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Home Naval

Será que o vice-premiê russo vai visitar a Embraer?

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
18/12/2014 - 10:44
em Naval
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RA-64010

Conforme noticiamos ontem, a Embraer negou o pedido para receber em sua sede o vice-premiê russo, Dmitry Rogozin, durante a visita em que realiza hoje a cidade de São José dos Campos, interior de SP.

Conforme acompanhamos a pouco no Flightradar24, o Tu-204-300A matrícula RA64010, proveniente de Brasília, pousou a poucos instantes no Aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf (SBSJ).

RA64010

FOTOS: Jürg Bosshard (Ilustrativa) e Flightradar24 (Foto captura DAN)

Tags: Aeroporto Professor Urbano Ernesto Stumpf (SBSJ)Dmitry RogozinEmbraerRA64010RússiaSBSJSJKTu-204-300A
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Comentários 38

  1. Robson Camara says:
    10 anos atrás

    É lamentável a posição da Embraer, no meu ponto de vista. O governo Brasileiro ajuda a inflar os contratos dessa empresa e ela destrata convidados diplomáticos desse mesmo governo. KC-390 e outro projetos conjunto com a FAB são recursos que ajudam a desenvolver tecnologicamente e manter uma boa carteira de contratos com deste fabricante de avião. Além do mias, vai ser a parceiro da SAAB no contrato dos caças. Isso tudo indo para um empresa de capital misto criada com capital estatal. Penso que o governo que o governo brasileiro deveria aumentar o seu capital e torna-se majoritário para ter maior influência nos projetos de interesse da segurança nacional.

    Responder
  2. Edson says:
    10 anos atrás

    Outra coisa, pra ficar bem claro . . . venho aqui porque gosto de acompanhar o tema Defesa e principalmente em se tratando do Brasil, é meu sonho ver isto cada vez mais forte e é até por isto que tenho uma clara definição política. Gosto dos videos, não gosto que botem musicas em inglês, sou apaixonado pelos Grip e os Tucanos. Mas tudo isto, o acreditar no País de forma prática, efetiva, muito mais que apenas um sonho, foi o Lula. Não sou petista nem comunista, mas emprego muito do meu trabalho em colaborar com estes caminhos que considero melhor para o Brasil . . . Quando criança e adolescente, nas aulas de geografia, ficava sonhando e perguntado, caramba porque o petróleo tem em um monte de lugar e quando vai chegar no Brasil ele some, vai por outro caminho ???!!! . . . Tenho 61 anos de idade e nenhuma outra liderança nacional conseguiu até hoje me passar este sentido de que a gente pode ter uma produção nacional de defesa forte, que é possível até submarinho nuclear, satélite, podemos ter foguetes, e é isso que me fascina e eu luto por isto com tudo, me dói termos assinado o tal tratado de não proliferação de armas nucleares. Estou apenas falando isso tudo porque venho sempre neste blog e por vezes não resisto a postar uns comentários e então fica claro o que penso, minhas posições, no mais desculpe por encher o saco com isto mas julguei necessário.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Edson,
      Todo o debate que contribua para a difusão do assunto é sempre bem vindo ao DAN!
      Sinta-se sempre a vontade de postar seus comentários.
      Abs

      Responder
  3. Guilherme Wiltgen says:
    10 anos atrás

    Edson
    Estou respondendo aqui em baixo, pois a caixa de diálogo vai se estreitando, prejudicanfo a leitura.
    Com relação ao porto em Cuba, você realmente acha que foi um bom negócio? Construímos para outro País, ou outra empresa, lucrar com a sua operação? Será que tivemos as garantias suficientes para este investimento? Não vou continuar, pois vamos sair do assunto… mas acredito que a Embraer pouco tem a perder com Cuba…
    Abs

    Responder
    • Edson says:
      10 anos atrás

      Você não conhece a realidade do Porto de Mariel? Por favor se informe, as implicações são de tal monta que eu não conseguiria te responder teclando, e não é apenas por questões do espaço. Antes dos Estados Unidos entrarem comercialmente em Cuba, o Brasil já está lá dentro, não é a toa que esta abertura vai coincidindo com o termino das obras. Na parte do contrato já cumprido de construção, botas, capacetes, guinchos, tudo fabricados no Brasil, mais de 180 mil de mão de obra no Brasil. Isso só um resuminho de coisas pequenas, tem agora as implicações comerciais e de operações futuras divididas com uma empresa holandesa e outra operadora de Singapura . . . Guilherme, é muita coisa, te informa, esta informação está espalhada em muitos blogs, e documentada . . . . O canal do Panamá foi modificado para receber maior porte, a China está fazendo outro canal na Nicaragua, o porte destes canais é para uma categoria chamada Panamá, uns mega navios de containers. De diversos países do mundo eles chegam ao porto que funciona como um Hub distribuindo a carga para navios menores para toda a coisa leste americana . . . e tem mais *rs, dá uma olhada na logistica que liga o Pré-Sal, Abreu e Lima, Porto de Mariel, 200km da costa americana, e então Pasadena, é tudo ligação direta, e o Brasil tendo muita influencia nisto tudo, é um parceiro em que o governo cubano confia e creio que principalmente porque o Brasil sempre fez isto tudo sem abrir mão do seu perfil de democrata e capitalista, o Brasil nunca tentou engana Cuba, o nosso poder de influencia neste contexto é enorme . . . me surpreende voce não ter maiores informações, mas tudo bem, sucesso em suas buscas, e depois conta as novidades pra nós . . . . o problema cara, é a nossa midia convencional, por questões do antagonismo politico isto jamais chega ao grande publico, mas as vezes vaza, como agora ontem materia da Folha classifica o Porto de Mariel como um Golaço do Brasil, imagina cara, a Folha . . . . abraços e meus dedos estão doídos . . . . *rs . . .

      Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        10 anos atrás

        Tomara que seja, mas isso, só lá na frente saberemos se realmente foi um golaço, ou um gol contra…
        Abs

        Responder
      • Bráulio Silveira says:
        10 anos atrás

        … Se ainda fosse o Estadão classificar esse porto como “golaço”, mas a Folha? A construção desse porto maldito é uma das maiores vergonhas de nosso país!

        Responder
  4. Guilherme Wiltgen says:
    10 anos atrás

    Gilberto,
    A Embraer tem acordos e tratados assinados e ela não pode simplesmente rasgá-los para fazer média com o governo e seus “convidados”. Como disse, esta visita inocente é só para causar mal estar e está todo mundo caindo no jogo dos russos! Haja vista a declaração infeliz de que vão montar uma fábrica de aviões aqui no Brasil, essa eu quero ver…como gostaria também de ver o contrário, qual seria a reação russa?

    Responder
    • Jr says:
      10 anos atrás

      O mais engraçado Guilherme é que até agora o próprio governo não repreendeu a Embraer, aliás não deu um pio sequer sobre esse assunto, no Itamaraty silêncio absoluto, até o top top Garcia esta mudo.O que eu tenho visto é algumas pessoas em sites, blogs e fóruns da internet, por conta da sua ideologia, descascando o osso da Embraer por causa desse episódio, tomando as dores de um estrangeiro que vem aqui contar um monte de lorotas e fazer um monte de promessas vazias.Quanto a montar uma fábrica de aviões aqui, essa eu pago para ver, aliás essa promessa já tinha sido feita por este mesmo senhor para China e para a Índia, ou seja, será que agora a Rússia vai sair montando fábricas de aviões em todos os lugares que esse p*alhaço pisar?

      Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        10 anos atrás

        Pois é…

        Responder
  5. Gilberto Rezende/RS says:
    10 anos atrás

    Guilherme a Embraer é uma empresa privada e pode fazer o que quiser (dentro da lei) pois estamos em um país democrático.

    Mas se com esta atitude hostil a um convidado diplomático do governo brasileiro, a empresa não reclame se ‘perder prioridade’ em outros projetos do governo federal.

    Como sempre digo, o FATO da empresa ter colocado os centros de produção e de pesquisa de estruturas metálicas e de estruturas de compósito de carbono fora do Brasil na União Européia e esta atitude na visita do mistro russo a Embraer É uma empresa multinacional cujo interesse primário é os EUA.

    Isso ficou bem claro politicamente neste episódio, cabe ao governo e a FAB entenderem isto e passarem a tratar a empresa como uma multinacional (que é) e não como uma empresa brasileira e presumir automaticamente que o interesse da empresa é o mesmo do governo brasileiro ou da FAB. E vice-versa…

    Responder
    • Edson says:
      10 anos atrás

      ………………………….. Meu, tu matou a charada, a Embraer é uma Multi e a gente tende a confundí-la com a FAB . . . .

      ” Isso ficou bem claro politicamente neste episódio, cabe ao governo e a FAB entenderem isto e passarem a tratar a empresa como uma multinacional (que é) e não como uma empresa brasileira e presumir automaticamente que o interesse da empresa é o mesmo do governo brasileiro ou da FAB. E vice-versa…”

      Responder
  6. Guilherme Wiltgen says:
    10 anos atrás

    Olhem só, está todo mundo metendo o pau na Embraer, por causa da posição que ela tomou, mas vocês pararam para pensar qual seria a real intenção desta visita? O que a Embraer vai ganhar com alguma parceria com a Rússia? Ela tem muito mais a perder que a ganhar…
    O vice-premiê é conhecidamente uma pessoa polêmica em suas declarações e ações, e agora vem com o papo que queria propor uma parceria com a Embraer para fabricar aviões, então vai montar uma fábrica aqui no Brasil, nos poupe né! O Sr. Dmitry Rogozin, é um dos que estão embargados pelos EUA, como é que a Embraer vai liberar a entrada dele, em um local onde exitem vários produtos dos quais ele não pode ter acesso, como fica a situação da Embraer junto aos acordos e contratos assinados?
    Não julguem levianamente a empresa pela posição dela, sem conhecerem o que tem por trás desta “inocente’ visita.
    Abs

    Responder
    • Edson says:
      10 anos atrás

      Primeiro é importante deixar claro que esta discussão não é indevida e que estamos de fato falando de segurança, porque na hora em que Obama fura a bolha America Latina a partir de Cuba, e mantém uma lista de russos a quem se pode ou não pode receber, somos obrigados a entender Defesa como algo bem maior, que implica diretamente em Soberania, o resto são decorrências, importantes, mas decorrências.

      Responder
      • Guilherme Wiltgen says:
        10 anos atrás

        Defesa e soberania também estão relacionados com respeitar acordos e contratos. Será que se fosse o inverso, estaríamos discutindo esse assunto?

        Responder
        • Edson says:
          10 anos atrás

          acordos e contratos, disto eu não sabia, o que eu sabia é que USA e OTAN têm uma lista de gente que pode e que não pode movimentar contas, se locomover com liberdade, uma lista, e aí é de chorar ao ver nosso destino dependendo de listas . . . . mas se como você diz há contratos que impedem este senhor ir na Embraer isto eu desconheço e agradeceria mais esclarecimento e é claro que eu também entendo que isto é um movimento Geo.

          Responder
          • Guilherme Wiltgen says:
            10 anos atrás

            Edson,
            O problema é que os russos sabem destas cláusulas contratuais (eles também tem as deles), assim como tem plena ciência dos impedimentos impostos pelos os EUA, e mesmo assim forçam a barra, colocando a Embraer em uma sinuca de bico. Isso porque o nosso próprio governo não contorna essa situação diplomaticamente, para não deixar chegar a este ponto.
            Abs

            Responder
  7. Oseias says:
    10 anos atrás

    Alguns fatos. A Embraer de fato é brasileira. Mas depende muito do mercado americano, que é de longe o maior comprador de aviões regionais e executivos do mundo. Ficar mal com o governo americano não é uma boa ideia para essa empresa. Para uma fabrica se manter sem depender muito do mercado americano, é preciso fabricar aviões grandes pelo menos do tamanho do tipo B-737 ou A-320. A Embraer não vai fabricar esse tipo de avião porque tem medo de perder o mercado atual por uma revanche das duas grandes fabricas. A posição da Embraer é justa. Mas os interesses do Brasil não podem ser nivelados por baixo com os interesses de uma unica empresa( Embraer).
    A única solução que eu vejo é o governo fomentar a criação de uma nova fabrica no Brasil, com financiamento e compras minimas garantidas pelo governo. Uma empresa nova que não tenha nada a perder, e que tenha o mercado de grandes aviões a ganhar.

    Responder
  8. Edson says:
    10 anos atrás

    A Embraer se apequenou, buscou a saída fácil, não entra nem em Cuba . . . .

    Responder
    • Jr says:
      10 anos atrás

      Cuba?????O que a Embraer iria fazer em cuba?Venderia o que em Cuba?Com que dinheiro Cuba compraria os aviões da Embraer se a mesma pudesse vende-los para a ilha?Quer dizer que se você fosse o dono da Embraer você preferiria vender para Cuba do do que para os EUA?Ainda bem que você não é o dono da mesma se não quase 20 mil pessoas estariam na rua desempregadas.No mais, eu como BRASILEIRO que sou, quero mais que o Rogozin se EXPLODA e leve o TU-160 com ele, afinal ele não da quase 20 mil empregos especializados para o meu país, não paga impostos no meu país e não ajuda na balança comercial do meu país.

      Responder
      • Edson says:
        10 anos atrás

        ……………….. desculpa por eu morar no seu País . . . .

        Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Edson,
      E para que a Embraer iria querer entrar em Cuba?

      Responder
      • Edson says:
        10 anos atrás

        Exatamente no momento não sei, mas um dia também foi condenado fazermos um porto lá que agora está mais do que justificado. Imagina esta tua pergunta na época: Edson porque o Brasil iria querer fazer um porto em Cuba, um lugar em que nem mercadoria pode entrar ? . . . Me refiro a Cuba como uma situação estratégica do momento, em relação à Geo-Política, mas muito no sentido de questionar qual a necessidade de Soberania necessária para uma empresa ( até aí eu me iludia com a pretensa Nacionalidade da Embraer), mas enfim, qual a necessidade de soberania para uma empresa atuar no mundo e em especial em pontos estratégicos tão polêmicos e importantes. O parâmetro seria, os Estados Unidos deixam ou não deixam ???!!! . . . Seria este o parâmetro??!! . . E se hoje deixam, mas amanhã não deixam???!!! . . . Também me refiro a Cuba sob o enfoque do movimento Geo-Político que alí agora se desenvolve, China chegando, Russia parceiro tradicional, Brasil na área. E a coisa toda não é apenas venda e compra de aviões, equipamentos etc, Defesa é antes de tudo e acima de tudo Soberania. É nesse sentido que coloco Cuba nesta estória, bastaria condição tecnológica para entrar em Cuba? O que vai comprar, quem vai pagar é outra estória mas que também seria importante tratar, a abertura de Cuba é muito mais importante do que questões logísticas e de comércio apenas imediatas. Pense bem, apenas economicamente e em termos da logística pura e também dos limites da Política, imagine esta sua pergunta feita a algum tempo atrás : E para que ( Brasil, ou Odebrecht – etc ) iriam querer entrar em Cuba ? Ao que eu te responderia com outra pergunta, conseguiria? . . .

        Responder
  9. Ale Godoy says:
    10 anos atrás

    Vamos aos fatos a Embraer é uma empresa autônoma e tem todo o direito de não querer a visita do Sr. Rogozin, ele mesmo não declarou a intenção dessa visita. Outro ponto é que Rogozin na lista de autoridades russas sob sanções do Ocidente, impostas após a intervenção da Rússia na Ucrânia.Em maio, ele esteve na região separatista de Trans-Dniester, que fica na Moldávia, mas que de fato responde para Moscou. Segundo tweets postados por Rogozin, a Romênia (membro da UE e da Otan) negou passagem ao avião que o levava a Moscou. Ele então twitou uma ameaça velada. “A pedido dos EUA, a Romênia fechou o seu espaço aéreo para o meu avião”, escreveu. “A Ucrânia não permite que eu passe novamente. Da próxima vez vou voar a bordo de um TU-160 que todos aqui sabem que é um bombardeio estratégico que pode levar armas nucleares. O governo da Romênia protestou…no meu ponto de vista, com ou sem visita à Embraer não muda nada, os Russos nessa crise que passam , tem interesse demais no Brasil e não é isso que azedaria as intenções não confiáveis da Rússia em nosso país, e indispor com os EUA nesse bom momento que a Embraer passa não seria de bom tom. Lembre-se Embraer é uma empresa privatizada.

    Responder
    • Edson says:
      10 anos atrás

      Ok, mas então como brasileiro tenho eu o direito de desejar que esta embraer se exploda, ja que de Brasil quase nada há nela . . . . .

      Responder
  10. mauricio matos says:
    10 anos atrás

    Deveriam mudar o nome em vez de EMBRAER deveria ser EMEUAER acabaria de vez com essa enganação se é bom para a Embraer é para os americanos o Brasil que se lixe os interesses da empresa é maior do que o do pais . E vamos transferir mais conhecimentos para essa empresa se tivéssemos aliado com russos a mais tempo pelos no campo tecnológico estaríamos bem melhor do que estamos hoje olhem o exemplo da China e Índia

    Responder
  11. Maxtedy says:
    10 anos atrás

    É isso ai pessoal! a simples percepção de uma possível e oportuna concorrência em termos, digamos, mais competitivos já gera esse tipo de comportamento. O Brasil pode ter o melhor dos dois mundos e a partir daí lançar os seus próprios produtos no mercado. Portanto, que venham os russos, chineses, colombianos, é esse o mundo multipolar tão alardeado pelos governos atuais, inclusive o nosso. Cumpre-nos agora aproveitar as oportunidades, extrair o que há de melhor nas ofertas e inovarmos nos tornardo competitivos e autóctones.

    Responder
  12. Henrique Pereira de Carvalho says:
    10 anos atrás

    Agora aqui virou espaço de palanque eleitoral partidário?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Henrique,
      Qual o motivo do seu questionamento?

      Responder
  13. Celso Reis says:
    10 anos atrás

    Visitar a Embraer? Fora o Pantsir que nos foi empurrado garganta a baixo pelo governo comunista do PT e não era o sistema desejado pelas forças armadas, que motivo especial teria esta visita? Os Russos vão comprar alguma coisa da Embraer? É lógico que não, eles só querem vender seus produtos e comprar Commodities, pior que esta situação foram as insanidades que nossa presidente falou nas nações unidas tempos atrás, isto sim é diplomaticamente constrangedor. Este pais esta se enchendo cada vez mais de comunistas.

    Responder
    • Rafa says:
      10 anos atrás

      Concordo com seu raciocínio, o Brasil comprando Pantsir enquanto os países desenvolvidos de fato estão produzindo canhão a leyser. Esse Pantsir é só medida populista, só pra desfiles e videozinhos no youtube, na pratica pra pouca coisa serve! um abraço.

      Responder
  14. Gilberto Rezende/RS says:
    10 anos atrás

    Minha Gente isto é jogada ensaiada, a Embraer solta a nota negando-se a visita.

    A visita acontece normalmente como deveria.

    SE o governo americano resolver interpelar a Embraer nos EUA a empresa simplesmente responde (comprovando com a nota) que se negou a receber o dirigente russo mas foi instada pelo seu governo, cliente master e sócio golden share e assim mesmo “contra a vontade” foi compelida a receber o visitante diplomático russo…

    Qualquer eventual problema com os yankees fica resolvido.

    Viu inocente… 🙂

    Responder
    • antonio says:
      10 anos atrás

      inocentes ,são os devoto de aparecida

      Responder
  15. Afonso says:
    10 anos atrás

    Isso é um absurdo. E futuramente, poderá custar muito caro a Embraer.
    Uma das responsabilidade dela é representar nosso país. Se não for possível comercialmente, que seja para preservar o bom relacionamento, afinal a Rússia é um país amigo.
    Quer dizer que, qualquer projeto que ela toque está sujeito a embargos?

    Responder
  16. Adriano RCC says:
    10 anos atrás

    Decisão tomada de forma ideológica e equivocada!! Isso é mentalidade de “executivos” que pensam somente no presente. O mundo dá voltas, e não sabemos o dia de amanhã! Para começar o negócio do Pantsir é da MECTRON Odebrech agora, é melhor assim. Os EUA não tem bons antecedentes em negociação de tecnologias sensíveis e podem cortar negócios com a Embraer em qualquer instante, com ou sem visitas de russos!!

    Responder
  17. Bosco says:
    10 anos atrás

    Será um absurdo se a visita não se efetivar. Ele é uma visita ilustre e membro do governo de um país amigo.
    Se há restrições relativas aos embargos americanos e que a EMBRAER se sinta obrigada a seguir por força de sua dependência com os EUA isso se deve só no plano comercial e tecnológico e não no plano social.
    Nenhum embargo de qualquer país que seja pode influenciar nas boas relações que temos com os mais diversos povos e seus representantes.

    Responder
  18. Rafa says:
    10 anos atrás

    Essa aproximação exagerada desse atual governo brasileiro com a Russia me parece estranho, eles não tem tradição nenhuma em fornecer/desenvolver projetos com o Brasil, apenas uma duzia de helicópteros baseados em Rondônia que voa no máximo 1 hora por mês.
    Enfim, as declarações de apoio ao Gripen para Argentina agora Russos na Embraer… tenho impressão que alguma coisa vai dar errada em algum momento e vai descontinuar todos os projetos TOP que temos com os EUA e UE ! Um abraço.

    Responder
  19. Gabriel says:
    10 anos atrás

    Eu acho que não !
    Mas depois dessa deveríamos rever alguns contratos com a dita cuja…

    Responder

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