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Home Naval

Prosub: Estágio construtivo atual dos submarinos da Classe ‘Riachuelo’

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
25/10/2021 - 17:00
em Naval
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Por Guilherme Wiltgen

O ambicioso Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), da Marinha do Brasil, continua seguindo o ritmo de construção dos quatro submarinos convencionais da Classe Riachuelo pela Itaguaí Construções Navais (ICN).

Fruto de um acordo de transferência de tecnologia da empresa francesa Naval Group (ex-DCNS), assinado em 2008 pelo Brasil e a França, o programa está viabilizando a produção de quatro submarinos convencionais da classe Scorpène e na fabricação do primeiro Submarino Convencional de Propulsão Nuclear (SC-PN) da América Latina.

Abaixo, um panorama atualizado dos estágio construtivo de cada um dos quatro submarinos convencionais (S-BR):

Submarino Riachuelo (S 40):

• 98% de estágio construtivo
• Atualmente em fase de testes do sistema de combate durante as últimas provas de mar
• Comissionamento em dezembro 2021.

Submarino Humaitá (S 41):

• 91% de estágio construtivo
• Primeira saída para as provas de mar no início de 2022
• Comissionamento previsto para Fevereiro/2023.

Submarino Tonelero (S 42):

• 78% de estágio construtivo
• Cerimônia de lançamento previsto para o final de 2022
• Início das provas de mar no início de 2023
• Comissionamento previsto para Fevereiro 2024.

Submarino Angostura (S 43):

• 52% de estágio construtivo
• Cerimônia de lançamento previsto para o final de 2023
• Início das provas de mar no início de 2024
• Comissionamento previsto para Fevereiro 2025

Durante o processo de construção dos submarinos, os trabalhos são realizados entre três locais:

  • Nuclep (Nuclebras Equipamentos Pesados ): Seções do casco resistente,
  • UFEM (Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas): fabricação de estruturas leves e tubulações,  produção de todos os “cradles”, módulos e integração de equipamentos e
  • ESC (Estaleiro de Construção): Integração das Seções, integração dos sistemas, acabamento e testes.

Ao final do Prosub, a Marinha do Brasil contará com a mais moderna e poderosa frota de submarinos convencionais da América Latina, sendo capaz de patrulhar de forma furtiva a Amazônia Azul, além do Atlântico Sul, que será o habitat natural dos novos “Tubarões de Aço” brasileiros.

Tags: Base de Submarinos da Ilha da Madeira (BSIM)Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN)Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)Estaleiro de Construção (ESC)ItaguaíItaguaí Construções Navais (ICN)Marinha do Brasil (MB)Naval GroupNuclebras Equipamentos Pesados (NUCLEP)Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM)
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Comentários 51

  1. Fernando CA Pereira says:
    3 anos atrás

    Boa Noite, Sr. Wiltgen.
    Pelo cronograma, o Riachuelo está atrasado e mais de 3 meses. E o pior, a Marinha, a mídia, tanto a normal, que não entende de nada, quanto a especializada, como por exemplo o DAN entre outros, não comentam absolutamente nada.
    Isto para mim é preocupante, uma vez que dos cinco atuais submarinos da esquadra, dois estão no Arsenal da Marinha, fazendo uma manutenção demorada, dois estão encostados aguardando o que a nossa Marinha irá fazer com eles, e apenas um no mar. Enfim, temos alguma notícia do Riachuelo ?
    Obrigado,

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      3 anos atrás

      Fernando,
      Acredito que algumas das suas dúvidas estão aqui:

      O Tikuna está voltando ao Setor Operativo.

      A data da Mostra de Armamento do Riachuelo já está marcada.

      Abs,

      Responder
  2. Caio Botas says:
    4 anos atrás

    Parabéns pela matéria, eu estava com medo de que a construção dos dois últimos submarinos seriam suspensas e com peças canibalizadas igual o que aconteceu com os submarinos TR1700 da Argentina, mas ainda bem que está tudo indo direito, abraços.

    Responder
  3. Elder Sandim says:
    4 anos atrás

    Projeto ambicioso e muito caro. Mas necessário investir em tecnologia bélica para defesa da grande extensão marítima que o Brasil possui. E submarinos nucleares oferecem a melhor tecnologia de autonomia e capacidade para um submarino ficarem navegando sem precisar abastecer e mesmo permite que fique mais tempo submersos. Os submarinos diesel elétricos precisam ser reabastecidos e tem uma autonomia menor no mar. O Japão por ter restrições impostas pelos EUA ao uso de tecnologia bélica nuclear, possuem submarinos diesel elétricos super sofisticados em tecnologia. Na segunda guerra mundial os submarinos japoneses eram superiores aos americanos e quando o pais se rendeu, contam que a tecnologia destes foi levada para os EUA para melhorar os submarinos americanos.

    Responder
  4. Rodrigo Bueno says:
    4 anos atrás

    Parabéns pela objetividade da matéria, Guilherme.
    Nesse mar de fake news, finalmente uma luz clara.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Obrigado Rodrigo!
      Quando você lê uma informação no DAN, pode confiar que não é “fake news” e nem tentativa de caçar cliques…
      Abs,

      Responder
  5. Rommel Santos says:
    4 anos atrás

    Prezado Wiltgen, parabéns pela excelente matéria! Obrigado pela atualização publicada!
    Por outro lado, gostaria de rememorar aquela tese no sentido de vender alguns “Riachuelos “ para terceiros. Essa possibilidade a meu ver é muito interessante para o Brasil, uma vez que possibilitaria dar uma continuidade adequada ao cronograma de atividades, obter recursos para o próprio PROSUB, preservar a tecnologia adquirida a duras penas, viabilizar o retorno de capital dispendido na infraestrutura caríssima etc.
    Uma alternativa já aventada seria vender dois subs para o Peru ou outro possível cliente (Filipinas, por exemplo). Nessa hipótese, uma alternativa razoável seria utilizar toda a estrutura, equipamentos e sistemas do atual Toneleiro e ofertá-lo para entrega conforme atual cronograma. Aí o atual Angostura seria redenominado por Toneleiro (só para manter a sequência original) mas sua fabricação seria antecipada em seis meses. Com isso poderíamos iniciar a fabricação de mais dois vasos. Um seria destinado à exportação e o outro seria o “novo” Angostura; assim o quarto sub brasileiro (o sexto da série) estaria sendo entregue um ano após o atual cronograma, mas teríamos recursos para primeiro, terminar o PROSUB com suas próprias “pernas” e, segundo dar continuidade à meta de prover a MB com até dez novos Subs. O Alvaro Alberto neste contexto teria sua viabilidade econômica melhorada, mas os Riachuelos seriam o principal produto, e, quem sabe, vir a dotar a MB com 10 vasos graças à exportação de pelo menos outros seis!
    Um ponto de vista já colocado por outro forista é que os franceses colocariam restrições. Entendo que não, até porque uma boa parte dos preços seriam destinadas a pagar royalties para eles o que os coloca como um dos principais interessados; lembrar que as instalações do estaleiro tem que prover receita para eles também, assim como um acordo poderia até prever parte da caldeiraria produzida na França etc.
    Concordas? Abraços.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Obrigado Rommel!

      Responder
  6. Bardini says:
    4 anos atrás

    Os desatentos ou os que nunca tiveram contato com a execução de um projeto, não enxergam que o cronograma expresso na imagem evidencia o que alguns já falam a um tempo: a existência de um catastrófico gap construtivo, que será extremamente prejudicial para a continuidade do projeto e as dezenas de bilhões de reais que foram alocados neste empreendimento mal dimensionado. A ameaça mais do que certa de descontinuidade, é a única coisa que ainda segue fiel ao seu cronograma, como sempre ocorre por estas bandas, infelizmente…
    .
    Mesmo esticando o contrato com os anos de atraso já somados e a eventual redução na cadência dos serviços, a ponta da linha de produção se encaminha para a sua eventual parada, com o avanço do Angostura. Mais de 13 anos depois da assinatura do contrato, nem sequer um quinto SBR se fez realidade para manter tudo girando mesmo que em uma cadência baixia, visando assegurar empregos, capacitações de alto nível caríssimas e as consequentes empresas privadas que aceitaram se meter nessa empreitada em conjunto com a MB. Não existe nada concreto assegurando de que um quinto será contratado no curto prazo. 2021 era o limite aceitável, pois até acertar o preto e branco, viabilizando o início da coisa toda, demanda-se tempo.
    .
    Além do gap construtivo, entre a parada dos trabalhos no tocante ao Angostura e a consequente retomada de construção, quando o casco do Submarino Nuclear de Ataque baixar para a fábrica, existe o fator de que somente um submarino nuclear não sustentará a dimensão deste empreendimento e toda aquela linha de produção até 2034. Somente um, não assegura capacidade de uma linha de produção que foi dimensionada e comprada para fazer mais de um, para que se atendesse aos planos de tem um PEAMB com mais de 20 submarinos.
    .
    Quando assinaram, o PROSUB acabaria em 2021, com seus aproximadamente 13 anos corridos de projeto e a entrega do nuclear. Era um ritmo de trabalho, dentro de um cronograma absurdo. Agora, o fim está em 2034 (pode atrasar mais), são 26 anos. Dobrou, desestabilizou tudo o que foi planejado, desde a dimensão da linha de produção até os momentos ideias para compra de novos meios.

    Responder
    • Rafael Laginha says:
      4 anos atrás

      O problema é que o orçamento está muito mal gerenciado pelas forças. Sobra dinheiro para pagar salários e falta para equipar as FA de forma minimamente decente.

      Parece piada ou fonte de interesses escusos querer destinar recursos para um único submarino nuclear em uma marinha que conta com 3 fragatas (as demais canibalizadas ou em estado deplorável) mais ou menos operacionais, isso é simplesmente ridículo. Fora que, quem assumirá a patrulha do submarino quando este estiver em PMG ou realizando o CUSTOSO e LONGO processo de troca de combustível do reator? Alguém tem a ilusão que teremos recursos para construir ou operar mais de um?

      Fora o fato de que alguém sonhar que os “conhecimentos recebidos” com a transferência de tecnologia (que inflacionou a aquisição, diga-se de passagem) resultará no desenvolvimento da Base Industrial de Defesa é totalmente desconectado do mundo real, nesse ramo industrial, especificamente com esse tipo de produto (submarinos) não há como escalar a produção, não raro a empresa desenvolvedora/construtora sobrevivendo de encomendas nacionais… As demissões da ICN, em Itaguaí, estão aí para comprovar a fragilidade dos argumentos de vários “experts” com nítidos interesses pessoais…

      No máximo estamos qualificando militares e civis com dinheiro público que ao se aposentarem novos, logo irão trabalhar em empresas de defesa no exterior.

      Enquanto a farra das Comissões de Compras no Exterior e o efetivo inchado de oficiais e praças não for revisto, o orçamento de defesa (que não é pequeno!) será tragado para pagar salários, diárias no exterior e pensões, restando às FA o ostracismo operacional.

      Responder
  7. João Luiz Armelin says:
    4 anos atrás

    Guilherme, sabemos que o motor elétrico da Jeaumont- Schneider será importado mas e aquele desenvolvimento na USP de um motor com terras raras? Está parado? Foi descontinuado?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      João,
      Não sei te dizer, vou procurar saber para te responder…

      Responder
  8. João Luiz Armelin says:
    4 anos atrás

    Boa tarde Guilherme. Parabéns pela matéria.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Obrigado João!

      Responder
  9. Joao Paulo Monteiro says:
    4 anos atrás

    Bom dia Guilherme! O comando da MB não tinha um plano para uma quinta unidade antes do sub nuclear?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      João Paulo,
      Se dependesse só da MB, teríamos o 5°, 6°… mas, infelizmente, temos muitas variáveis que interferem nesse processo. Tenho certeza que a MB vai fazer o possível para dar continuidade no prosub, haja vista que sempre está tentando sensibilizar nossos políticos para importância de se adquirir os meios adequados para a Defesa da Amazônia Azul…

      Responder
  10. 737-800RJ says:
    4 anos atrás

    Obrigado pelas informações, Guilherme Wiltgen!
    Caso a MB foque apenas no Álvaro Alberto e não faça o pedido de um lote adicional de Scorpéne BR, como ficaria nossa força de submarinos a partir de 2026?
    Manteríamos os 4 da Classe Tupi, o Tikuna e os 4 Classe Scorpéne BR?
    Há um tempo surgiu a informação de que a marinha peruana tinha o interesse de adquirir alguns Classe Tupi…
    O senhor arrisca algum palpite? rs
    Abraços

    Responder
  11. Jefferson Henrique says:
    4 anos atrás

    Excelente matéria Sr. Guilherme, nós patriotas que torcemos para o Brasil ficamos felizes com informações e números concretos e com projetos andando.
    Acredito que o número de submarinos convencionais da classe S-BR deva ser de 10 unidades e do Nuclear de 4 unidades.
    Estes projetos precisam andar, além da necessidade da padronização dos meios para otimizar custos e logística.
    Cito também o exemplo das novas Fragatas Classe Tamandaré, temos 2 Esquadrões de Escolta na MB, com o 2º Esquadrão já quase sem navios. Não podemos ficar apenas nas 4 encomendadas. Mesma coisa o projeto das Classe Amazonas. Devemos tentar comprar o projeto da BAE Systems e dar continuidade. E retirar elas das operações costeiras e incorpora-las aos Esquadrões de Escolta.
    Quanto as patrulhas costeiras, retomar o projeto perdido das Classe Macaé, para padronizar as patrulhas costeiras, hoje são muitos navios diferentes em operação, além de idades diferentes.
    O Atlântico hoje opera muitas das vezes sozinho, navegando por aí. Não passa de um alvo gigantesco.

    Vislumbro mais ou menos dessa forma.

    1º Esquadrão de Escolta:
    10 – Fragatas Classe Tamandaré (entrando conforme as Niterói dão baixa)
    5 – NpaOc Classe Amazonas

    2º Esquadrão de Escolta:
    10 – Fragatas Classe Tamandaré (entrando conforme forem produzidas e a última Greenhalgh dê baixa)
    5- NpaOC Classe Amazonas (entrando conforme forem produzidas e as 2 últimas Inhaúma e Barroso deem baixa)

    Comando da Força de Submarinos:

    10 – S-BR (entrando conforme os Tupi e o Tikuna deem baixa)
    4 – S-BR Nuclear
    Guillobel

    O 1º Esquadrão de Escolta opera sempre colado no NAM A-140 Atlântico (e enche essa desgraça com helicopteros anti-navio e anti-sub, não com esquilo e Jet Ranger, pelo amor de Deus) junto com parte dos S-BR e 1 Sub Nuc.
    O 2º Esquadrão de Escolta junto com a outra parte dos S-BR e o 1 Sub Nuc fica em QAP total pra deslocar tanto pra Norte quanto pra Sul.

    Patrulinha costeira e patrulinha em Fernando de Noronha é com as Classe Macaé.

    Comando do 1º Esquadrão de apoio:

    Mantém seus meios (apesar de eu achar que não precisamos de navios de desembarque e doca porque não vamos invadir ninguém além da Marambaia, mas tudo bem), mas adiciono a necessidade de comprar mais 2 ou 3 navios Tanque.

    Nos grupamentos de patrulha Naval dos DN’s:

    Joga fora a velharia mista de navios patrulha costeiros e como citei acima dá um jeito de seguir o projeto das Macaé pra padronização. Aí tem um universo de uns 50/80 navios patrulha costeiros.

    Corta uns 20 mil efetivos e para com fanfarra de uniforme branco, espumante e lagosta.

    Parece fácil, mas de fato é.

    Responder
  12. Sequim says:
    4 anos atrás

    Wiltgen, grato pela resposta e parabéns pela matéria.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      👍🏻⚓🇧🇷

      Responder
  13. Colombelli says:
    4 anos atrás

    Otimo. Tomara q esteja certo. Tinha uns cronogramas circulando ( video) onde o ultimo nao tinha data e o terceiro estaria com data de comissionamento bem posterior.
    Infelizmente parece que nao havera lançamento de missil nos testes deste fim de mês.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Esse é o cronograma mais atualizado sobre o PROSUB.

      Responder
  14. WELLINGTON RODRIGO SOARES says:
    4 anos atrás

    Ótima atualização. Parabéns pela matéria!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Obrigado Wellington!

      Responder
  15. Mattos says:
    4 anos atrás

    Muito boa a mátéria. Mas a quantidade de submarinos é ridícula para o tamanho e a importância do BRASIL.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Obrigado Mattos!
      Sim, precisamos dar continuidade na construção de mais S-BR e/ou SN-BR.
      Abs

      Responder
  16. Everson says:
    4 anos atrás

    Obrigado pela atualização

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      👍🏻⚓🇧🇷

      Responder
  17. Nelson Arguelho says:
    4 anos atrás

    Não vejo como ambicioso projeto.

    Responder
  18. Nelson Arguelho says:
    4 anos atrás

    Não vejo como ambicioso projeto, servi na MB por 30 anos, por causa de pacos recursos e que depende interesse do governo brasileiro, projeto anda, para, continua devagar. Já notei que nr de militares na MB fica igual da FAB mas sempre soube que deve a ser 2/3 do.EB, MB sacrifica pessoal para não parar projeto?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Nelson,
      Acredito que todos têm seu ponto de vista, mas como você mesmo vivenciou e apontou todas as dificuldades que a MB passou e passa, são mais motivos para considerar que o projeto é ambicioso face a realidade orçamentária da Força Naval…
      Abs,

      Responder
  19. Alexandre says:
    4 anos atrás

    04 submarinos modernos para a nossa Marinha, tomara que o submarino Álvaro Alberto também se concretize e que seja entregue em 2032.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Apesar de todos os boicotes (tanto internos quanto externos) e dificuldades normais para um projeto como esse, o programa segue!

      Responder
      • Alexandre says:
        4 anos atrás

        Muito bom saber, uma pena que o nosso primeiro submarino nuclear ainda vai demorar bastante, mas pelo menos até 2026 nós teremos os 04 submarinos Scorpéne (Riachuelo) em operação.

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          4 anos atrás

          Não é fácil fazer o que estamos fazendo. Ao contrário da Austrália que vai “cair no colo”, nós temos que fazer tudo por nós mesmos!

          Responder
          • Alexandre says:
            4 anos atrás

            Sim, eu entendo Guilherme, mas por um lado é até melhor a gente se desenvolver por si próprio no setor da defesa para que a gente não fique dependente de outros países. Vide a Rússia por exemplo, ela é totalmente independente no seu setor da defesa. O Brasil precisa seguir a mesma linha ainda que com dificuldades.

            Responder
  20. Koprowski says:
    4 anos atrás

    Sr. Wiltgen, parabéns pela matéria e obrigado por nos deixar sempre atualizados.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Obrigado Koprowski!
      Abs,

      Responder
  21. Silvio Jacob says:
    4 anos atrás

    Parabens pela matéria, simples, objetiva e, principalmente, informativa. Como cidadão, só espero que, pelo investimento realizado, o complexo de construção criado continue a fabricar submarinos após essas unidades.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Obrigado Silvio, todos nós esperamos…

      Responder
  22. Marcelo Mendonça says:
    4 anos atrás

    Como está o nuclear?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Marcelo,
      Está na fase de Projeto Detalhado.
      Abs,

      Responder
      • Marcelo Mendonça says:
        4 anos atrás

        ok, Obrigado, então só lá para 2030. e novos lotes do convencional? comenta-se alguma coisa?

        Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          4 anos atrás

          A ideia é ter continuidade…

          Responder
    • Colombelli says:
      4 anos atrás

      E o motor nuclear entra em teste ainda este ano

      Responder
  23. Sequim says:
    4 anos atrás

    Após a finalização do Angostura começa a fabricação do casco do “Álvaro Alberto “?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Essa é a programação!

      Responder
  24. Fabio says:
    4 anos atrás

    Boa tarde amigo Guilherme o Angostura já saiu da UFEM ?

    obrigado.
    abraço.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Fábio,
      Ainda não.
      Abs,

      Responder
  25. elton donsel' says:
    4 anos atrás

    parabens pela matéria

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      4 anos atrás

      Obrigado Elton! 👍🏻⚓🇧🇷

      Responder

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