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Unasul criará escola comum para Defesa

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/12/2014 - 08:47
em Naval
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Reunião da organização no Equador também vai oficializar função de fiscalizar realização de eleições na região

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clippingA reunião da União das Nações Sul-americanas (Unasul) marcada para esta semana no Equador formalizará a criação da Escola de Defesa, para integrar as forças militares por meio de cursos e intercâmbios.

A proposta, aprovada pelo Conselho de Defesa formado pelos ministros da área deverá melhorar a cooperação entre as Forças Armadas latino-americanas.

“A ideia é dar uma visão de cooperação, em substituição a uma ideia antiga de distanciamento entre esses países”, explicou o subsecretário-geral de América do Sul do Itamaraty, embaixador Antonio Simões.

“A intenção é usar o que os Exércitos já têm de expertise para cursos em aspectos técnicos dos militares, mas a escola vai dar parâmetro, direção.”

O embaixador ressalta que alguns países sul-americanos têm Forças Armadas muito pequenas e se beneficiarão desse compartilhamento de tecnologias.

Esse é um segundo passo na integração da Defesa da América do Sul. Em 2009, foi criado um Conselho de Defesa.

A ideia inicial, lançada por Hugo Chávez, era criar um órgão que funcionasse para autoproteção dos países da região.

O resultado é um conselho que incentiva a cooperação entre essas mesmas nações.

Eleições

A cúpula também tornará oficial o acompanhamento pela Unasul das eleições da região. Será criada uma unidade técnica de coordenação eleitoral, que servirá para criar o padrão para a organização atuar como observadora. “É uma profissionalização das missões de observação da Unasul, que não pode se contentar com atuar apenas nos momentos eleitorais. É importante acompanhar também fora do momento do voto.”

Nos dois últimos anos, a Unasul cumpriu essa função nas eleições do Paraguai, quando Horário Cartes foi eleito para suceder Fernando Lugo, que perdeu o cargo em um processo de impeachment relâmpago, e na eleição de Nicolás Maduro, na Venezuela, além de outros pleitos menos polêmicos.

Aos poucos, o bloco passa a ocupar funções que costumavam ser da Organização dos EstadosAmericanos(OEA).

Cada vez mais contestada na região, especialmente por Venezuela, Equador e Bolívia, a OEA não encontra espaço para atuar.

PARA LEMBRAR

Estratégia Continental

Em 2009, durante uma cúpula em Quito, no Equador, a União de Nações Sul-Americanas (Unasul) anunciou o esboço de uma “estratégia regional de defesa e segurança”.

O documento central aprovado na época incluía o compromisso dos países membros para a troca de informação sobre despesas, estratégias, manobras e a situação militar da região.

De iniciativa da Venezuela, o texto também previa proibir a instalação de bases militares estrangeiras na América do Sul.

FONTE: O Estado de São Paulo, por Lisandra Paraguassu

Tags: Escola de DefesaUNASULUnião das Nações Sul-Americanas (Unasul)
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Comentários 6

  1. Maxtedy says:
    10 anos atrás

    Mercosul, Unasul, Escola de Defesa Sulamericana, são apenas instituições que servirão ao propósito do estabelecimento da implantação de uma nova doutrina de mercado de guerra na América Latina. Negócio$ só negócio$. Chegou a hora do Brasil, da Argentina, da Colômbia e até quem sabe a própria Venezuela começarem a lucrar nesse rico, poderoso e quase intransponível mercado. Essa escola servirá de berçário para manter acesa e crescente essa chama. Alguém comentou antes que os países Sulamericanos não possuem objetivo comum em matéria de defesa, essa escola serve justamente para isso, para dar-lhes um novo foco e a partir desta premissa criarem um novo e promissor mercado de armas e equipamentos de defesa.

    Responder
  2. oséias m.g. says:
    10 anos atrás

    Pra existir uma doutrina comum de defesa, são precisos países com objetivos comuns. Mas na America do Sul, cada pais tem um objetivo militar diferente.
    A Argentina é a mais irresponsável, pensando em invadir um território controlado pela OTAN.
    A Venezuela tem um tipico regime ditatorial de terceiro mundo, comprando boas armas russas pra ameaçar os americanos, mas sem qualquer visão de logística, manutenção, operacionalidade, enfim, não passa de teatro.
    O Chile, a Bolivia e o Peru vivem em pé de guerra, com ameças veladas mutuas(as vezes não tão veladas).
    A Colombia é praticamente uma filial do DEA, e não consegue acabar com uma força guerrilheira depois de décadas de combate.
    O Brasil é focado em auto defesa, herdada do seu pacifismo histórico no cenário externo, e agora também quer projetar poder no resto do mundo, com SubNuc e porta avião, quem sabe se tornando uma França tropical no futuro.
    Quanto ao Uruguai e o Paraguai não é preciso nem comentar.
    Enfim, na America do sul cada um tem um plano diferente ou é inimigo de outro pais da região, quero ver oque de doutrina essa escola vai ensinar!!

    Responder
    • stadeu says:
      10 anos atrás

      “”””Se mantivermos a unidade política, se mantivermos a integração acima de qualquer problema conjuntural que possamos ter, terminaremos com o colonialismo tanto militar, territorial, como com a usura internacional, que quer nos impor um sistema de vida, no qual nossos povos nunca poderão se desenvolver”, concluiu o chanceler.”””

      Até o que acontece na África é de nosso interesse… geopolítica , estratégia …

      Responder
      • armando says:
        10 anos atrás

        Isso é ideologia Chavista herdada de Fidel por sua vez da ExURSS. Se queremos nos unir, só há um jeito. Que os Países Latinos se tornem uma República Democrática a exemplo do Brasil.

        Responder
  3. stenio says:
    10 anos atrás

    Quanta besteira.

    Responder
  4. stadeu says:
    10 anos atrás

    OEA e o TIAR perderam seu motivo de existência em 1982 … vou repetir :

    “””Exocet- Mas tais garantias – que pareceram apenas retóricas e desceram com dificuldade pela garganta dos ingleses – não iludem a vigilância dos responsáveis pela segurança das Falklands.

    A equipe da Embaixada do Reino Unido em Buenos Aires – chefiada pelo veterano diplomata John Freeman, um especialista em mísseis e armas químicas – considera plenamente possível que o Brasil esteja cooperando secretamente com a Argentina na produção de armas sensíveis.

    Nos últimos meses, especialistas europeus da indústria de armamentos tiveram sua atenção despertada para a campanha de testes realizada pela Marinha do Brasil, nos meses de maio de 2012 e de agosto de 2013, com um motor de fabricação nacional para o míssil superfície-superfície MM-40 Exocet, de origem francesa. Cinco meses e meio atrás, O Instituto de Pesquisa Científica e Tecnológica para Defesa do governo argentino e a própria Armada Argentina, admitiram que também estão desenvolvendo o motor do míssil anti-navio Exocet.”””

    “”””Se mantivermos a unidade política, se mantivermos a integração acima de qualquer problema conjuntural que possamos ter, terminaremos com o colonialismo tanto militar, territorial, como com a usura internacional, que quer nos impor um sistema de vida, no qual nossos povos nunca poderão se desenvolver”, concluiu o chanceler.”””

    Responder

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