Por Guilherme Wiltgen
A US Navy bombardeou, na madrugada desta quinta-feira, três alvos em zonas do Iêmen controladas pelos houthis, em resposta aos ataques com mísseis ao destróier USS Mason (DDG 87), quando este estava em águas internacionais no Mar Vermelho. Entretanto, os rebeldes negaram ter disparado contra o navio.
Peter Cook, porta-voz do Pentágono, informou que os ataques foram autorizados pelo Presidente Barack Obama e que as três instalações de radares estavam em território controlado pelos houthis, grupo apoiado pelo Irã.
“Estes ataques, limitados e em defesa própria, foram levados a cabo para proteger o nosso pessoal, os nossos navios e a liberdade de navegação nesta importante passagem marítima”, afirmou o porta-voz do Pentágono num comunicado. Segundo Cook, “os Estados Unidos vão responder de forma apropriada a todos os futuros ataques aos nossos navios e ao tráfego comercial”.
O USS Mason foi atacado na quarta-feira por um míssil, sem sucesso, três dias depois de um incidente similar, quando foi atacado por dois mísseis. O navio, que utilizou contramedidas para anular o míssil, não sofreu nenhum dano em decorrência dos ataques.
No domingo, outros dois mísseis, com cerca de uma hora de intervalo, tinham sido disparados contra o USS Mason, provenientes do mesmo território controlados pelos rebeldes, no entanto, ambos atingiram a água antes de alcançarem o navio.
Um porta-voz dos houthis afirmou que os mísseis não tinham como alvo quaisquer navios de guerra.
FONTE e FOTOS: US Navy
Leonardo Rodrigues, que opinião mais simplista. Um destróier passando pelo Mar Vermelho virou uma frente de batalha?
Leonardo Rodrigues, bom dia!
Exatamente, o grande diferencial é que o império romano soube, de certa forma, dominar todo o mundo, até então conhecido, por quase 500 anos, ou se não chegou aos 500 anos, usando a força militar e um sistema de política que variava de imperador por imperador. No caso dos americanos, não estão nem a 100 anos no poder e já começaram a declinar em virtude dos mesmos erros cometidos pelo império romano, nos séculos III / IV. Não sabem controlar porque não respeitam e não aceitam perder seu status.
Em outros sites vejo, e até mesmo para os mais discrentes, o The Guardian já chegou a mencionar que um conflito entre EUA e Rússia está a um passo de acontecer, para não mensionar a 3ª e última guerra mundial. O palco da guerra vem sendo ajustado desde o golpe na Ucrania, quando a Rússia interveio e anexou a península da Criméia em seu território, coisa que todos sabemos.
Carl, bom dia!
Correto, sua colocação está absolutamente correta, cerca de 80% dos seres vivos racionais são massa de manobras e facimente dominado pelos “governos” ocultos, que presente em todos os países, assim como o power point do Sr. Collin Powell, seduziu o mundo rumo a guerra do Iraque em vitude das tão faladas armas de destruição em massa, e como punição para próprio país violado, ficou sua enorme dívida para com os Americanos e cia, a exploração de seu petróleo pelas empresas americanas.
Um historiador, pensador e político Prussiano, Johann Gustav Droysen já havia dito que o passado é interconectado com o presente, hoje a história apenas se repete, mas com uma maquiada mais inteligente, leia a história e saberão como a banda tocava no passado e como está tocando no presente.
Abraços.
Nem os houthis nem os americanos podem ser considerados como fonte realmente confiáveis. As informações que temos são aquelas que querem passar ao público e só.
Os houthis negam o ataque, pode ter sido sei lá quem a siria pegando fogo Lêmen crem Deus pai, o mundo esta rumo a 3ww.
Cada vez mais frentes de batalha. Me lembra um tal de império romano.
como os misseis não tinham como alvo navios de guerra, esses houthis tão usando que droga kkkkk