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Tenentes brasileiros são os primeiros colocados em academia militar dos EUA

Luiz Padilha por Luiz Padilha
21/07/2015 - 18:09
em Naval
8
Jackson e Clara foram os primeiros colocados em West Point, academia militar dos EUA - FOTO: Rafael Gomide

Jackson e Clara foram os primeiros colocados em West Point, academia militar dos EUA - FOTO: Rafael Gomide

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Jackson e Clara foram os primeiros colocados em West Point, academia militar dos EUA - FOTO: Rafael Gomide
Jackson e Clara foram os primeiros colocados em West Point, academia militar dos EUA – FOTO: Rafael Gomide

Os tenentes do Exército Clara Luz e Jackson Machado, alunos do IME (Instituto Militar de Engenharia), no Rio, foram os primeiros colocados na classificação geral em todas as matérias aplicadas à Engenharia que cursaram em West Point, a Academia Militar dos Estados Unidos.

Os dois foram os alunos brasileiros pioneiros no intercâmbio na escola de formação de oficiais dos EUA, onde passaram seis meses, no segundo semestre de 2011. Eles tiveram o melhor desempenho em suas turmas em West Point nas matérias técnicas, de Engenharia.

Clara a caminho da aula, em West Point, no inverno norte-americano
Clara a caminho da aula, em West Point, no inverno norte-americano

A petropolitana Clara, 24 anos, é aluna de Engenharia de Materiais no IME; Jackson, 23, mineiro de Juiz de Fora, cursa Engenharia Química. O destaque no exterior, na academia militar do mais poderoso exército do mundo, não chega a ser novidade para a dupla. Atualmente no quinto e último ano, eles foram selecionados para o programa por merecimento, justamente por serem os primeiros da turma também no IME.

“Cursamos matérias aplicadas à Engenharia. Nesses cursos, tivemos as melhores notas da turma. A base conceitual do IME é muito diferenciada e foi primordial para o nosso desempenho lá. Em West Point, o estudo é mais aplicado; aqui é mais conceitual”, afirmou Jackson. “A participação dos cadetes nas aulas é muito grande e eles mesmos se cobram muito. O sistema de avaliação é diferente do brasileiro”, explicou Clara, segundo quem, por vezes, o estudo lá era mais intenso que no Brasil, por conta do idioma.

Com cerca de 500 alunos de graduação, o tradicional instituto do Exército tem nove especialidades e é um dos 27 estabelecimentos de ensino superior – dentre 2.176 avaliados – com nota máxima no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes), que avalia a qualidade do Ensino Superior no Brasil . Teve a 14ª melhor média do Brasil . A história do IME remonta a 1792, quando foi criada a “Real Academia de Artilharia e Desenho”, primeira escola de engenharia e a terceira das Américas, de acordo com o Exército Brasileiro.

Os dois militares brasileiros em noite de gala em 7 de setembro, com cadetes dos EUA
Os dois militares brasileiros em noite de gala em 7 de setembro, com cadetes dos EUA

West Point fica em Nova York e não é apenas uma academia militar. Seus 4.400 cadetes se formam como tenentes e ao mesmo tempo em um dos mais de 40 cursos de nível superior. Foi eleita a melhor faculdade dos EUA em 2009, pela revista Forbes; em 2011, foi avaliada pelo U.S. News & World Report como a melhor faculdade e o melhor programa de Engenharia – em ambos os casos, pelo terceiro ano consecutivo. Lá, as turmas são pequenas, com no máximo 18 alunos. Estudantes de Letras precisam fazer aulas de cálculo, e os de Física também cursam filosofia, por exemplo.

O material didático usado é semelhante ao do IME, mas uma das diferenças na parte metodológica é que na academia norte-americana há maior quantidade de aulas práticas que no IME. “Aqui temos menos aulas de laboratório, porém são mais aprofundadas”, explicou Jackson.

Nos EUA, veteranos de guerra entre os cadetes

Foram outros aspectos da experiência, no entanto, que mais surpreenderam Clara e Jackson. “Como é um país sempre em conflito, há cadetes do primeiro ano que já são veteranos de guerra, onde estiveram como soldados”, contou Clara.

Nos EUA, os brasileiros não eram os únicos estrangeiros: havia alunos da Alemanha, França e Chile, entre outros. “Tínhamos a responsabilidade de representar o IME, o Exército e o Brasil”, disse a futura engenheira, que prestou vestibular como civil – a seleção do IME abre vagas para militares e civis –, mas ao fim do primeiro ano optou por seguir a carreira no Exército. “Eu me adaptei rapidamente”, lembra.

EB 4
Para Jackson e Clara Luz, dimensões de West Point impressionam – FOTO: Raphael Gomide

Também chamou a atenção dos dois militares a grandiosidade da estrutura de West Point, a escala da logística e a tecnologia disponíveis.

“Nos exercícios militares, mil cadetes faziam deslocamentos de helicópteros, com óculos de visão noturna, atirávamos com os armamentos modernos, havia 30 caminhões enfileirados para transportar o pessoal… As proporções são impressionantes”, disse Jackson.

Embora quatro cadetes de West Point já viessem para o IME por ano desde 2007, é a primeira vez que brasileiros foram para a academia americana.

Os americanos, porém, não são alunos de Engenharia e vêm ao Brasil com o objetivo de se aperfeiçoar em português e aprender sobre o País.

Kathy Eastwood (Pointer View) Clara em evento do Dia da Diversidade, em West Point
Kathy Eastwood (Pointer View) Clara em evento do Dia da Diversidade, em West Point

Cursam aulas como Ciências do Ambiente, Gerenciamento de Projetos, Geografia do Brasil e História Militar, alguns montados especialmente para eles e para alunos visitantes, principalmente de academias de países vizinhos e da África.

Com o sucesso da experiência de Jackson e Clara, no segundo semestre de 2013 mais dois alunos do IME irão a West Point e, em 2014, passarão a ser mandados quatro por ano. Uma das preocupações é fazer com que os enviados não sejam prejudicados ao voltar ao IME. A contrapartida pelo prêmio é que os dois acrescentarão ao currículo de 2012 as cadeiras que não fizeram no IME enquanto estavam nos EUA. “Vale a pena”, disse Clara.

Ao fim do primeiro ano, optou por ser militar e pretende trabalhar no CTEx (Centro de Tecnologia do Exército) , após se formar. Ela participa de pesquisa sobre detectores infravermelho. Jackson também tem o CTEx e a Imbel como primeira opção.

FONTE: Coluna Acontecendo

Tags: Academia Militar de West PointIME
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Comentários 8

  1. Josè Guazzelli says:
    6 anos atrás

    Quanto as datas, no final da matéria? Se corretas, trata-se de “notícia” com mais de três anos. Sendo assim o nome da colune não deveria chamar-se “acontecendo”, mas sim “já era”.

    Responder
  2. Adriano says:
    6 anos atrás

    Celso, o Brasil é uma nação de muitas sombras, onde a corrupção é uma delas. Mas também uma nação de muita luz, onde a matéria expressa uma delas. O exército e demais forças armadas expressam parcela considerável da nação. Ao mesmo tempo jamais se poderá concordar que a parcela maior da população é ignorante e manipulável, pois todo dia vemos exemplos de pessoas abnegadas e honestas cumprindo seu dever para com a sociedade e Brasil. Em qualquer nação a construção de valores e cultura fazem a grandiosidade desta, nestes tempos de mudanças, acredito que há muito mais luz do que queremos ver e perceber, então é mais fácil ver a luz alheia e mal dizer na própria. Sou como milhões de compatriotas , honesto, trabalhador e com fé em nossa gente e cultura, e não somos minoria, somos a maioria. Existem sim, muitas minorias, uma delas a dos corruptos, e também a que tu pertences a dos pessimistas e fãs do modelo externo. Mas as coisas estão mudando, é só acompanhar as noticias do PAN, do PROSUB, destes oficiais, entre outros. Abraços!

    Responder
  3. Celso says:
    6 anos atrás

    Mais uma vez……lamento por vcs estarem colocando alguns comentarios aa margem da publicacao….espero q vcs reconhecam o valor da opiniao q mesmo serem duras, expressam somente a minha opiniao e q sao de dominio publico. Sds

    Responder
  4. Celso says:
    6 anos atrás

    Esta eh a parcela da populacao deste pais q vale a pena investir. Mas infelizmente eh uma minoria, pois outra parcela muito maior continua na mais completa ignorancia e a margem das facilidades e conhecimento. Brasil, pais de corruptos politicos e suas administracoes.

    Responder
  5. Leonardo says:
    6 anos atrás

    Parabéns aos oficiais! Perigoso os americanos fazerem uma proposta pelos 2, e eles balançarem com proposta. Pois devem ter ficados impressionados com estrutura do exército americano e com a estrutura do país.
    Sds

    Responder
  6. Proud says:
    6 anos atrás

    Continências Senhores Oficiais!
    Parabéns pela conquista!

    Responder
  7. Adriano says:
    6 anos atrás

    O nosso Brasil se destacando! Recursos humanos, a mais precioso dos tesouros nós temos!

    Responder
  8. Gabriel says:
    6 anos atrás

    Meus parabéns aos dois oficiais e ao EB , vcs nos trazem muito orgulho!

    Responder

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