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Home Naval

Últimas imagens da ex-Fragata ‘Greenhalgh’ (ex-HMS Broadsword)

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
20/09/2024 - 20:51
em Naval
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Por Guilherme Wiltgen

O dia 13 de setembro de 2024 marcou o fim de uma veterana da Guerra das Falklands, que desde 1995 se naturalizou brasileira, a Fragata Greenhalgh (F 46), ex-HMS Broadsword (F 88), uma Type 22 Batch 1.

HMS Broadsword

A Fragata HMS Broadsword foi construída pelo estaleiro Yarrow Shipbuilders Ltd., na Escócia, sendo ordenada em 08 de fevereiro de 1974, teve a quilha batida em 7 de fevereiro de 1975, lançada ao mar em 12 de maio de 1976 e incorporada à Royal Navy em 3 de maio de 1979.

Em 1982 ela se juntou a Esquadra Britânica, que suspendeu rumo ao Atlântico Sul, na Operação Corporate, para recuperar as Ilhas Falklands invadidas pela Argentina.

Em 21 de maio, enquanto dava cobertura ao desembarque na Baía de San Carlos, foi atacada por caças IAI Dagger, da Força Aérea Argentina, sofrendo vários impactos de 30 mm. Durante esse mesmo ataque, conseguiu abater um Dagger com um míssil Sea Wolf.

Quatro dias depois, em 25 de maio, foi novamente atacada mas desta vez, uma bomba atingiu o convoo, arrancando o nariz do Lynx HAS2, perfurando o costado e, por muita sorte, caindo no mar sem explodir.

Greenhalgh (F 46)

A Fragata Greenhalgh (F 46), é o quarto navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagem ao Guarda-Marinha João Guilherme Greenhalgh, que foi morto na Batalha Naval de Riachuelo.

O contrato de compra das quatro Fragatas Classe Greenhalgh foi assinado entre o Governo Brasileiro e o Ministério da Defesa Britânico em 18 de novembro de 1994, com as transferências ocorrendo a medida que foram dando baixa da Royal Navy.

 

Foi incorporada a Marinha do Brasil em 30 de junho de 1995, em cerimônia realizada em Plymouth, Inglaterra, quando assumiu o seu primeiro Comandante, o Capitão de Mar e Guerra João Carlos Alves da Silva.

Em seus pouco mais de vinte e seis anos de incorporação à Armada Brasileira, no dia 10 de agosto de 2021 foi realizada a Cerimônia de Mostra de Desarmamento do “LOBO GUERREIRO”, que alcançou marcas expressivas ao longo do período de serviço ativo na Marinha do Brasil, totalizando 1.234 dias de mar e 247.119,62 milhas náuticas navegadas, tendo participado de inúmeras comissões, tanto nacionais quanto internacionais.

No dia 13 de setembro de 2024, a veterana teve um fim digno para um navio de guerra, servindo de alvo em um exercício SINKEX.

Durante o exercício, foi lançado contra o casco da F 46 o sétimo Míssil Antinavio de Superfície (MANSUP) entre outras armas, tais como dois mísseis Penguin lançados pelos helicópteros Seahawk e bombas BGB-82 pelos caças A-4KU Skyhawk.

A Greenhalgh/Broadsword agora descansa no Reino de Poseidon.

Tags: Fragata Greenhalgh (F 46)HMS Broadsword (F 88)Marinha do Brasil (MB)Royal Navy (RN)Type 22 Batch 1
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Comentários 24

  1. Kornet says:
    8 meses atrás

    Quem a afundou foram os mísseis ou as bombas?

    Responder
  2. Dario says:
    8 meses atrás

    Articulo muito interessante, não sabia disso. Gostaria aproveitar para lembrar que além da poderosa propaganda britânica as ilhas aínda são Malvinas. Grande abraço de Hermano🇦🇷

    Responder
  3. Sequim says:
    8 meses atrás

    Está caindo a ficha. Tenho uma teoria que parece ser correta: lançaram 2 Penguins, um com ogiva e outra sem, para dar a impressão de que o MANSUP atingiu o alvo. Espero estar enganado, pois se foi isso, é uma piada de muito mau-gosto.

    Responder
  4. India-Mike says:
    8 meses atrás

    Interessante notar q tanto os lançadores de Sea Wolf quanto seus respectivos radares diretores de tiro não foram retirados, de onde imagina-se que ou não estavam operacionais ou a MB não considerou q estes seriam de serventia como doadoras de peças para a Rademaker.

    Padilha e Wiltgen, saberiam dizer o q era aquele conteiner q foi deixado no convoo da ex-Greenhalgh?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 meses atrás

      Chama-se “churrasqueira”. Ela produz calor para excitar o míssil. Como o navio está morto, é necessário o uso deste dispositivo.

      Responder
      • India-Mike says:
        8 meses atrás

        Obrigado Padilha! Curioso q os penguins q são ‘heat-seakers’ mesmo assim acertaram bem no centro geométrico do alvo ao invés de ‘lockarem’ na churrasqueira. Excelente!

        Responder
  5. Clibanário says:
    8 meses atrás

    Quando teremos as imagens do afundamento do São Paulo?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      8 meses atrás

      Acho que nunca.🙄

      Responder
  6. Luiz Antonio de Farias says:
    8 meses atrás

    MB editou feiamente os videos… quem la estava viu que o missil foi para a agua… querem se auto enganar… povo doido… em guerra real nao tem edicao nao….

    Responder
  7. Camilo Oliveira says:
    8 meses atrás

    O Brasil precisa fabricar seus próprios equipamentos,fomentando a sua indústria, adquirindo expertise,e consequentemente aprimorando seus conhecimentos.
    Sabemos das nossas necessidades e dificuldades,comprar equipamentos obsoletos apenas,da a seus construtores verbas para iniciar novos projetos.

    Responder
  8. Robson says:
    8 meses atrás

    Esse impacto na área vermelha é o do Mansup ou do Penguin? Não há imagem ainda do outro lado ou outro impacto?

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      8 meses atrás

      Do Penguin. Se observar no vídeo, o navio já está adernado a boreste quando ocorre o primeiro impacto do Penguin no mesmo bordo e o segundo a bombordo.

      Responder
      • Santamariense says:
        8 meses atrás

        Wiltgen, como poderia um Penguin atingir um bordo do navio e o outro Penguin atingir o bordo oposto? Os dois mísseis foram lançados ao mesmo tempo com os helicópteros lançadores voando em paralelo e na mesma direção?? Os helicópteros estavam voando no eixo longitudinal do navio??

        Responder
        • Luiz Padilha says:
          8 meses atrás

          Cada míssil após o lançamento seguiram para Waypoints pré-determinados e após passarem por esses waypoints, fecharam no alvo(navio). Por isso cada um seguiu um caminho diferente.

          Responder
        • Guilherme Wiltgen says:
          8 meses atrás

          Santamariense

          O Penguin tem a capacidade de inserir waypoint na sua trajetória até o alvo. Ao lançar em paralelo dos dois Seahawk, cada um determina uma trajetória para o seu míssil cumprir, de forma a atingir o alvo de direções distintas.

          Responder
          • Santamariense says:
            8 meses atrás

            Obrigado pelos esclarecimentos, Padilha e Wiltgen.

            Responder
  9. Samuel says:
    8 meses atrás

    Um monte de gente que não entende nada de custos ou navios comentando o que seria melhor. Eu servi nela e o que essa fragata gastava, está fora de qualquer orçamento.
    Vão dormir e deixa o Brasil fazer o que acha que deve fazer. Ela está melhor no fundo do mar

    Responder
  10. Francisco says:
    8 meses atrás

    Toda máquina; carros, trens, aviões, navios, etc. tem um tempo de vida útil estimada pela sua engenharia; “obsolescência programada”, a partir daí todas as suas partes começam a gerar problemas e consequentemente riscos levando a troca de pecas, manutenção, atualização para novas tecnologias, acidentes. Realmente é mais econômico e seguro optar pela substituição ao invés de reformar.

    Responder
  11. Roberto says:
    8 meses atrás

    Penso q a fragata alvo poderia ser mais depenada, e vender as partes como sucatas em ferro velho, p ganhar uma grana.

    Outra, p mim a fragata poderia ser utilizada mais de uma vez de alvo p testes, rebocariam p um porto, e soldariam o furo p reutiliza lá de novo.

    É a minha humilde opinião.
    Namastê
    Abraço

    Responder
    • Filipe Augusto says:
      8 meses atrás

      Os custos de manutenção de um navio dessa magnitude são elevados. O valor necessário para reparos e modernizações superaria os benefícios obtidos, considerando que se trata de uma belonave de 1976. A venda como sucata, por sua vez, renderia um valor irrisório se comparado aos ganhos proporcionados por sua utilização como alvo para testes balísticos. Os dados coletados durante essas operações seriam cruciais para o desenvolvimento de novas armas e para o treinamento das nossas forças armadas, resultando em um excelente custo-benefício. Assim, destinar essa embarcação a essa finalidade seria uma decisão nobre, permitindo que ela continue a servir ao país no coração do mar, para onde ela foi originalmente criada para cumprir sua missão.

      Responder
    • Leon Olaico says:
      8 meses atrás

      Os custos seriam elevadíssimos e afinal ela receu o ” repouso do guerreiro”…BZ

      Responder
  12. Roberto says:
    8 meses atrás

    Sou admirador do designer desta fragata e ao meu ver e se ela ainda pudesse aguentar mais, em questoes de casco e mecânica e até “gambiarras tupiniquim”, esta fragata e outras poderiam ser utilizadas como navios patrulhas, até vir outro substituto a altura.

    Embarcações e navios militares de múltiplas tarefas como alguns dizem, seriam o ideal p nós, dada a falta de embarcações e os recursos financeiros.
    Abraço

    Responder
  13. Roberto says:
    8 meses atrás

    Com o histórico q está fragata possui, seria um bom museu flutuante em qualquer lugar do mundo….
    Abraço

    Responder
  14. Roberto says:
    8 meses atrás

    Boa a matéria!…
    Abraço

    Responder

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