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Home Naval

Prosub: Transferências do conjunto das seções S2B, S3 e S4 do Submarino ‘Tonelero’ (S 42)

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
22/10/2020 - 14:34
em Naval
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As seções S2B/S3/S4, já unidas, compõem a parte frontal do submarino Tonelero, sendo responsáveis por abrigar as acomodações dos tripulantes (2B), sala de controle da embarcação (S3) e os tubos de torpedo (S4), identificadas na ilustração a seguir:

Construídas com 100% de mão de obra brasileira pela ICN, na Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), em Itaguaí, região fluminense do Rio de Janeiro, as seções representam um grande marco para a indústria naval e o setor de defesa do país, por materializarem o avanço da engenharia e a capacitação de novas competências para milhares de trabalhadores brasileiros, que receberam com sucesso a transferência de tecnologia francesa, permitindo não somente fabricar submarinos, mas também a possibilidade de desenvolver complexos projetos navais inteiramente nacionais.

Transporte para o estaleiro

A transferência do conjunto de seções será realizada nesta quinta-feira (22), pela Itaguaí Construções Navais, empresa responsável pela construção dos submarinos da Marinha do Brasil.

Serão aproximadamente nove horas de percurso, em um trajeto de 4,5 quilômetros, da fábrica para o estaleiro, envolvendo a atuação de diversas equipes operacionais, desde técnicos da ICN até o apoio da Polícia Rodoviária Federal, batedores da Marinha, Polícia Militar, Prefeitura Municipal de Itaguaí, além de outros parceiros.

Todo esse tempo se deve a complexidade de transportar quase de 620 toneladas de aço, peso equivalente a 10 blindados ou 620 carros populares.

Para conclusão da transferência do terceiro submarino do Prosub, restará transferir a última seção (S1) responsável por abrigar os lemes, o hélice e o motor elétrico de propulsão (MEP), no dia 29 de outubro. A integração total do S42 Tonelero será realizada em 11 dezembro deste ano, na mesma cerimônia de lançamento do segundo submarino do programa, o Humaitá (S 41), em evento presidencial no próprio estaleiro, e será transmitido on-line nas redes sociais da ICN e da Marinha.


PROSUB

Com o propósito de produzir 5 submarinos, quatro convencionais e primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear, foi criado o Programa de Desenvolvimento de Submarinos da Marinha (PROSUB), que está chegando a sua reta final, com apenas um dos três submarinos ainda realizando embarques iniciais na Unidade de Fabricação de Estrutura Metálicas.

Itaguaí Construções Navais – ICN

Criada para fabricar 5 submarinos para o Prosub, 4 convencionais e 1 com propulsão nuclear, a Itaguaí Construção Navais (ICN) tornou-se referência em projetos de alta complexidade na indústria naval, transformando-se em uma empresa multiprodutos, capaz de construir múltiplas embarcações sob demanda da Marinha do Brasil, como corvetas, navios classe Tamandaré, navios árticos, submarinos, manutenção e/ou upgrade de submarinos e demais sistemas navais de superfície.

Tags: Classe RiachueloClasse ScorpèneCoordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN)Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)Itaguaí Construções Navais (ICN)Marinha do Brasil (MB)Naval GroupPrograma de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)S-BR3Submarino Tonelero (S 42)
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Comentários 6

  1. Joao says:
    4 anos atrás

    Orgulho nacional ! Parabéns a Marinha do Brasil ! Parabéns aos brasileiros que lutam e constrói

    Responder
  2. Adolfo says:
    5 anos atrás

    Fico. Muito. Feliz. Acho todos. Patriotas. Ficam. Espero
    que Bolsonaro. Ajude. Muito. Marinha bdi Brasil

    Responder
  3. FERNANDO VIDAL says:
    5 anos atrás

    Mesmo com todas aquelas obras recentes na construção da fábrica e do estaleiro, não deu para ficar tudo num único complexo. Essa transferência do Submarino por terra, parece algo tão grotesco… Qual o motivo. Não havia espaço para montar todo o submarino num único lugar? Isso não será um limitador no futuro? O Submarino nuclear deverá ser muito maior do que este convencional. Haverá espaço para essa manobra, e a tendência não será construir navios maiores? Em outros países é assim que acontece?

    Responder
    • Leonardo Costa da Fonte says:
      5 anos atrás

      Isto tudo foi estudado com antecedência. Até o diâmetro do túnel foi feito para permitir a passagem das seções do sub nuclear. Isto já foi esclarecido em perguntas anteriores. O sub nuclear deverá passar no túnel sem a vela, a qual será montada posteriormente no estaleiro.

      Responder
  4. André Luis Santos de Oliveira says:
    5 anos atrás

    Que Vitoria para nossa marinha! bravo zulu! viva a marinha do Brasil!

    Responder
  5. Tomcat4,2 says:
    5 anos atrás

    E vamo que vamo Prosub !!! 😉

    Responder

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