operação Furnas 2022, o AE Olsen junto com o VA Carlos Chagas passaram a tropa em revista, quando o AE Olsen proferiu algumas palavras aos militares parabenizando-os pelo desempenho no exercício. Ao final, os almirantes seguiram para o embarque na aeronave King Air 90 da Polícia Militar do estado de Minas Gerais.

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Tags: 3º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais (Batalhão Paissandu)Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (Batalhão Tonelero)Comandante de Operações Navais - AE Marcos Sampaio Olsen.Comando do 1º Distrito NavalDelegacia Fluvial de FurnasForça de Fuzileiros da Esquadra (FFE)Vice-Almirante (FN) Carlos Chagas
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Comentários 11

  1. Raimundo Vitorino da Silva Filho says:
    3 anos atrás

    Tenho enorme orgulho de nossas forças armadas.

    Responder
  2. Carlos Eduardo Kwiatkoski Bonifácio says:
    3 anos atrás

    muito boas as filmagem , Padilha como um jornalista especializado em um canal que nos leva a realidade de uma operação de alto nível ,DAN Bravo Zulu

    Responder
  3. Carlos Franca says:
    3 anos atrás

    Muito bom! Não tinha visto vídeo por esse ângulo, dentro do Clanf da Marinha do Brasil.
    Foi bacana ver o rosto do Padilha dentro do Clanf quando se filmou, um baita sorriso, aquele sorriso de curtir o momento!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      E não foi minha 1ª vez dentro de um CLAnf indo para a água. Mas foi a 1ª vez com a nova versão. Antes eu já tinha navegado na baia de Guanabara e embarcado no NDD Ceará com o CLANf. São experiências únicas que não podemos deixar passar.

      Responder
      • Carlos Franca says:
        3 anos atrás

        Sim, são memórias e experiências que levamos! Tive prazer de ficar embarcado no NDD Ceará na base naval de Mocanguê, tinha 15 anos, ficou boa lembrança!

        Responder
  4. Mirão says:
    3 anos atrás

    Eu vi uns 3 padrões diferentes de camulfagem.

    Não deveriam ser 2?
    O antigo em substituição progressiva e o antigo?

    Mas o novo uniforme de fato é o em camuflagem digitalizada né?

    Responder
  5. Rodrigo says:
    3 anos atrás

    O uniforme de alguns oficiais está diferente, já seria o novo uniforme ?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      3 anos atrás

      Sim!

      Responder
  6. Thor says:
    3 anos atrás

    Excelente cobertura!
    Padrão DAN!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      3 anos atrás

      Obrigado

      Responder
  7. Douglas says:
    3 anos atrás

    Bela cobertura, mantendo o alto padrão de sempre. Parabéns ao DAN e obrigado pelo ótimo material.

    Responder

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