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Home Naval

Programa Fragata Classe Tamandaré recebe primeiro reajuste

Luiz Padilha por Luiz Padilha
12/03/2021 - 19:14
em Naval
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Por Luiz Padilha

O programa para construção de quatro Fragatas Classe Tamandaré (FCT), recebeu um reajuste em janeiro último, de aproximadamente 460 milhões de reais, elevando o custo total do programa para mais de 9 bilhões de reais.

O consórcio Águas Azuis recebe assim, o primeiro reajuste, neste caso chamado de “apostilamento”, recurso utilizado quando previsto em contrato, não havendo portanto, necessidade de se fazer termo aditivo.

Aguardamos ansiosos pelo anúncio da definição do projeto, o corte da primeira chapa e o batimento da quilha do primeiro navio, o qual foi anunciado durante a última LAAD em 2019.

Apesar de estarmos passando por um momento de pandemia no mundo, graças a tecnologia, as negociações não cessaram, e assim, aguardamos ansiosos pelo “start” no estaleiro de Itajaí, desse navio tão aguardado.

Diário Oficial Nº 15, sexta-feira, 22 de janeiro de 2021 Página 29.
EXTRATO DE APOSTILAMENTO 
Contratante: Empresa Gerencial de Projetos Navais – EMGEPRON, CNPJ n.º 27.816.487/0001-31;
Contratada: Águas Azuis Construção Naval – SPE; CNPJ n.º 36.277.163/0001-63;
Espécie: Primeiro Apostilamento ao Contrato nº EGPN-27/2020- 003/00;
Objeto: Reajuste do valor do contrato nos termos da cláusula 13.8 (Reajustes Contratuais) alterando a cláusula 10ª (Preço) para R$ 9.558.244.484,57 do Contrato Inicial;
Valor Apostilado R$ 459.965.072,29; 
Prazo de Vigência: 04/03/2020 a 03/01/2030;
Data de Assinatura: 27/08/2020.
Tags: Consórcio Águas AzuisEMGEPRONFragata Classe Tamandaré (FCT)
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Comentários 30

  1. ANTONIO ADEMIR says:
    1 mês atrás

    Wellerson Mattos, além do azedume você revela a total ignorância sobre o assunto. Perdeu uma boa oportunidade de ficar calado! Não vi esse seu comentário azedo quando a ex presidente comprou em 2006 a sucata da refinaria de petróleo de Passadena-USA, por US$ 1,18 bilhões!

    Responder
  2. Wellerson Mattos says:
    1 mês atrás

    Isto é só para enfeitar o porto. Daqui a 20 anos não valem nada, até como sucata é dificil vender. 9 bilhões que poderiam ser aplicados em duplicação de estradas. Exemplo: O governo não vai e não quer continuar a duplicação da 381 sentido norte (BH x Governador Valadares) por que? Porque não tem dinheiro para isto, ou seja, exatamente o valor destas 4 “fragatinhas”. Pergunto a todos.. alguém duvida dos beneficios sociais e econômicos que a estrada duplicada traria para a sociedade? Um efeito multiplicador imensurável. E estes barquinhos? vai trazer o que? Para que? Para quem?

    Responder
    • Bruno says:
      1 mês atrás

      Caro cidadão, se fosse dono de um banco. Você deixaria sem seguranças suas agências ? Acho que respondi e te expliquei da maneira mais didática possível. Então, caso continue pensando do jeito que esta pesando. Não será mais ignorância, sim má fé!

      Responder
  3. Luiz Humberto says:
    1 mês atrás

    Bem, senhores e senhoras, pelo menos, para a Empresa que adquiriu o estaleiro em Itajaí – SC. – BRASIL, com esse ajuste contratual, conseguirá o retorno total ou quase, do valor investido nesse. Ironia é até impróprio neste caso. Sem palavras.

    Responder
  4. egidio beraldo says:
    1 mês atrás

    não seria novo missil de defesa aéria o motivo?

    Responder
  5. Cavalli says:
    1 mês atrás

    Cantei a bola.

    Nem começaram e já começaram…

    TCU??? Ou só no do contribuinte?

    Obs: Será que publicarão, ou me censurarão como feito em minha última tentativa de postagem?!

    MODERAÇÃO: Favor não utilizar palavrões nos próximos comentários.

    Responder
  6. Alexandre says:
    1 mês atrás

    Acho que o Brasil deveria projetar e construir suas próprias fragatas com tecnologia própria 100% nacional, pois se tem capacidade até de desenvolver um submarino a propulsão nuclear como já está fazendo, quem dirá desenvolver uma tecnologia nacional para construir novas fragatas modernas.

    Lamentável ainda ter que depender de empresas estrangeiras para poder possuir embarcações de guerra.
    Eu sinceramente já perdi as minhas esperanças nas nossas forças armadas, dou mais credibilidade as forças de Israel. O Brasil está uma decepção no seu setor marítimo de defesa.

    Responder
  7. Rogério Loureiro Dhiério says:
    1 mês atrás

    Nós sabemos os motivos dos reajustes.

    Más não podemos afirmar nada.
    Mas que sabemos sabemos.

    Responder
  8. Bepo says:
    1 mês atrás

    Nem começou e já está tendo reajuste, imagina até o final onde tudo aqui caminha em passos de tartaruga, sem dizer que a quantidade delas p/ a nossa costa é irrisória.

    Responder
  9. Sequim says:
    1 mês atrás

    Apostilamento ocorre quando apenas se altera o valor do contrato, sem que se modifiquem quaisquer de suas outras cláusulas. Serve para preservar o equilíbrio econômico-financeiro do contrato. Se optaram por apostilamento e não por termo aditivo é porque as demais cláusulas contratuais continuam intactas.

    Responder
  10. Fabio says:
    1 mês atrás

    Amigo Padilha p corte da chapa vai acontecer esse ano?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 mês atrás

      Só Deus sabe.

      Responder
  11. Zorann says:
    1 mês atrás

    Desperdício total de dinheiro. Taí uma coisa que não precisamos porque jamais serão operados como navios de guerra. É só para dizer que tem.

    As Tamandarés, torço para que cancelem.

    Responder
  12. Carlos says:
    1 mês atrás

    Transferência de tecnologia da thyssenkrupp para thyssenkrupp. Como é possível e aceitável a empresa estrangeira comprar o estaleiro nacional a qual a suposta tecnologia esperava a ser transferida?
    Não há cláusulas nesses contratos? Uma vergonha, deveria cancelar o contrato e repassar para a segunda melhor proposta. Não me simpatizo com estatais, mas se tratando de defesa, o governo deveria ter maior controle sobre aquisição de empresas estratégicas por multinacionais.

    Responder
    • Romulo Federici says:
      1 mês atrás

      Especular sobre um tema que não tem preparo é, não só ignorância, como irresponsabilidade! Estude geopolítica primeiro antes de falar bobagem.

      Responder
      • Carlos says:
        1 mês atrás

        Há, há, há….O que tem geopolítica em relação com incompetência e cláusulas de contratos? Si o objetivo da transferência de tecnologia é o “know how” para o país comprador, produção local por si não garante transferência de tecnologia…Por assim dizer, há violação de contrato. O grande problema de economias periféricas é a dificuldade em manter uma complexo militar puramente nacional devido a desvalorização da moeda frente ao dólar. Isso facilita a desnacionalização de empresas. Ao meu ver, o senhor é quem precisa estudar sobre temas diversos, além de atrevido é deselegante e inculto.

        Responder
  13. Gilberto Rezende says:
    1 mês atrás

    Diferença CAMBIAL, uma parte substancial dos equipamentos é adquirida no exterior.
    Como os contratos são em REAIS e o câmbio, tanto do Dólar como do Euro, não para de subir estes reajustes de valor são mais que necessários…

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 mês atrás

      Acredito que vc tenha razão mas prefiro não especular pois pode ter outra razão ou essa e mais alguma.

      Responder
      • Carlos Franca says:
        1 mês atrás

        Eu também, não falo nada, só leio e fico observando…

        Responder
      • Gilberto Rezende says:
        1 mês atrás

        Luiz é matemática…
        Transformando o argumento em NÚMEROS para entendimento…

        Data de assinatura do contrato das Tamandarés: 30/03/2020.
        Data do REAJUSTE apostilado: 01/01/2021.

        Dólar comercial em 30/03/2020
        R$ 5,1820
        Dolar Cormercial em 01/01/2021
        R$ 5,4046

        Diferença entre as cotações é de 0,2226 que equivale a QUASE 4,3 % DA COTAÇÃO ORIGINAL DO CONTRATO.

        Valor original do contrato R$ 9.558.244.484,57

        1% do valor original 95.582.444,85

        4,3 % do contrato original R$ 411.004.512,86

        Se incluir nesta conta a variação ainda maior do EURO e pequenos acertos e adiantamentos de câmbio além de 1 de janeiro de 2021 está bem de acordo e próximo do valor apostilado de QUASE 460 milhões de reais…

        Tá Okey, pode pagar que é o comercialmente JUSTO…

        Responder
        • Rommel Santos says:
          1 mês atrás

          Exatamente. Este é valor de contrato corrigido em termos monetários e , logicamente, os pagamentos a serem efetuados ao longo do desenvolvimento do projeto o serão conforme forem sendo cumpridos os correspondentes marcos contratuais aos quais estejam vinculados.
          Por outro lado, esta é a melhor forma para o Brasil quanto a contratar fornecimentos em geral? Pois é, não necessariamente. …o fornecedor não fica sujeito aos riscos cambiais? Caso não houvesse esta clausula haveria fornecedor estrangeiro que se habilitasse? Contratos entre empresas privadas muitas vezes podem ser adjudicados considerando o preço, por exemplo, em dolares, yenes, euros, krones,…Por falar em moeda suéca….

          Responder
          • Gilberto Rezende says:
            1 mês atrás

            Este é um problema de LEGISLAÇÃO que exige os contratos governamentais tem de ser expressos em REAIS.
            Quando há defasagem cambial em projetos com conteúdo Exterior, dependendo da cara-de-pau do comprador (governo), não se faz a correção necessária nos projetos de longo prazo e aí o tal projeto começa a demorar, passa a ser executado barateando os produtos até parar completamente dependendo da defasagem ocorrida.
            Um tipo de cabo de guerra que ocorreu em décadas no Brasil…
            Isso é velho de dar dó…
            A face negra do tal jeitinho brasileiro…
            Pelo menos no primeiro reajuste parece que foi feito o CORRETO no projeto das Fragatas.

            Responder
  14. turatteu says:
    1 mês atrás

    9,5b de reais em corvetas com mais aço…

    Responder
  15. Daniel Anderson Rodrigues says:
    1 mês atrás

    O reajuste se deve a mudança de algum sistema do navio ou apenas ”coisas de contrato” ?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      1 mês atrás

      Infelizmente não se sabe a que se refere o reajuste.

      Responder
    • Juarez says:
      1 mês atrás

      Provavelmente defasagem cambial.

      Responder
      • Rommel Santos says:
        1 mês atrás

        Prezado Juarez: certamente é reajuste devido à variação cambial!

        Responder
  16. Marcelo Monteiro Ribeiro says:
    1 mês atrás

    Que maravilha… Ainda não cortaram a primeira chapa e já reajustaram o contrato em quase meio bilhão de reais!!! Kkkkkk…

    Responder
    • Rommel Santos says:
      1 mês atrás

      Prezado Marcelo: quando se tem a perspectiva de uma perda cambial muito relevante, algumas empresas contratam um seguro do tipo hedge (“O hedge cambial é uma forma em que a empresa ou mesmo investidores têm para se proteger das variações do mercado”). Este seguro costuma ser, como qualquer um pode imaginar, extremamente caro, o que leva as empresas a somente participar de uma concorrencia deste tipo – com um valor preponderantemente definido em função de fornecimentos importados – considerando reajustes cambiais que atualizem o valor pactuado em contrato. Assim provavelmente este foi o melhor caminho considerado à época. Se o real se valorizar em relação às moedas estrangeiras consideradas (?) o novo apostilamento deverá corrigir o saldo a pagar conforme necessário…espero.

      Responder
  17. Alexandre says:
    1 mês atrás

    Comecou…daqui a pouco nem saem mais

    Responder

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