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Home Naval

Ordem do Dia – Mostra de Desarmamento da Fragata “Greenhalgh”

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
12/08/2021 - 09:26
em Naval
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ORDEM DO DIA Nº 01-3/2021

Assunto: Mostra de Desarmamento da Fragata “Greenhalgh”

Em cumprimento ao disposto na Portaria nº 224, de 4 de agosto de 2021, do Comandante da Marinha, realiza-se, na presente data, a Mostra de Desarmamento da Fragata “Greenhalgh”, quarto Navio a serviço da Marinha do Brasil a ostentar esse nome, que faz referência ao Guarda-Marinha JOÃO GUILHERME GREENHALGH, personagem heroico de nossa história, cuja notoriedade ocorreu na Batalha Naval de Riachuelo.

A Fragata “Greenhalgh”, ex-HMS Broadsword – F-88, primeiro navio da Classe no Brasil, foi construída pelo estaleiro Yarrow Shipbuilders Ltd., em Scotstoun, Glasgow, na Escócia. O contrato de compra da “Greenhalgh”, de suas três irmãs e três Varredores da Classe “River”, foi assinado em 18 de novembro de 1994, com as transferências ocorrendo a medida que foram deixando o serviço ativo na Royal Navy.

Foi incorporada a Marinha do Brasil em 30 de junho de 1995, em cerimônia realizada em Plymouth, Inglaterra, conferindo maior vigor à Força de Superfície e ampliando a capacidade de nossa Esquadra.

A configuração do Navio incluía sistemas sofisticados à época, dos quais se destacavam:

lançadores de mísseis Exocet; mísseis antiaéreos de defesa de ponto Sea Wolf, com seu sistema de controle (GWS 25); radares de vigilância combinada (aérea e de superfície) 967-968; sonar de casco 2050; processamento centralizado de informações de combate (CAAIS) e enlace automático de dados entre Navios.

Em seus pouco mais de vinte e seis anos de incorporação à Armada Brasileira, o “LOBO GUERREIRO” alcançou marcas expressivas, totalizando 1.234 dias de mar e 247.119,62 milhas náuticas navegadas, e tendo participado de inúmeras comissões, cabendo destacar: PARADEX,TROPICALEX/APRESTEX, ADEREX, VENBRAS 2000, ASPIRANTEX, MISSEX, UNITAS, POIT e ADEFASEX.

A Fragata “Greenhalgh” visitou e bem representou o Brasil em variados portos no país e no exterior, tais como: Vitória-ES, Santos-SP, Recife-PE, Itajaí-SC, Salvador-BA, Ilhéus-BA, Cabedelo-PB, Natal-RN, Maceió-AL, Montevidéu-URU, Norfolk-EUA, San Juan-EUA e Baltimore-EUA.

Outro marco importante da Fragata “Greenhalgh” foi a participação da Comissão em apoio aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, no período compreendido entre os dias 6 e 18 de agosto de 2016, contribuindo para a segurança dos Jogos, elevando o nome do Brasil perante o mundo.

Ao término do Cerimonial à Bandeira, ato que encerra a sua vida operativa, exaltamos todos os Marinheiros, verdadeiros heróis anônimos, que ajudaram a forjar a alma deste Navio com Pesquisa Espírito de Sacrifício, Abnegação, Fogo Sagrado, Patriotismo e, acima de tudo, Camaradagem. A sua singradura vitoriosa permanecerá viva nas lembranças dos seus Tripulantes.

Ao “LOBO GUERREIRO”, BRAVO ZULU!
Marinha Forte!
Brasil Soberano!

MARCOS SILVA RODRIGUES
Almirante de Esquadra
Chefe do Estado-Maior da Armada

Tags: Fragata Greenhalgh (F 46)HMS Broadsword (F 88)Marinha do Brasil (MB)Type 22
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Comentários 7

  1. Alexandre says:
    4 anos atrás

    Estamos praticamente sem Marinha.

    Responder
  2. Renan Bidolo says:
    4 anos atrás

    Desculpem minha ignorância, mas a fragata em questão não possui canhão?

    Responder
    • XO says:
      4 anos atrás

      Prezado Renan, o Navio tem 2 canhões Bofors 40mm e 2 GAMBO 20 mm… abraço…

      Responder
    • Almirante Chester Nimitz says:
      4 anos atrás

      Depois da 2GM, mísseis e torpedos tornaram canhões navais obsoletos. São muito mais destrutivos e letais, com isso, os canhões reduziram de tamanho e potência para ataques bem pontuais e contra ameaças pequenas.

      Responder
      • HMS TIRELESS says:
        4 anos atrás

        Sugiro a você se informar melhor….

        Os britânicos descobriram justamente na guerra das Falklands que os canhões navais não estavam ainda obsoletos visto a necessidade de se alvejar alvos argentinos situados em Port Stanley e também apoiar o avanço das tropas depois que as mesmas desembarcaram em San Carlos.

        Foi exatamente por esse motivo que as Type 22 tiveram emprego mais restrito que outros vasos de guerra tendo executado basicamente as tarefas de ASW e defesa antiaérea aproximada dos NAes. E em virtude das lições aprendidas o Batch 3 das Type 22 e todos os navios subsequentes da RN são dotados de canhões

        Responder
  3. Marcos Henrique says:
    4 anos atrás

    Wiltgen, qual o destino dos componentes e armamentos retirados de serviço?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Provavelmente vai ajudar a manter a F. Radmaker por mais algum tempo…

      Responder

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