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Tropicalex 2023: Submarino ‘Riachuelo’ estreia simulando lançamento do SM-39 Exocet contra a Esquadra

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
30/09/2023 - 10:59
em Naval
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Por Guilherme Wiltgen

A Tropicalex 2023 foi marcada pela estreia do recém comissionado Submarino Riachuelo (S 40), primeiro de uma classe de quatro submarinos baseados no projeto Scorpène, do ambicioso Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), da Marinha do Brasil, que visa prover a Esquadra Brasileira de modernos submarinos diesel-elétricos, construídos em parceria com o grupo francês Naval Grupo e a Itaguaí Construções Navais (ICN).

Incorporado à Esquadra em 1º de setembro de 2022, o Submarino Riachuelo passou por extensos testes de aceitação antes da sua cerimônia de Mostra de Armamentos e, antes de ser transferido para o Setor Operativo, o S 40 passou pelo CIAsA (Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento) composta por três fases:

• Verificação de chegada,
• Programa de Adestramento no Mar e
• Verificação de eficiência.

Ao longo dessas três fases, ocorreram adestramentos dos militares e testes de eficiência. A tripulação do submarino foi avaliada nos seguintes âmbitos:

• Adestramento,
• Apresentação marinheira,
• Armamento,
• Controle de avarias,
• Comunicações,
• Fainas marinheiras,
• Manobra,
• Navegação e
• Prevenção ambiental.

Durante esse período, o Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão (CAAML) deu todo o apoio à tripulação do Riachuelo, de forma que fosse alcançada a excelência em todos os testes para entrar em Fase III, quando o submarino está pronto para passar para o Setor Operativo da Esquadra.

Primeira missão operativa

Na sua primeira participação em uma operação militar, o Submarino Riachuelo atuou como Figurativo Inimigo (FIGIN), entrando em ação no exercício de Trânsito com Oposição de Submarinos. A sua missão foi simular a ameaça aos navios empregando de forma inédita um míssil submarino-superfície MBDA Exocet SM-39, ao invés de um torpedo F21. O Riachuelo permaneceu a uma distância equivalente a 55 km dos navios, de forma a dificultar a sua detecção.

Os mais modernos e letais submarinos da América do Sul podem ser armados com torpedo F21 e míssil SM-39 Exocet. Os novos “Tubarões de Aço” brasileiros são capazes de cumprir os mais diversos tipos de missões nos atuais teatros de operação no mar, estando também totalmente aptos a participarem dos mais complexos exercícios navais realizados pelas principais Marinhas do mundo.

FOTOS: Ilustrativas

Tags: CIAsA (Comissão de Inspeção e Assessoria de Adestramento)Classe RiachueloClasse ScorpèneDiretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)Exocet SM-39 Block 2 Mod 2Itaguaí Construções Navais (ICN)Marinha do Brasil (MB)Naval GroupOperação “Tropicalex 2023”Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)Submarino Riachuelo (S 40)
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Comentários 16

  1. Dalton says:
    2 anos atrás

    Só se considerar “Tikuna” como uma classe diferente e não como um ligeiramente melhorado “209” que é o caso dele.
    .
    Quanto a ter 3 classes diferentes isso aconteceu em 1990, com o “Tupi” recém incorporado, os 3 “Humaitás” e se não me falha a memória ainda 2 “Guanabaras” e o que também é curioso, 3 classes realmente diferentes, 3 gerações e de
    3 países diferentes, o “Tupi” um “209” alemão, os “Humaitás” classe Oberon britânica e os Guanabaras, “Guppy” dos EUA, todos construídos em seus respectivos países.

    Responder
  2. Celso S. says:
    2 anos atrás

    Vocês queriam um lançamento real contra navios do exercício. É isso mesmo, criançada???

    Responder
    • Paulo Brics says:
      2 anos atrás

      Garoto, se você der uma pesquisada em exercícios navais feitos por outros países, saberá que geralmente há lançamentos de mísseis contra alvos simulados, como ocorreu no último exercício feito pela Rússia no mar do Japão, onde dois navios lançaram mísseis Moskit contra um alvo.
      É só rebocar um alvo, um velho casco ou outra coida, saca?

      Responder
      • Celso S. says:
        2 anos atrás

        Obrigado pelo “garoto”. Mas então, no caso, vc está se referindo a um exercício de lançamento real contra um casco.sinkex, missilex ou torpedex, sacou?

        Responder
  3. André says:
    2 anos atrás

    Agora falando mais precisamente da Força de Submarinos brasileiros atual, me parece que temos um fato inédito em nosso arsenal submarino: é a primeira vez que temos em operação três classes de submarinos, os três diferentes e cada classe com apenas uma unidade (Tupi, Tikuna e Riachuelo). Claro, com a entrada em operação do Humaitá a curto prazo e dos outros a médio prazo essa situação mudará em relação a quantidade de submarinos da Classe Riachuelo mas ainda assim continuaremos a ter 3 classes de submarinos ativa ao mesmo tempo. Curioso não é?

    Sai 3 Tupis entra 3 Riachuelos e o Tikuna soberano em sua Classe. Outros exercícios muito importantes que o Riachuelo deverá ser submetido é em relação ao emprego do Grumec e a operação com o Guillobel, ou seja com unidades da Força de submarinos, e com as novas fragatas já que ele operou com o Atlântico nesse exercício mas que ainda falta o Bahia. Por falar em Forças Especiais e já que há uma interoperacionalidade entre as Forças Armadas em relação ao uso dos navios seria interessante por exemplo o Comandos do Exército e tropas especiais da FAB ser infiltrado usando o Riachuelo. Imaginem: eles usam o KC390 no inicio da operação e depois saltam no oceano para se encontrar com Riachuelo, nesse caso pode ser qualquer Força Especial: Grumec, Comandos etc.

    Responder
  4. Marcelo says:
    2 anos atrás

    Se compararmos o povo da marinha da Itália… com uma forte esquadra de 30 navios…2 porta aviões…fora uns 20 navios de apoio… e os 50 patrulhas …pois…é…A marinha da Itália tem 35.000 pessoas…
    Como explicar que a MB possue 85.000 pessoas para se acorovelarem em sedes em terra… bases navais praticamente sem nenhuma utilidade… E ainda meia dúzia de navios…
    Não tá na hora de reduzir esse povo para 8.000 pessoas???? já que o dinheiro para alguma modernização será mesmo escasso …com o que vem sendo publicado …para muitos anos ainda…

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 anos atrás

      Podemos começar a comparar pelos tamanhos dos paises, a Itália tem 301.340 km² e o Brasil 8.515.770 km². Na Itália, a MMI não precisa estar presente em uma região como a Amazônia e o Pantanal, não tem rios (represas, Lagos, lagoas…) para atuar, não leva assistência médica aos ribeirinhos, não leva urna eletrônica pros lugares mais distantes, onde ninguém chega, não tem que fazer mutirão para matar mosquito, entre outras coisas…

      Pega o contingente da MMI, coloca ele aqui no Brasil, veja se ele vai dar conta e depois volta aqui e nos fala…

      Responder
    • Joao says:
      2 anos atrás

      A Marinha da Itália não é Guarda Costeira. Qual o efetivo da Guarda Costeira da Itália, essa sim de acordo com o tamanho do litoral?
      Qual o efetivo da autoridade marítima na Itália?
      Qual o efetivo da Marinha Italiana em rios? Tem noção da hidrografia do Brasil?
      O Corpo de Fuzileiros da Itália é pequeno, pois a tarefa de projetar poder sobre terra com tropa não é da Itália, no contexto da OTAN. O Serviço de Polícia da Marinha lá é da Armada, do FN ou nem mesmo tem?
      O presidente de lá inventou e pôs em lei mais uma Esquadra?

      Responder
    • André says:
      2 anos atrás

      E o que tudo isso tem a ver com o Riachuelo? Esperamos anos pela entrada em operação desse submarino para discutir o contingente naval do Brasil em relação à Itália justamente na primeira operação do S40? Já não basta a sociedade em geral não ter interesse por seu próprio país em termos militares e ainda temos que ler em fórum de defesa essa atitude de alguns participantes ver o emprego do Riachuelo como algo banal. Banal, já que nem o nome do submarino você pronuncia Marcelo.
      A entrada do Riachuelo em operação é algo tão importante como a do Gripen e do KC390, e mesmo não sendo um avião novo mas nem por isso menos importante a operação dos KC30. Não é qualquer país que constrói submarinos e quando construimos e ainda mais o colocamos em operação temos que ler sobre o contexto de outro país. Entendem minha indignação com esse posicionamento do Marcelo? Construir submarinos é ago tão irrelevante assim para o brasileiro? Pelos motivos que expus não apenas em relação ao nosso participante mas também do brasileiro em geral, com certeza é!
      Lembrando que 8,5² milhões de quilômetros se refere apenas ao território continental.

      Responder
  5. MNM says:
    2 anos atrás

    Rapaz não e nada fácil fábrica e modificar submarinos fora que esse tipo de embarcação e muito cara e sofisticada em muitos aspectos então os outros dois que tão em fase avançada de fabricação e o que ja tá pronto vão demora um pouco

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 anos atrás

      Pelo contrário, a tendência é serem mais rapidos que o primeiro da classe, porém, sem perder a qualidade dos processos.

      Responder
  6. Marcos says:
    2 anos atrás

    Lançamento que é bom, nada!

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      2 anos atrás

      O lançamento já foi realizado na fase de aceitação e testes dos sistemas de combate.

      Responder
    • Douglas says:
      2 anos atrás

      Lançamento é caro e a MB não tem grana pra isso. A prioridade aqui é destinar mais de 70% do orçamento para gasto com pessoal. Prova de que nossas forças armadas que não são profissionais, mais sim um meio de se obter uma carreira no serviço público.

      Responder
    • Oseias says:
      2 anos atrás

      Lançamento para que? Gastamos milhões de dolares com desenvolvimento de smuladores para serem usados. Não há inteligencia ter um simulador carissimo e fazer lançamento real.
      Lançametento real, será cada vez mais raros.

      Responder
      • Paulo Brics says:
        2 anos atrás

        Nenhum simulador pode substituir um lançamento real no diz respeito a, quantide de informações obtidas. Além do fato óbvio xe que só se pode atestar a real eficácia de um armamento colocando-o em ação. Principalmente quando se trade um equipamento novo wue está iniciando sua vida operacional. Todas as forças armadas que dispõem de recursos fazem isto. Não se faz por squi por falta de recursos mesmo. Os estoques são pequenos e falta grana para repor o pouco que se tem.

        Responder

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