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Radar OTH 0100 – IACIT apresentará o sistema na Exponaval 2018

Luiz Padilha por Luiz Padilha
30/11/2018 - 08:31
em Naval
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Proteger além da curvatura da Terra, atingindo distâncias inalcançáveis por radares oceânicos ou convencionais e com precisão é o que o Radar OTH 0100 (Over The Horizon) permite. A tecnologia inovadora será um dos destaques da IACIT durante a Exponaval 2018, que acontece de 4 a 7 de dezembro, na Base Aeronaval Concón, em Valparaíso, Chile.



Com o Radar OTH 0100 da IACIT, único sistema operacional na América do Sul, é possível realizar a vigilância marítima a uma distância de 200 milhas náuticas (370 quilômetros de distância). Por ultrapassar a linha de visada, com o emprego do conceito de “surface-wave” (ondas de superfície), o OTH mostra-se mais eficiente que os sistemas convencionais, sendo necessário uma quantidade menor de radares para uma cobertura mais abrangente.

O OTH opera na faixa de HF, emprega tecnologia “phased array” e um sistema específico de técnicas de eliminação de interferências, proporcionando uma confiável e persistente cobertura de ampla área marítima em todo o tempo, independente das condições meteorológicas ou condição do mar (sea state).

Com o sistema da IACIT é possível detectar embarcações que não transmitem sinal de AIS, conhecidas como embarcações “não cooperativas”, coibindo ilícitos como pirataria, contrabando, crimes ambientais e até mesmo possíveis invasões territoriais.

“A IACIT desenvolveu uma tecnologia única e imprescindível para países que possuem divisas marítimas. Com o Radar OTH a vigilância marítima é mais eficiente”, destaca o presente da empresa, Luiz Teixeira.

FONTE: Rossi Comunicação



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Comentários 14

  1. willhorv says:
    6 anos atrás

    Uns 15 deles cobririam nossa faixa litorânea não!?
    Pergunta….este tipo de radar pode ser instalado em uma escolta de superfície?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Não.

      Responder
  2. Souza Lima says:
    6 anos atrás

    As vezes no meio dessa destruição atraso e corrupção em que nos enfiaram surge uma luz de esperança no futuro. O OTHR é u,ma tecnologia desenvolvida pelos mestres da ciência e da segurança que vem garantindo a prontidão operacional das nações desenvolvidas e cientes de que o preço da liberdade e da prosperidade é a eterna vigilância. Grande bola dentro.

    Responder
  3. Gilberto Rezende says:
    6 anos atrás

    Só uma observação, para os que não conhecem o assunto e/ou não conhecem os problemas particularíssimos do uso de tecnologias de radio frequência na região de Rio Grande e São José do Norte no RS…
    Procurem no google/wiki Anomalia (magnética) do Atlântico Sul.
    Na região de São José do Norte, também em paralelo, existe na localidade de Bojuru grandes concentrações de minerais metálicos e onde em breve se iniciará a extração de minérios de Titânio e Zircônio.
    Esta área tem imensa instabilidade na emissão, propagação e recepção de ondas em RF.
    O Radar OTH 1000 da IACIT foi propositadamente desenvolvido pela MB nesta área complicadíssima para o uso de HF.
    Links rádio, micro-ondas, torres celulares QUALQUER tecnologia baseada em RF aqui em Rio Grande/RS tem tremendas dificuldades de uso e de ocorrência de baixa performance comparado-se o desempenho do mesmo aparelho no manual e quando instalado em outras regiões.
    Tenho CERTEZA que este radar desenvolvido bem aqui perto, neste nosso caos de RF, apresentará um desempenho excepcionalmente MAIOR quando começar a ser instalado em outros locais que não o do berço de pedra do seu desenvolvimento…

    Responder
  4. JL says:
    6 anos atrás

    Bem que esse radar se possível fosse, poderia ser instalado nas ilhas de trindade e Fernando de Noronha, como postos avançados que são, para aumentar mais ainda o raio de ação. Serviriam como alerta antecipado, e teríamos um maior controle do trafego no atlântico sul.

    Responder
  5. Galitto says:
    6 anos atrás

    De acordo com a equipe da IACIT, a vigilância da costa em sua integralidade exigiria 24 OTHs.
    Um OTH 0100, é capaz de identificar a incursão não autorizada de uma embarcação por águas jurisdicionais brasileiras tipo pesqueiros em atividade ilegal ou que use técnicas consideradas predatórias.
    Outro ponto importante nesse sistema é que ele esta preparado para identificar alvos para além dessa distância mencionada na matéria acima, 250 milhas (463 Km) certamente. (fonte: IACIT)

    Responder
  6. Valter Sales says:
    6 anos atrás

    Apenas 1 desses operadores no POIT, JÁ seria um tremendo “up” na capacidade de vigilância defronte a área DO pré -sal

    Responder
  7. Rudi says:
    6 anos atrás

    Este não é o do mesmo tipo ou função do que o radar da Marinha do Brasil tem em Santa Vitoria do Palmar aqui no RS? Grato! PY3TO

    Responder
    • Guacamole says:
      6 anos atrás

      Não. Esse tipo aí só funciona no mar porque usa a água salgado como um “espelho” pra rebater as ondas de rádio de volta para a base.
      As que serão postos em Santa Vitória são radares 3D AESA comuns que procuram alvos em todas as bandas em todas as áreas diretamente.
      Não é possível usar radares Over-The-Horizon em terra porque não há água salgada para rebater os sinais e porque morros obstruem a visão do radar ( o mar é relativamente reto tirando as ondas e a própria curvatura da terra).

      Responder
      • Ma says:
        6 anos atrás

        Radares AESA? Tem o link da publicação?

        Responder
      • Marcos says:
        6 anos atrás

        Radares AESA? Tem o link da publicação?

        Responder
        • Guacamole says:
          6 anos atrás

          Não posso postar o link de outro lugar pois posso ser kikado do site.

          Procura por “SABER M200” no google. Aquele é o modelo que irá ser usado. É um que cabe em container de caminhão.

          Responder
      • Rudi says:
        6 anos atrás

        Obrigado 73

        Responder
      • _RR_ says:
        6 anos atrás

        Guacamole,

        Há também os radares OTH ‘skywave’, que refletem suas ondas na ionosfera e conseguem assim cobrir para além da curvatura da Terra. Não dependem, portanto, da superfície para serem utilizados e podem ser posicionados bem dentro do território de qualquer país. Chegam a cobrir milhares de quilômetros, e a aplicação é a monitoração de atividade aérea ( não o controle de tráfego em si ), já tendo sido utilizados inclusive para checar lançamentos de mísseis balísticos. E por operar em ondas longas, podem localizar até mesmo aeronaves furtivas. O problema aqui, claro, é precisão…

        O tipo que descreve é um ‘surface wave’, que utiliza o fenômeno de difração de ondas. Desconheço qualquer tipo deste que tenha alcance maior que 400km. E normalmente se utiliza para localizar navios, mas podem ser utilizados para localizar aeronaves voando baixo…

        Responder

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