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Home Naval

Primeiro submarino S-80 da Armada Espanhola não terá o sistema AIP

Luiz Padilha por Luiz Padilha
25/01/2017 - 11:51
em Naval
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Por Julio Maíz Sanz

O primeiro submarino S-80 não terá, em princípio, o sistema de propulsão AIP instado. Informações institucionais sobre o projeto do novo submarino S-80 são muito escassas, apesar de tudo gostaria de informar que o primeiro dos submarinos da sua classe a ser entregue, possivelmente em 2021 para a Armada Espanhola, o S-81 Isaac Peral, não incorporou o sistema de Propulsão a Air-Independente (AIP) ou sistema auxiliar anaeróbico, que permite aos submarinos convencionalmente motorizados ou elétricos, aumentar sua capacidade de mergulhar por longos períodos de tempo, variando de 15 a 20 dias, sem utilizar o motor diesel/gerador, que recarrega as baterias para que o motor elétrico impulsione o navio.

A opção convencional exige que o navio vá a superfície ou a cota periscópica, onde é mais vulnerável, para recarregar as baterias, o que leva a períodos de longas horas e não dias. A incorporação do sistema AIP para o S-80, após a aprovação da reformulação geral do submarino em julho do ano passado, é uma das prioridades do programa para a Direção-Geral de Armamento e Material (DGAM).

Definidas as dificuldades técnicas que surgiram para a empresa Hynergreen Technologies, uma subsidiária da espanhola Abengoa, responsáveis ​​pelo projeto AIP para o S-80, a empresa se juntou a Tecnicas Reunidas que não teria gerado até agora uma solução viável para o comissionamento do primeiro submarino S-80, para o sistema AIP.

Tal intenção já adiantou o Almirante de Ação Marítima (ALMART), Almirante Manuel de la Puente Mora-Figueroa,  depois de presidir em Cartagena (Murcia) o dia da Páscoa Militar, disse a mídia local, de acordo com o jornal “A Verdade de Murcia”. O almirante após ser indagado sobre o sistema AIP da classe S-80, disse: “Não será incorporado no primeiro submarino”. Ele também disse não saber qual dos seguintes navios da série começarão a receber. Deve-se ter em mente que o ALMART é baseado em Cartagena, onde a Navantia constrói estes submarinos, que se espera entregue quatro unidades para a Marinha.

Nesse sentido almirante declarou que superação em fazer o redesenho do submarino foi um “marco” e que “e só falta os incentivos econômicos para avançar a construção”, afirmando que a construção “não parou” então em 2021 deverá ocorrer a incorporação deste primeiro submarino.

A marinha precisa urgentemente incorporar novos meios à sua Flotilha de Submarinos (FLOSUB), que atualmente tem apenas três veteranos classe Galerna ou classe S-70, e a nova classe S-80 dará um salto enorme para a força, mesmo sem o funcionamento do sistema IAP.

Assim, parece que, como confirmado por outras fontes envolvidas, o primeiro S-80 será fornecido com capacidades clássicas, e que a integração final do sistema anaeróbio, ocorrerá posteriormente. Não esqueçamos que lançar um sistema operacional AIP é muito complexo, demandando tempo para seu desenvolvimento. Em qualquer caso, reservando espaço e cálculos de navegabilidade para incorporar o S-80, uma vez que o AIP esteja totalmente operacional e seguro, seria viável instalá-lo no S-81, e assim, aumentar o seu desempenho já espetacular, na área teórica.

TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN

FONTE: Defensa.com

Tags: NavantiaS-80S-81 Isaac PeralSistema AIP
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Comentários 18

  1. Leonardo Rodrigues says:
    8 anos atrás

    Sim, entendi. Obrigado!

    Responder
  2. Mauro says:
    8 anos atrás

    Pensa num projeto zicado…

    Responder
  3. Leonardo Rodrigues says:
    8 anos atrás

    Padilha o que você traz, e já trouxe outras informações antes e casando com as informações do tempo de submersão mais a opção da marinha por mais espaço para víveres, baterias e óleo posso acreditar que temos vantagem pelas possíveis novas baterias de ion-lítio?
    Ou esta vantagem ainda se dá com as baterias tradicionais?
    Abcs

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      As baterias ainda precisam evoluir mais. E neste caso, se elas evoluírem ao ponto de reduzirem seu tamanho e peso, o AIP passa mais uma vez a ser a opção errada, pois se vc tiver mais energia, vc poderá prolongar seu tempo de permanência submerso, a um custo infinitamente inferior ao de se instalar o sistema AIP, que é caro de se comprar e de se manter.

      Responder
  4. Leonardo Costa da Fonte says:
    8 anos atrás

    Ao ver as dificuldades dos espanhóis no desenvolvimento do S-80, percebe-se que a MB tomou uma decisão muito acertada ao negociar com os franceses as “ferramentas”, “bibliotecas”, etc. necessárias para se projetar novos submarinos. Ou seja, a MB também pagou pelo know-how de projeto. Assim, poderá evitar cometer os mesmos erros cometidos por projetistas iniciantes.

    Responder
  5. Fred says:
    8 anos atrás

    Padilha,
    este comentário que o Beto santos cita, foi uma resposta sua a uma pergunta minha…Más fiquei com uma dúvida, você está se referindo ao submarino submerso, porém snorkeando regularmente, correto?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      30 dias submerso snorkeando eventualmente.

      Responder
  6. Gil says:
    8 anos atrás

    Sim, os caras da industria espanhola estão pagando o preço de aprender a construir um submarino, ao contrario do Brasil que faz pouco mais que montar um lego ou fazer um casco encima de um projeto existente.

    As vezes vcs parecem bobos comparando dos projetos que não podem sequer ser comparados, um esta fazendo seu submarino (com ajuda para avançar) outro faz justiça a um país que é uma maquila.

    Responder
  7. Beto Santos says:
    8 anos atrás

    Boa tarde Padilha, tenho uma dúvida em relação ao tempo submerso estipulado para os nossos subs e não achei nada aqui no DAN somente um comentário seu do dia 06/12/12 dizendo que poderia ser de 30 dias mas nada confirmado, bom tem alguma ideia de como esta esta situação e se nós utilizar o AIP quanto tempo poderia ficar submerso, se for informação “classificada” gostaria de uma opinião sua já que tem bom conhecimento e eu sou apenas um entusiasta, grande abraço.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      Beto, vamos falar dos nossos. Eles podem operar até 30 dias submersos, pois o que restringe é a comida.

      Quanto ao AIP, depende muito da velocidade utilizada. Quanto mais rápido, menos tempo debaixo d’água. O submarino usando o AIP normalmente navega entre 3 a 7 nós. Ficar embaixo d’água muito tempo nesta velocidade é muito LINDO em países com a costa pequena, pois ali eles fazem a diferença. No caso do Brasil, o AIP não é uma opção válida, pois seu retorno é pífio em função do tamanho de nossa costa. Esta é a minha opinião. Se eu fosse alemão, português, israelense ou espanhol, também iria querer que os submarinos tivessem AIP.

      Responder
  8. Fred says:
    8 anos atrás

    Jr,
    Valeu pelo detalhamento da história…
    e como disse o Andre, boa parte destes problemas vem do rompimento da Navantia com a DCNS.

    Responder
  9. Jr says:
    8 anos atrás

    Fred, os espanhóis deixaram o ufanismo, “do primeiro submarino totalmente projetado por espanhóis”, de lado, tiveram que engolir seco e ir pedir ajuda para os americanos, gastaram um bom dinheiro com a general dynamics eletric boat, para a mesma resolver o problema do “peso” do submarino. Esse problema aparentemente foi resolvido pelos americanos, o problema agora é que a empresa encarregada para a concepção do sistema AIP, a Abengoa, entrou com pedido de recuperação judicial, ou seja, não tem dinheiro para nada e para piorar a outra empresa a que os Espanhóis recorreram não tinha experiência em sistemas de AIP , portanto é até natural que ela esteja tendo problemas na questão do AIP. Esse programa de queridinho do Armada Espanhola acabou se transformando no maior pesadelo da mesma.

    Responder
  10. Andre says:
    8 anos atrás

    Ninguém quer assumir o fato de que o atraso dessa classe de submarinos é decorrente da ausência da DCNS no projeto, independente de sua propulsão. Os espanhóes enfiaram os pés pelas mãos se desfazendo da parceria com os franceses e provocou essa lambança de milhões de dólares. Acho que a construção de suas modernas fragatas subiu á cabeça da Navantia a ponto de achar que submarino é o mesmo que navio de superficie – apesar de ja terem participado da construção dos submarinos chilenos.

    Responder
  11. Fred says:
    8 anos atrás

    Talvez,
    este problema excesso de peso é que tenha ocasionado a desistência do sistema AIP neste primeiro S80, na época a “Navantia admitiu a existência de “desvios relacionados ao equilíbrio do peso” no navio e estimou que levaria até dois anos a mais para corrigir o problema”, devem estar cortando o possível para “adelgazar el gordo”…rsrs

    Responder
  12. Fred says:
    8 anos atrás

    Este projeto espanhol parece até que é “feito nas coxas”…
    Uns três anos atrás, com a embarcação já em construção adiantada, surgiram problemas decorrentes de um erro no cálculo do peso do navio, e da relação deste com a dimensão dos tanques de lastro, que devem ser cheios de ar para permitir ao submarino emergir.

    Parece que após submergir, um excesso de 68 t no peso do navio o impediria de emergir, ou seja: Em vez de submersão, era naufrágio! “S-80 Class Titanic” 🙂

    Responder
  13. Jr says:
    8 anos atrás

    Isso é para as pessoas verem o quanto é difícil construir um submarino, esse sub espanhol já era para ter sido entregue e agora a previsão é para 2021. Pelo visto os nossos que começaram a ser construidos depois, serão entregues primeiro. Alguém saberia dizer se esse sub espanhol é maior que o nosso?

    Responder
  14. diego farias says:
    8 anos atrás

    Esse sistema operacional será integrado nos novos submarinos da Marinha do Brasil?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 anos atrás

      Não. Procure aqui no DAN sobre a construção de nossos submarinos que este assunto é bem explicado.

      Responder

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