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Home Naval

Submarino Humaitá (SBR-2) pronto para a união de suas cinco seções

Luiz Padilha por Luiz Padilha
09/10/2019 - 11:44
em Naval
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Por Luiz Padilha

O Defesa Aérea & Naval (DAN), visitou a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM) nesta segunda feira a convite da Marinha do Brasil, onde fomos recebidos pelo Contra-Almirante (EN) Celso Mizutani Koga, gerente da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear para uma apresentação onde ele nos atualizou sobre o programa.

O CA Koga informou que todas as partes integrantes do casco de pressão dos submarinos SBR-3 (Tonelero) e SBR-4 (Angostura), já foram entregues na UFEM pela NUCLEP, e no momento passam pela fase de acabamento.

SBR-2 (Humaitá)

O submarino Humaitá se encontra na fase de integração de sistemas e com a união da última seção, no próximo dia 11 com a presença do presidente da república, Jair Bolsonaro, começarão os testes de vácuo, de pressão, das válvulas, das conexões e o cabeamento elétrico. Esses procedimentos levarão mais ou menos 1 ano até que o submarino esteja pronto para ser lançado ao mar.

Vela do SBR-2 submarino Humaitá

O Humaitá deverá ser lançado ao mar no segundo semestre de 2020, segundo a programação.

SBR-1 Riachuelo

O submarino Riachuelo se encontra em fase final de preparação para os testes de mar. No momento diversos testes estão sendo realizados a bordo para que o submarino possa se lançar ao mar e realizar os testes de propulsão, imersão, lançamento de torpedos e demais sistemas inerentes ao seu funcionamento. Os testes de mar envolverão os navios da Marinha para que se possa auferir se tudo o que está previsto em contrato foi alcançado. Após aprovado nesses testes o submarino poderá ser comissionado na Marinha, com previsão de entrega ao setor operativo possívelmente em outubro de 2020.

Perguntado sobre a possibilidade da construção de um 5º SBR caso haja uma lacuna entre o SBR-4 e o SNBR, o almirante disse que o estaleiro está pronto para construir outros e que isso seria ótimo para manter a Mão de Obra empregada, mas que para isso verbas adicionais deverão ser colocadas no programa.

Snorkel estendido do submarino Riachuelo

SNBR-1 Álvaro Alberto

O CA Koga enfatizou a necessidade de se manter a capacitação da mão de obra especializada, e para que seja perdida, está previsto para o início de 2020 a fabricação uma seção de qualificação do casco de pressão do submarino nuclear brasileiro, SNBR. A seção de qualificação é necessária para certificar o processo de construção, verificando se toda a metodologia empregada está dentro do que foi previsto. Uma vez aprovada, se dará início a fabricação das seções do primeiro submarino de propulsão nuclear brasileiro.

Quando se fala em perda de capacitação de mão de obra, apenas como exemplo, o CA Koga citou os soldadores, profissionais altamente qualificados que se ficarem 3 meses sem trabalhar, perdem sua qualificação, sendo obrigados a se requalificar o que gera custo e tempo. Atualmente 13 soldadores brasileiros estão na França trabalhando no Naval Group para manter sua qualificação, com retorno previsto para dezembro deste ano. Está prevista a chegada do aço especial da França para o ano que vem, e tão logo chegue, a NUCLEP poderá dar início a fabricação da seção de qualificação do SNBR, e a previsão do início da fabricação das seções do casco de pressão do SNBR para 2022.

Contra Almirante Koga

Perguntado se o MEP (Motor Elétrico de Propulsão) do SNB, será 100% nacional ou se será importado, o CA Koga explicou que os 4 MEPs dos SBR são fabricados na França pela Jeumont (não estava prevista ToT para o MEP), mas existem estudos para que o MEP do SNBR seja fabricado pela WEG do Brasil num projeto nacional, mas o almirante salientou que os custos de desenvolvimento para poucas unidades são elevados e que as vezes inviabilizam sua produção, e assim, o MEP do SNBR poderá ser importado também.

Tags: Contra-Almirante (EN) Celso Mizutani KogaItaguaí Construções Navais (ICN)Marinha do BrasilPROSUBSBR-1 RiachueloSBR-2 HumaitáSBR-3 ToneleroSBR-4 AngosturaUnidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM)
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Comentários 25

  1. Cristiano Belarmino says:
    5 anos atrás

    Bom dia!
    Também gostaria de uma publicação sobre snorkels bem como seus funcionamentos, procurei essas informações na net sem muito sucesso, uma das minhas dúvidas é sobre o sistema de ar-comprimido do sistema de lastro, se o reabastecimento dele é via snorkel ou se usa o ar de dentro do próprio submarino?
    Obrigado pela atenção!

    Responder
  2. Renato de Mello Machado says:
    6 anos atrás

    Escolheram muito bem os nomes dos sub’s.Mais quatro desses, quem dera.

    Responder
  3. Gilbert says:
    6 anos atrás

    Seria ótimo se encomendassem mais 2 subs e manter a linha de produção aberta

    Responder
  4. Luciano Andrade says:
    6 anos atrás

    Padilha, resolvi fazer um teste em todos os comentários postados por outros e também os meus, em 90% consegui digitar, mas em nenhum dos seus funcionou. Lembrei do navegador Microsoft Edge e a diferença é que parece estar normal, mas ao digitar o cursor se move só que o texto fica invisível. Só p/ seu conhecimento uso o Windows 10 Pro e meu intuito é só colaborar pois poderia ter mais alguém c/ esse problema.
    Abs.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Claro Luciano eu entendi e agradeço. Vamos ver o que podemos fazer quanto a isso.

      Responder
  5. Boiler says:
    6 anos atrás

    Belíssima foto do detalhe do snorkel…vale até uma matéria detalhada de sua operação. sds.

    Responder
  6. Júlio César Martins says:
    6 anos atrás

    Me parece que o Brasil já está próximo de atingir um nível de desenvolvimento de submarinos. Que façam não um, mas dois ou três nucleares. A WEG seria uma parceria importante, pois é, senão a maior, uma das maiores empresas do mundo no segmento.

    Quando atingido tal nível, facilmente passará da condição de importador para exportador das embarcações. Claro que falo dos modelos diesel-elétricos.

    Responder
  7. Luciano Andrade says:
    6 anos atrás

    Amigo Padilha, acho que não entendeu o problema que está ocorrendo, quando clico em ‘resposta’ a um comentário de outra pessoa, abre uma janela, mas não consigo digitar na caixa texto ( pelos 2 navegadores ), então só resta a alternativa de gerar um novo comentário, como é o caso deste presente texto.
    Um grande abraço.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Luciano, eu testei responder aos leitores tanto pelo PC quanto pelo smartphone e em ambos eu consegui normalmente. Pedi ao nosso TI para verificar e ele tb realizou testes e não ocorreu o problema relatado por você. Vamos ficar atentos e te peço, caso ocorra outra vez, por favor nos informe. OK?

      Responder
  8. Luciano Andrade says:
    6 anos atrás

    Caro Padilha, não estou conseguindo escrever o texto como resposta ao seu comentário – nem pelo Chrome nem pelo Firefox.
    Quero apenas agradecer sua atenção.
    Abs.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Luciano mas sua resposta está aí. Tente outra vez.

      Responder
  9. Rafael says:
    6 anos atrás

    Padilha,

    Uma dúvida .. vc que visitou o local, o que acha da segurança? Estamos seguros na questão espionagem/ sabotagem ? Há uma segurança de ponta no local !?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Creio que neste momento não há necessidade de uma segurança extrema. Não houve nenhum relato de problemas nesse sentido até o momento. É claro que ninguém entra sem autorização na área da UFEM e no estaleiro. Acredito que isso deva ocorrer quando começarem os trabalhos com o nuclear. primeiro pela questão nuclear e segundo por se tratar de um projeto nacional. Vamos aguardar para ver o que acontecerá. Nem nos EUA em duas bases navais que visitei vi mísseis patriot ou qualquer coisa similar protegendo as bases. Falei em mísseis porque outro dia um leitor me perguntou se nós tinhamos o RBS70 protegendo a UFEM e o Estaleiro.

      Responder
      • Rafael says:
        6 anos atrás

        Valeu Padilha ! Sempre respondendo seus leitores leigos . Rsrsrrsrsrsrs

        Responder
  10. Luciano Andrade says:
    6 anos atrás

    Muito obrigado por nos passar essas informações.
    Gostaria muito de saber como anda a construção do protótipo do reator do SNBR, tudo andando como previsto do ponto de vista técnico? E a liberação de verba sofreu corte? Ninguém perguntou sobre isso?
    Abs.

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Luciano, o que houve é o que htodos os anos. Contigenciamento. É claro que isso atrapalha e muito, mas em ARAMAR o pessoal está trabalhando e a MB está conseguindo tocar o programa. Com o fluxo financeiro inconstante, atrasos são inevitáveis.

      Responder
      • Renan says:
        6 anos atrás

        É um orgulho nacional ver este projeto sendo realizado e se tornando operacional.
        Que tudo dê certo e as verbas apareça para concluir a fase final e entrega assim os 4 submarinos.
        Que o SNB saia logo do papel e se torne realidade.

        Responder
  11. Gustavo Couto says:
    6 anos atrás

    Não sei se foi de propósito que Macron fez, mais creio que depois das falas dele a sociedade brasileira está apoiando a aquisição de mais submarinos.
    Claro, que, quem será beneficiados seria a própria França.

    Responder
  12. Leonardo says:
    6 anos atrás

    Saberia informar o motivo da vela do Riachuelo estar descoberta daquele jeito? Essas placas são fáceis de tirar e colocar?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Sim as placas são removíveis para manutenção dos equipamentos, algo normal. Lembre-se que o submarino ainda não está pronto.

      Responder
  13. Andre says:
    6 anos atrás

    Belas imagens, primeira vez que vejo fotos de qualidade do Riachuelo. Bom trabalho!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      6 anos atrás

      Obrigado.

      Responder
  14. Celso says:
    6 anos atrás

    Obrigado pela matéria! Acho importante que todo trabalho e esforço que está sendo feito no PROSUB seja devidamente acompanhado e divulgado.

    Responder
  15. elcimar f . menassa says:
    6 anos atrás

    bom seria abrir exportações para algum país amigo,vamos torcer por esse projeto.

    Responder
  16. Atirador 33 says:
    6 anos atrás

    A falta de escala não sustenta nenhuma empresa, o pior seria perder todo o investimento em infraestrutura ali construído, e que foi bem cara.

    Responder

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