Por: Ankit Panda
A Rússia continua como o maior fornecedor de armas da Índia e a Índia como maior cliente da Rússia, e essa cooperação está se tornando ainda mais lucrativa para a Rússia.
A Índia concordou em adquirir o sistema de mísseis superfície-ar anti-balístico avançado S-400 Triumf da Rússia (foto acima) em um negócio avaliado em cerca de US$ 10 bilhões de dólares.
Depois de concluído, o negócio sobre o S-400 pode representar o maior já entre Nova Deli e Moscou e uma grande jogada para a Rússia, que tem procurado vender seus S-400s em todo o mundo.
De acordo com a mídia estatal da Índia, o acordo sobre o S-400 foi acordado entre o ministro da defesa indiano Manohar Parrikar e seu colega russo, Sergei Shoigu durante uma reunião de um grupo bilateral de alto nível sobre a cooperação militar e técnica.
O acordo provavelmente será anunciado formalmente durante a visita de Estado previsto pelo primeiro-ministro indiano Narendra Modi para a Rússia no final deste ano.
O S-400 é um equipamento impressionante e é uma evolução do sistema de defesa de mísseis anti-balísticos S-300. O S-400 é fabricado pela Almaz-Antey e tem estado a serviço das forças armadas russas desde 2007.
O sistema é particularmente adequado contra aeronaves, incluindo quaisquer caças e bombardeiros que podem concebivelmente entram espaço no aéreo indiano com intenções hostis da China ou do Paquistão.
O S-400 é, presumivelmente, também capaz de interceptar a maioria dos mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro de médio e curto alcance.
O sistema pode envolver até 36 alvos simultaneamente dentro de uma gama de 400 km. O sistema lança três tipos de mísseis e pode compreender um sistema de defesa em camadas.
No início deste ano, a China tornou-se o primeiro comprador estrangeiro do sistema S-400.
Além do negócio em torno do S-400, Parrikar e Shoigu discutiram uma série de outros assuntos relacionados com relação à defesa de Índia e Rússia.
Como o meu colega Franz-Stefan Gady informou recentemente, Nova Deli está a ponderar a locação de um segundo submarino nuclear russo para sua Marinha (que atualmente opera o submarino da classe Akula alugado).
Não está claro se Parrikar e Shoigu abriram caminho para um acordo de desenvolvimento compartilhado para um derivado dos caças Sukhoi T-50 PAK-FA. Além disso, os dois lados estão programados para iniciar um exercício de infantaria na próxima semana, no estado indiano de Rajasthan ocidental.
Esta onda de defesa tomada de acordo entre Nova Deli e Moscou deve tranquilizar os observadores na Índia, que apesar das aparências, o principal cliente de armamentos de Moscou no Sul da Ásia continuará a ser a Índia.
No ano passado, a Rússia suspendeu o seu auto-imposto embargo de armas de uma década contra o Paquistão e, este ano, Moscou vendeu a Islamabad quatro helicópteros de ataque Mi-35M.
Estes desenvolvimentos provocaram preocupações na Índia por que o status de Nova Delhi como cliente preferencial de Moscou na região tem sido constante desde a Guerra Fria e do tratado de amizade de 1971 com a União Soviética.
Por consequência das pressões fiscais em casa e pelo isolamento econômico do ocidente desde a sua anexação da Criméia em fevereiro de 2014, a Rússia tem procurado compradores de armas em todo o mundo.
FONTE: dinamicaglobal.wordpress.com
…………….o que admiro na India é o fato de que compra armamento de muitos fontes sem dar explicações a ninguém, mesmo à Rússia, seu habitual e fiel fornecedor, bem ao contrário de Pindorama, freguesa e compradora assídua do material de segunda mão do tio Satam…….
Pessoal,
Esqueçam S-400…
Me arrisco a dizer que ele seria de pouquíssima utilidade; se não for totalmente inútil…
Apesar de ser descrito como um sistema capaz de enfrentar as mais diversas ameaças, o S-400 foi pensado para ser basicamente um sistema anti balístico; e seus mísseis mais performantes teriam esse propósito… Daí que praticamente não há possibilidade de vermos mísseis balísticos no continente no futuro previsível. E mesmo que alguém o faça, ainda assim seria de serventia questionável…
Com os principais centros do País estando extremamente distantes das fronteiras, então me arrisco a dizer que um míssil balístico teria que ter um alcance superior a 2000km para ter efeito estratégico, faixa essa que não é coberta por nenhum petardo operado pelo S-400 que venha a ser disponibilizado para exportação ( limitação do MTCR )… E mísseis balísticos com esse alcance são armas caras e volumosas; longe do porte de qualquer país do continente…
A rigor, considerando ataques convencionais, mísseis balísticos estão longe de ser a maior preocupação. Qualquer adversário que venha a atacar o País, o fará com amplo uso de armas standoff ( mísseis de cruzeiro de alcance variado e bombas guiadas ), sendo essa a principal ameaça do ar… Logo, os sistemas SAM que seriam mais úteis ao Brasil, de longe, são sistemas ‘counter PGM’ ( Tor M2, Pantisr, BAMSE ), com capacidade de atacar essas munições. Para negar o uso de bombas guiadas pela aviação, até se pode pensar em tipos de médio alcance ( Buk, NASAMS ), mas os legítimos ‘counter PGM’ devem ser prioridade absoluta. O mais, deve ficar a cargo da aviação…
RR
Estou de acordo sobre a maior necessidade de sistemas counter stand off weapons para o nosso TO porém faço abjeção a sua descrição da serventia do S-400, pois além da sua capacidade ABM que seria secundária para nós ele também é um excelente meio de combater e negar o espaço aéreo a bombardeiros e aviões de transporte estratégico voando a grande altitude, região do espaço descoberta pelos sistemas de média altura
Por exemplo uma bateria S-400 em Fernando de Noronha que está a 360 km do litoral do RN forneceria cobertura e alerta imediato a base aérea de Natal e também 400 km de cobertura no sentido contrário já que seus radares cobrem 360° dando tempo suficiente para alertar os caças em Natal e ao mesmo tempo dar o primeiro combate… por exemplo B-52 vindos da Ilha de Ascensão.
Topol,
É improvável alguém arranjar S-400 com cobertura de 400Km… A Rússia, enquanto signatária do MTCR, se auto impõe não exportar nada com esse alcance ( e até onde sei, isso se aplica a mísseis balísticos e anti balísticos também ). Logo, os melhores sistemas disponíveis para exportação serão os da série 48H6 e o 40N6DM, com 200 a 250 km de alcance.
Se alguém atacar Fernando de Noronha e a caça brasileira estiver baseada em Natal, então não haverá tempo de reação que chegue… Apenas um sistema de localização de extra longo alcance seria capaz de dar o alerta antecipado para permitir uma interceptação nessas condições… E mesmo assim, seria algo extremamente difícil de ser executado… Enfim, ou se tem caças lã, ou o caldo entorna…
Um B-52 ou similar não se aproximaria para atacar. E o faria a mais de mil quilômetros, com seus “Tomies”… Mesmo os caças adversários não o fariam. Se armados com mísseis de cruzeiro, caças iriam atacar com petardos de alcance entre 250 e 300km, fora, portanto, do alcance efetivo desse sistema contra uma aeronave de caça…
Não há aeronave de transporte estratégico que vá a mais de 12000 metros de altura quando carregada…. Daí que um ‘Buk’ cobre essa faixa com sobra… E mesmo que houvesse, elas não seriam operadas na linha de frente, posto que sua função é transportar o grosso para as bases estratégicas, que estarão fora do alcance, de um jeito ou de outro…
Até se poderia projetar alguma ameaça contra AWACS ou similar, mas o fato é que essas aeronaves não precisam necessariamente adentrar o perímetro do S-400 para serem efetivas. Podem manter-se ao largo e ainda assim providenciar boa consciência situacional aos atacantes, mantendo vigia no espaço aéreo de imediata atuação.
A rigor, as aeronaves mais ameaçadas pelo S-400 são aquelas ELINT/SIGINT, como o R-99, que precisam normalmente aproximar-se a distâncias inferiores a 300km, mas não o será com relação a satélites… E, como disse acima, a limitação na exportação tornaria o S-400 algo de difícil utilização até mesmo nesse meio…
Enfim, bom pros russos, que tem necessidade específica desse sistema e podem fazer uso de todo o potencial dele. Mas é de serventia questionável para o Brasil…
Na real, melhor seria gastar para combinar sistemas EW em solo e tentar enlouquecer a capacidade ELINT SIGINT do adversário, além de radares OTH para manter vigia por centenas de quilômetros e dar tempo de reação a aviação.
Não tem grana pra tudo, Topol… E um sistema cujo míssil mais performante pode custar aí mais que uma UT de Pantsir, pra mim, está no final da lista de prioridades…
RR
você está certo, o S-400 disponível para venda não inclui o 40N6, pelo menos não formalmente…
E não disse que seria um ataque específicamente a ilha e sim a base aérea de Natal, o S-400 seria o anel externo de defesa da base… mas concordo que os meios que você descreveu podem anular essa proteção, aliás os meios que você descreveu podem anular qualquer proteção por mais densa que seja pois uma hora ela irá falhar e com um míssil que passar a muralha desmorona.
Porém de forma alguma isso tira os méritos desse excelente sistema, que é um dos melhores do mundo, disso não tenho dúvidas.
Topol,
É improvável alguém arranjar um S-400 com cobertura de 400Km… A Rússia, enquanto signatária do MTCR, se auto impõe não exportar nada com esse alcance ( e até onde sei, isso se aplica a sistemas anti balísticos também ). Logo, os melhores mísseis disponíveis para exportação seriam os da série 48H6 e o 48N6DM, com 200 a 250km de alcance.
Até se poderia projetar alguma ameaça contra aeronaves AWACS ou similar, mas o fato é que essas aeronaves não precisam adentrar o perímetro do S-400 para serem efetivas. Podem manter-se ao largo e ainda assim providenciarem vigilância na imediata área de atuação da aviação…
A rigor, as aeronaves mais ameaçadas pelo S-400 são aquelas ELINT/SIGINT, como o R-99, que precisam normalmente aproximar-se a distâncias inferiores a 300km, mas ainda assim não se poderá evitar satélites… E seja como for, como disse acima, a limitação na exportação tornaria o S-400 de utilização mais difícil até contra esses meios…
Enfim, bom para os russos, que tem necessidade específica desse sistema e podem fazer uso de todo o potencial dele, mas de serventia questionável para o Brasil…
Continuando,
Se alguém atacar Fernando de Noronha e a nossa caça estiver baseada em Natal, então não haverá tempo de reação que chegue… Apenas um sistema de localização de extra longo alcance poderia propiciar um alerta antecipado nessas condições. E mesmo assim, uma interceptação seria difícil partindo do continente…
Um B-52 ou similar não se aproximaria para atacar… Utilizaria seus mísseis de cruzeiro a distância segura… Mesmo caças armados com mísseis de cruzeiro seriam capazes de lançar suas armas fora do alcance prático dessas armas…
Não há aeronave de transporte estratégico que voe a mais que 12000 metros carregada… Nesse caso, um Buk dá conta… E depois, aeronaves de transporte tem a função de levar a tralha, no máximo, para uma área segura na retaguarda… Ela não se aproximará da linha de frente…
Na real, melhor seria gastar com sistemas EW em solo e tentar enlouquecer a capacidade ELINT/SIGINT do adversário, combinando isso com radares OTH no solo para manter vigilância por centenas de quilômetros e dar tempo de reação para a aviação.
Não tem grana pra tudo Topol… E um sistema cujo míssil mais performante pode custar talvez uma UT de Pantsir deveria, pra mim, estar na parte de baixo da lista de prioridades…
Topol…
vc sabe que não há B-52s na ilha de Ascensão certo ?
Dalton
Não tem mas poderiam haver assim que fosse necessário, ademais , como disse o Zé , os mesmo poderiam muito bem “desviar” do raio de ação do S-400 já que eles tem performance suficiente para isso.
Lembrando apenas que foi um exercício teórico de sistemas contra sistemas, não acho que esse cenário venha a acontecer, e se vier a acontecer um dia acho que nem haverão mais B-52 voando e S-400 será considerado obsoleto.
É mais fácil uma invasão alienígena. Os EUA nos ignoram fazem mais de 20 anos.
Mesmo se tratando de baterias móveis, teríamos que combinar com os americanos de onde viriam os bombardeiros, pois o B-52 tem alcance para partir dos EUA e alcançar o Brasil por qualquer lado ou contornar qq ponto de defesa.
Nem preciso dizer que há um leque de opções WildWeasel. A única chance da AA é operar como uma colmeia e em camadas. Apenas pontos estratégicos podem ser defendidos assim por questão de custos.
Mesmo nesse caso, interceptadores são mais eficazes como última camada.
Com certeza Zé, existem muitos meios de suprimir essas defesas russas, não nego isso… aliás existe formas de suprimir qualquer defesas conhecidas, mas para isso é necessário muito mais empenho e capacidades específicas que poucos possuem… isso já reduz por si só a lista de potenciais adversários…
Lembrando que foi só um exercício de sistemas contra sistemas, situação hipotética… coisa de entusiasta.
e obrigado pela conversa.
Rapaz, os indianos passam fome, mas as forças armadas são bem tratadas.
No vespeiro em que vivem, não dá para julgar aqui do outro lado do mundo.
Se fossem mais organizados, estariam na ponta dos cascos. Com gastos mais eficientes, teriam forças armadas de primeira. Estão caminhando para isso, mas gastando 5 ou 10 vezes mais.
Obs. A India e cercada pelo Paquistao e a China imigos e rivais da India na Asia, que possuem armas nucleares e armas modernas. E como diz o velho ditado pantaneiro: rio que piranha jacare ou usa camisinha ou nada de costas!!!
Eu não sabia que a Russia estava disponibilizando esse sistema
Pra mim, ele estava fora do mercado
se a russia o está vendendo, isso significa que o S 500 esta bem perto de sair do forno
…………….o que admiro na India é o fato de que compra armamento de muitos fontes sem dar explicações a ninguém, mesmo à Rússia, seu habitual e fiel fornecedor, bem ao contrário de Pindorama, freguesa e compradora assídua do material de segunda mão do tio Satam…….
Pessoal,
Esqueçam S-400…
Me arrisco a dizer que ele seria de pouquíssima utilidade; se não for totalmente inútil…
Apesar de ser descrito como um sistema capaz de enfrentar as mais diversas ameaças, o S-400 foi pensado para ser basicamente um sistema anti balístico; e seus mísseis mais performantes teriam esse propósito… Daí que praticamente não há possibilidade de vermos mísseis balísticos no continente no futuro previsível. E mesmo que alguém o faça, ainda assim seria de serventia questionável…
Com os principais centros do País estando extremamente distantes das fronteiras, então me arrisco a dizer que um míssil balístico teria que ter um alcance superior a 2000km para ter efeito estratégico, faixa essa que não é coberta por nenhum petardo operado pelo S-400 que venha a ser disponibilizado para exportação ( limitação do MTCR )… E mísseis balísticos com esse alcance são armas caras e volumosas; longe do porte de qualquer país do continente…
A rigor, considerando ataques convencionais, mísseis balísticos estão longe de ser a maior preocupação. Qualquer adversário que venha a atacar o País, o fará com amplo uso de armas standoff ( mísseis de cruzeiro de alcance variado e bombas guiadas ), sendo essa a principal ameaça do ar… Logo, os sistemas SAM que seriam mais úteis ao Brasil, de longe, são sistemas ‘counter PGM’ ( Tor M2, Pantisr, BAMSE ), com capacidade de atacar essas munições. Para negar o uso de bombas guiadas pela aviação, até se pode pensar em tipos de médio alcance ( Buk, NASAMS ), mas os legítimos ‘counter PGM’ devem ser prioridade absoluta. O mais, deve ficar a cargo da aviação…
RR
Estou de acordo sobre a maior necessidade de sistemas counter stand off weapons para o nosso TO porém faço abjeção a sua descrição da serventia do S-400, pois além da sua capacidade ABM que seria secundária para nós ele também é um excelente meio de combater e negar o espaço aéreo a bombardeiros e aviões de transporte estratégico voando a grande altitude, região do espaço descoberta pelos sistemas de média altura
Por exemplo uma bateria S-400 em Fernando de Noronha que está a 360 km do litoral do RN forneceria cobertura e alerta imediato a base aérea de Natal e também 400 km de cobertura no sentido contrário já que seus radares cobrem 360° dando tempo suficiente para alertar os caças em Natal e ao mesmo tempo dar o primeiro combate… por exemplo B-52 vindos da Ilha de Ascensão.
Topol,
É improvável alguém arranjar S-400 com cobertura de 400Km… A Rússia, enquanto signatária do MTCR, se auto impõe não exportar nada com esse alcance ( e até onde sei, isso se aplica a mísseis balísticos e anti balísticos também ). Logo, os melhores sistemas disponíveis para exportação serão os da série 48H6 e o 40N6DM, com 200 a 250 km de alcance.
Se alguém atacar Fernando de Noronha e a caça brasileira estiver baseada em Natal, então não haverá tempo de reação que chegue… Apenas um sistema de localização de extra longo alcance seria capaz de dar o alerta antecipado para permitir uma interceptação nessas condições… E mesmo assim, seria algo extremamente difícil de ser executado… Enfim, ou se tem caças lã, ou o caldo entorna…
Um B-52 ou similar não se aproximaria para atacar. E o faria a mais de mil quilômetros, com seus “Tomies”… Mesmo os caças adversários não o fariam. Se armados com mísseis de cruzeiro, caças iriam atacar com petardos de alcance entre 250 e 300km, fora, portanto, do alcance efetivo desse sistema contra uma aeronave de caça…
Não há aeronave de transporte estratégico que vá a mais de 12000 metros de altura quando carregada…. Daí que um ‘Buk’ cobre essa faixa com sobra… E mesmo que houvesse, elas não seriam operadas na linha de frente, posto que sua função é transportar o grosso para as bases estratégicas, que estarão fora do alcance, de um jeito ou de outro…
Até se poderia projetar alguma ameaça contra AWACS ou similar, mas o fato é que essas aeronaves não precisam necessariamente adentrar o perímetro do S-400 para serem efetivas. Podem manter-se ao largo e ainda assim providenciar boa consciência situacional aos atacantes, mantendo vigia no espaço aéreo de imediata atuação.
A rigor, as aeronaves mais ameaçadas pelo S-400 são aquelas ELINT/SIGINT, como o R-99, que precisam normalmente aproximar-se a distâncias inferiores a 300km, mas não o será com relação a satélites… E, como disse acima, a limitação na exportação tornaria o S-400 algo de difícil utilização até mesmo nesse meio…
Enfim, bom pros russos, que tem necessidade específica desse sistema e podem fazer uso de todo o potencial dele. Mas é de serventia questionável para o Brasil…
Na real, melhor seria gastar para combinar sistemas EW em solo e tentar enlouquecer a capacidade ELINT SIGINT do adversário, além de radares OTH para manter vigia por centenas de quilômetros e dar tempo de reação a aviação.
Não tem grana pra tudo, Topol… E um sistema cujo míssil mais performante pode custar aí mais que uma UT de Pantsir, pra mim, está no final da lista de prioridades…
RR
você está certo, o S-400 disponível para venda não inclui o 40N6, pelo menos não formalmente…
E não disse que seria um ataque específicamente a ilha e sim a base aérea de Natal, o S-400 seria o anel externo de defesa da base… mas concordo que os meios que você descreveu podem anular essa proteção, aliás os meios que você descreveu podem anular qualquer proteção por mais densa que seja pois uma hora ela irá falhar e com um míssil que passar a muralha desmorona.
Porém de forma alguma isso tira os méritos desse excelente sistema, que é um dos melhores do mundo, disso não tenho dúvidas.
Topol,
É improvável alguém arranjar um S-400 com cobertura de 400Km… A Rússia, enquanto signatária do MTCR, se auto impõe não exportar nada com esse alcance ( e até onde sei, isso se aplica a sistemas anti balísticos também ). Logo, os melhores mísseis disponíveis para exportação seriam os da série 48H6 e o 48N6DM, com 200 a 250km de alcance.
Até se poderia projetar alguma ameaça contra aeronaves AWACS ou similar, mas o fato é que essas aeronaves não precisam adentrar o perímetro do S-400 para serem efetivas. Podem manter-se ao largo e ainda assim providenciarem vigilância na imediata área de atuação da aviação…
A rigor, as aeronaves mais ameaçadas pelo S-400 são aquelas ELINT/SIGINT, como o R-99, que precisam normalmente aproximar-se a distâncias inferiores a 300km, mas ainda assim não se poderá evitar satélites… E seja como for, como disse acima, a limitação na exportação tornaria o S-400 de utilização mais difícil até contra esses meios…
Enfim, bom para os russos, que tem necessidade específica desse sistema e podem fazer uso de todo o potencial dele, mas de serventia questionável para o Brasil…
Continuando,
Se alguém atacar Fernando de Noronha e a nossa caça estiver baseada em Natal, então não haverá tempo de reação que chegue… Apenas um sistema de localização de extra longo alcance poderia propiciar um alerta antecipado nessas condições. E mesmo assim, uma interceptação seria difícil partindo do continente…
Um B-52 ou similar não se aproximaria para atacar… Utilizaria seus mísseis de cruzeiro a distância segura… Mesmo caças armados com mísseis de cruzeiro seriam capazes de lançar suas armas fora do alcance prático dessas armas…
Não há aeronave de transporte estratégico que voe a mais que 12000 metros carregada… Nesse caso, um Buk dá conta… E depois, aeronaves de transporte tem a função de levar a tralha, no máximo, para uma área segura na retaguarda… Ela não se aproximará da linha de frente…
Na real, melhor seria gastar com sistemas EW em solo e tentar enlouquecer a capacidade ELINT/SIGINT do adversário, combinando isso com radares OTH no solo para manter vigilância por centenas de quilômetros e dar tempo de reação para a aviação.
Não tem grana pra tudo Topol… E um sistema cujo míssil mais performante pode custar talvez uma UT de Pantsir deveria, pra mim, estar na parte de baixo da lista de prioridades…
Topol…
vc sabe que não há B-52s na ilha de Ascensão certo ?
Dalton
Não tem mas poderiam haver assim que fosse necessário, ademais , como disse o Zé , os mesmo poderiam muito bem “desviar” do raio de ação do S-400 já que eles tem performance suficiente para isso.
Lembrando apenas que foi um exercício teórico de sistemas contra sistemas, não acho que esse cenário venha a acontecer, e se vier a acontecer um dia acho que nem haverão mais B-52 voando e S-400 será considerado obsoleto.
É mais fácil uma invasão alienígena. Os EUA nos ignoram fazem mais de 20 anos.
Mesmo se tratando de baterias móveis, teríamos que combinar com os americanos de onde viriam os bombardeiros, pois o B-52 tem alcance para partir dos EUA e alcançar o Brasil por qualquer lado ou contornar qq ponto de defesa.
Nem preciso dizer que há um leque de opções WildWeasel. A única chance da AA é operar como uma colmeia e em camadas. Apenas pontos estratégicos podem ser defendidos assim por questão de custos.
Mesmo nesse caso, interceptadores são mais eficazes como última camada.
Com certeza Zé, existem muitos meios de suprimir essas defesas russas, não nego isso… aliás existe formas de suprimir qualquer defesas conhecidas, mas para isso é necessário muito mais empenho e capacidades específicas que poucos possuem… isso já reduz por si só a lista de potenciais adversários…
Lembrando que foi só um exercício de sistemas contra sistemas, situação hipotética… coisa de entusiasta.
e obrigado pela conversa.
Rapaz, os indianos passam fome, mas as forças armadas são bem tratadas.
No vespeiro em que vivem, não dá para julgar aqui do outro lado do mundo.
Se fossem mais organizados, estariam na ponta dos cascos. Com gastos mais eficientes, teriam forças armadas de primeira. Estão caminhando para isso, mas gastando 5 ou 10 vezes mais.
Obs. A India e cercada pelo Paquistao e a China imigos e rivais da India na Asia, que possuem armas nucleares e armas modernas. E como diz o velho ditado pantaneiro: rio que piranha jacare ou usa camisinha ou nada de costas!!!
Com a tecnologia atual, não vejo como qualquer sistema AA ser efetivo contra caças a 300km. Quanto maior a distância, mais combustível e maior o míssil (por volta de 10 metros). Quanto maior, menos manobrável. Os mísseis do S-400 são maiores que um poste. Em matemática simples, considerando o míssil mais rápido (40N6), desprezando a aceleração e apenas a velocidade em grande altitude (4,8 km/s), o caça teria mais de um minuto para evasão (62,5 segundos).
Contra mísseis balísticos e bombardeiros Ok, contra caças, não. Questão de matemática e física. Deve ser por isso que no Enem basta defender o partido na redação.
Você começou bem… mas no final desvirtuou um pouco, mas tudo bem.
Voltando ao tópico, Zé qual o problema da distancia? A limitação para o alcance eficaz da arma é a sua carga de combustível e o alcance do link de controle da bateria com o míssil… Você mesmo frisou que o 40N6 é enorme e boa parte do seu invólucro está recheado de combustível que lhe garanta o alcance efetivo anunciado…
O alcance do link também é injustificável de desconfiança vide a complexidade da bateria… são cinco carretas com radares e transmissores/ receptores enormes que garantem o comando e o controle do míssil mesmo a 400 km da fonte emissora, seus processadores tem um tempo de integração extremamente curto…
Lógico que a NEZ do sistema não será o total de 400 km, como você bem frisou, a essa distancia se a aeronave tiver um alerta de mísseis ou um RWR bom o bastante que consiga detectar que está sendo engajada ela conseguirá se evadir, eu suponho uma zona sem escapatória de pelo menos 200 km para o 40N6 principalmente pela assombrosa velocidade do míssil e pela precisão dos radares de acompanhamento.
sds.
Topol,
Quanto mais rápido o míssil, menor será sua capacidade de manobra por conta das altas forças que seriam exercidas sobre ele… A alta velocidade pode ser imperativa para esses mísseis em específico, contra os alvos igualmente velozes que devem interceptar. Mas esses últimos estarão vindo em trajetória estável e previsível, de modo que se pode calcular um ponto previsto para impacto.
Mísseis como esses também dependem de um sistema de vigilância e de direção de tiro ativos para serem efetivos. Um jammer bem direcionado e é o fim da precisão, além de armas anti radiação, que sempre estarão presentes…
Até concordo que se possa lograr êxito contra um alvo a uns 100km, mas se ele estiver a essa distância, então muito provavelmente já lançou sua carga…
É questão de física. Hoje, é impossível construir um míssil com alcance de 300 km manobrável o suficiente para abater um caça. Diria até 200 km.
Não é possível um poste de 10 m, mesmo a mach 6, acompanhar a manobra de um caça. O S-400 não é efetivo como última camada, mas sim interceptadores.
Pode ser bom para abater mísseis balísticos ou bombardeiros, trajetória fixa ou menos manobráveis. Caças, não.
Topol,
Quanto mais rápido o míssil, menor será sua capacidade de manobra por causa das altas forças que são exercidas sobre o mesmo. A alta velocidade se torna imperativa para esses mísseis em específico, contra alvos igualmente velozes que devem interceptar. Mas esses últimos estarão vindo em trajetória estável e previsível, de modo que é possível calcular um ponto previsto para impacto…
Mísseis como esse, em ultima instância, dependem de um sistema de vigilância e de direção de tiro ativos. Um jammer bem direcionado e a precisão vai pro espaço… Aliás, a presença de armas anti radiação pode terminar por deixar os operadores de cabeça baixa e diminuir consideravelmente a perspectiva de sucessos…
Até concordo que um alvo a uns 100km pode ser pulverizado, posto o tempo de reação ser bastante curto, mas se um caça estiver a essa distância, então muito provavelmente este ultimo já lançou sua carga…
Eu não sabia que a Russia estava disponibilizando esse sistema
Pra mim, ele estava fora do mercado
se a russia o está vendendo, isso significa que o S 500 esta bem perto de sair do forno
A turma do Super Trunfo ama comentar aqui. para voc~es, deixo a minha dica de HUMOR, agora temos o HELITRUNFO, kakakakakakaaka – partidas emocionantes para os Fã boys e malucos achistas sonhadores Putin é meu Herói a China é demais etc etc etc:
Caiafa e seu indefectível senso de humor…
Você como editor de revista e site não deveria se banalizar dessa forma e ser um pouco mais imparcial faz parte da profissão.
Quem esta sob embargo e a Russia, e a India esta c..ga..o para o embargo ocidental, fez o certo.
O BRASIL JA DEVIA TER COMPRADO DESTE SISTEMA .
É Leo, parece que as vendas de armas lá pelas bandas dos Urais anda de vento em popa… como você me explica isso meu camarada ??? Suas projeções estavam erradas…
Até agora a melhor fonte do mundo que você ama não confirmou nenhuma vendas destes sistemas S-400 para a India. Pode ser somente especulação. Quando eu me referi as péssimas vendas russas nas outras páginas, são referentes aos caças russos, como Su-35,etc. Que não estão anos sem vender para um país de peso.
Sds
SU-35
Vendidos:
Rússia 48 unidades
Indonésia 16 unidades
Pedidos firmes:
China 24 unidades
Selecionado em short lists:
Emirados Árabes Unidos
Irã
Estes últimos somados representarão mais de 100 unidades, só aguardando confirmação.
A projeção da Sukhoi é um mercado de cerca de 200 aeronaves para essa versão do flanker para os próximos anos… você tem mais contatos que o pessoal da Sukhoi ???
Só para atualizar
A China confirmou ontem a aquisição de 24 SU-35, portanto suba a posição de pedidos firmes para vendidos, ok.
Emirados está na fila, Irã no mínimo 70 caças…
Sds.
Com a aquisição do S-400 a Índia dotará suas forças armadas com capacidades de defesa inéditas proporcionando segurança para suas instalações de mísseis balísticos, suas bases aéreas e navais e suas principais usinas de energia e instalações de comando e controle
Suas chances de salvar os equipamentos preciosos que estiverem sob o “escudo” em um potencial impasse com a China ou com o Paquistão e engajar um revide destruidor lhes concede boas probabilidade de vitória.
Com vizinhos nada amistosos como Paquistão e China, ambos dotados de mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro é bom ter uma apólice de seguro como essa.
Mas a China opera destes meios… E é uma potencial compradora do S-500, não?
Bardini, confesso que jurava que a China ainda não tinha comprado ainda… Li em Abril que eles estavam bem interessados e que a Rússia estava “regulando” a venda, mas se o negócio se concretizou passou batido , não fiquei sabendo.
Sobre S-500, com certeza é potencial cliente… principalmente com os recentes testes de mísseis balísticos dos EUA… aposto que os chineses já estão se movendo nesse sentido.
Esses 10 bilhões dariam quantas toneladas de soja ou outro produto similar da provado que exportar tecnologia da mais lucro do que exportar commodities só o brasil não enxerga isso.
Em soja não sei,
más este valor daria para bancar 2 FX-2 = 72 Gripens NG.
E Ainda sobrava um bilhãozinho para comprar em armas para os caças…
Sempre achei que o Brasil deveria fazer um esforço e comprar o sistema antiáereo S-400 ao invés do sistema pantsir, sei que muitos vão dizer; mas são sistemas diferentes em alcance e altitude, bem não tem grana para adquirir o pantsir e o S – 400, compra o de maior efetividade e mais moderno, apenas uma bateria para desenvolver doutrina e defesa já é alguma coisa nos tempos atuais, até como dissuasão é mais eficiente e quem sabe dá para negociar com a Rússia o pagamento em parte com gêneros alimentícios, pois a Russia passa por um embargo nos dias atuais. E outra coisa o Brasil não tem e não vai ter esquadrões suficientes de caças de interceptação modernos para garantir uma cobertura área eficiente nos próximos anos.
Com a tecnologia atual, não vejo como qualquer sistema AA ser efetivo contra caças a 300km. Quanto maior a distância, mais combustível e maior o míssil (por volta de 10 metros). Quanto maior, menos manobrável. Os mísseis do S-400 são maiores que um poste. Em matemática simples, considerando o míssil mais rápido (40N6), desprezando a aceleração e apenas a velocidade em grande altitude (4,8 km/s), o caça teria mais de um minuto para evasão (62,5 segundos).
Contra mísseis balísticos e bombardeiros Ok, contra caças, não. Questão de matemática e física. Deve ser por isso que no Enem basta defender o partido na redação.
Você começou bem… mas no final desvirtuou um pouco, mas tudo bem.
Voltando ao tópico, Zé qual o problema da distancia? A limitação para o alcance eficaz da arma é a sua carga de combustível e o alcance do link de controle da bateria com o míssil… Você mesmo frisou que o 40N6 é enorme e boa parte do seu invólucro está recheado de combustível que lhe garanta o alcance efetivo anunciado…
O alcance do link também é injustificável de desconfiança vide a complexidade da bateria… são cinco carretas com radares e transmissores/ receptores enormes que garantem o comando e o controle do míssil mesmo a 400 km da fonte emissora, seus processadores tem um tempo de integração extremamente curto…
Lógico que a NEZ do sistema não será o total de 400 km, como você bem frisou, a essa distancia se a aeronave tiver um alerta de mísseis ou um RWR bom o bastante que consiga detectar que está sendo engajada ela conseguirá se evadir, eu suponho uma zona sem escapatória de pelo menos 200 km para o 40N6 principalmente pela assombrosa velocidade do míssil e pela precisão dos radares de acompanhamento.
sds.
Topol,
Quanto mais rápido o míssil, menor será sua capacidade de manobra por conta das altas forças que seriam exercidas sobre ele… A alta velocidade pode ser imperativa para esses mísseis em específico, contra os alvos igualmente velozes que devem interceptar. Mas esses últimos estarão vindo em trajetória estável e previsível, de modo que se pode calcular um ponto previsto para impacto.
Mísseis como esses também dependem de um sistema de vigilância e de direção de tiro ativos para serem efetivos. Um jammer bem direcionado e é o fim da precisão, além de armas anti radiação, que sempre estarão presentes…
Até concordo que se possa lograr êxito contra um alvo a uns 100km, mas se ele estiver a essa distância, então muito provavelmente já lançou sua carga…
É questão de física. Hoje, é impossível construir um míssil com alcance de 300 km manobrável o suficiente para abater um caça. Diria até 200 km.
Não é possível um poste de 10 m, mesmo a mach 6, acompanhar a manobra de um caça. O S-400 não é efetivo como última camada, mas sim interceptadores.
Pode ser bom para abater mísseis balísticos ou bombardeiros, trajetória fixa ou menos manobráveis. Caças, não.
Topol,
Quanto mais rápido o míssil, menor será sua capacidade de manobra por causa das altas forças que são exercidas sobre o mesmo. A alta velocidade se torna imperativa para esses mísseis em específico, contra alvos igualmente velozes que devem interceptar. Mas esses últimos estarão vindo em trajetória estável e previsível, de modo que é possível calcular um ponto previsto para impacto…
Mísseis como esse, em ultima instância, dependem de um sistema de vigilância e de direção de tiro ativos. Um jammer bem direcionado e a precisão vai pro espaço… Aliás, a presença de armas anti radiação pode terminar por deixar os operadores de cabeça baixa e diminuir consideravelmente a perspectiva de sucessos…
Até concordo que um alvo a uns 100km pode ser pulverizado, posto o tempo de reação ser bastante curto, mas se um caça estiver a essa distância, então muito provavelmente este ultimo já lançou sua carga…
A Índia está c…..e andando para os embargos dos yankes e está corretíssima em não ser capacho de ninguém.
E desde quando a Índia sofre embargo dos EUA cidadão? Eles compraram aeronaves C-130J, C-17 e P-8I dos EUA, estudam comprar obuseiros M-777 e o F/A-18E/F e o F-16 participaram do MMRCA. E mais recentemente adquiriram helicópteros Chinook e AH-64.
OBS. O embargo e contra a Russia!!!
Menos Popeye ,,,,,só bola fora ,,!
Sem qualquer conexao com a realidade. Digno de pena.
O popeye não disse que a Índia está sob embargo…. O que ele quis dizer é que os indianos não ligam pro fato de os EUA terem embargado a Russia e continuam comprando material russo
Aliás, popeye
Nem os próprios americanos obedecem ao embargo, uma vez que eles mesmos consomem os foguetes russos que a NASA precisa (sem foguetes russos a NASA não avua)
Aliás…. Esse embargo é só pra inglês ver
A Europa um dia desses levantou os embargos no tocante a combustíveis espaciais
O Brasil mesmo continua comerciando com a russia, já que os russos são os nossos maiores compradores de carne
A Russia esta isolada só mesmo pros malucos daquele site la de defesa que todos conhecem….
Mas no mundo real, é impossível isolar o maior pais do mundo
A NASA “avua” sim sem os Russos. O fato dos americanos usarem foguetes russos para irem a ISS ou para abastecerem esta acordado e se faz desde quando a estações recebeu o nome de “Internacional” promovendo esforços múltiplos entre seus integrantes. Se os Russos resolverem cancelar os fretes que fazem para os americanos e demais nações, serão eles, russos os maiores afetados, pois darão ainda mais força para a iniciativa privada americana suprir as necessidades de abastecimento a ISS por parte dos Americanos, tornando-os novamente independentes (e até o fim desta década o serão novamente). E por fim, a NASA não se resume somente a suas pesquisas na ISS.
O Brasil não embarga a Rússia porque é mais fácil a Rússia embargar o Brasil… Que se resume a ser um mero exportador de commodities.
eu vou só me corrigir
os EUA compram os MOTORES russos
não os foguetes
teve até uma reportagem la no CAVOK que mostrou ipsis literis como o programa espacial norte americano está nas mãos do PUTIN
Nem todos os foguetes norte-americanos usam motores russos. É só dar um pesquisada. No mais o amigo Bardini foi perfeito em acabar com a tietagem…rs!
Pensei que eram da Ukrania!!!
Quanta Besteira!
A turma do Super Trunfo ama comentar aqui. para voc~es, deixo a minha dica de HUMOR, agora temos o HELITRUNFO, kakakakakakaaka – partidas emocionantes para os Fã boys e malucos achistas sonhadores Putin é meu Herói a China é demais etc etc etc:
Caiafa e seu indefectível senso de humor…
Você como editor de revista e site não deveria se banalizar dessa forma e ser um pouco mais imparcial faz parte da profissão.
Quem esta sob embargo e a Russia, e a India esta c..ga..o para o embargo ocidental, fez o certo.
O BRASIL JA DEVIA TER COMPRADO DESTE SISTEMA .
É Leo, parece que as vendas de armas lá pelas bandas dos Urais anda de vento em popa… como você me explica isso meu camarada ??? Suas projeções estavam erradas…
Até agora a melhor fonte do mundo que você ama não confirmou nenhuma vendas destes sistemas S-400 para a India. Pode ser somente especulação. Quando eu me referi as péssimas vendas russas nas outras páginas, são referentes aos caças russos, como Su-35,etc. Que não estão anos sem vender para um país de peso.
Sds
SU-35
Vendidos:
Rússia 48 unidades
Indonésia 16 unidades
Pedidos firmes:
China 24 unidades
Selecionado em short lists:
Emirados Árabes Unidos
Irã
Estes últimos somados representarão mais de 100 unidades, só aguardando confirmação.
A projeção da Sukhoi é um mercado de cerca de 200 aeronaves para essa versão do flanker para os próximos anos… você tem mais contatos que o pessoal da Sukhoi ???
Só para atualizar
A China confirmou ontem a aquisição de 24 SU-35, portanto suba a posição de pedidos firmes para vendidos, ok.
Emirados está na fila, Irã no mínimo 70 caças…
Sds.
Com a aquisição do S-400 a Índia dotará suas forças armadas com capacidades de defesa inéditas proporcionando segurança para suas instalações de mísseis balísticos, suas bases aéreas e navais e suas principais usinas de energia e instalações de comando e controle
Suas chances de salvar os equipamentos preciosos que estiverem sob o “escudo” em um potencial impasse com a China ou com o Paquistão e engajar um revide destruidor lhes concede boas probabilidade de vitória.
Com vizinhos nada amistosos como Paquistão e China, ambos dotados de mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro é bom ter uma apólice de seguro como essa.
Mas a China opera destes meios… E é uma potencial compradora do S-500, não?
Bardini, confesso que jurava que a China ainda não tinha comprado ainda… Li em Abril que eles estavam bem interessados e que a Rússia estava “regulando” a venda, mas se o negócio se concretizou passou batido , não fiquei sabendo.
Sobre S-500, com certeza é potencial cliente… principalmente com os recentes testes de mísseis balísticos dos EUA… aposto que os chineses já estão se movendo nesse sentido.
Esses 10 bilhões dariam quantas toneladas de soja ou outro produto similar da provado que exportar tecnologia da mais lucro do que exportar commodities só o brasil não enxerga isso.
Em soja não sei,
más este valor daria para bancar 2 FX-2 = 72 Gripens NG.
E Ainda sobrava um bilhãozinho para comprar em armas para os caças…
Sempre achei que o Brasil deveria fazer um esforço e comprar o sistema antiáereo S-400 ao invés do sistema pantsir, sei que muitos vão dizer; mas são sistemas diferentes em alcance e altitude, bem não tem grana para adquirir o pantsir e o S – 400, compra o de maior efetividade e mais moderno, apenas uma bateria para desenvolver doutrina e defesa já é alguma coisa nos tempos atuais, até como dissuasão é mais eficiente e quem sabe dá para negociar com a Rússia o pagamento em parte com gêneros alimentícios, pois a Russia passa por um embargo nos dias atuais. E outra coisa o Brasil não tem e não vai ter esquadrões suficientes de caças de interceptação modernos para garantir uma cobertura área eficiente nos próximos anos.
A Índia está c…..e andando para os embargos dos yankes e está corretíssima em não ser capacho de ninguém.
E desde quando a Índia sofre embargo dos EUA cidadão? Eles compraram aeronaves C-130J, C-17 e P-8I dos EUA, estudam comprar obuseiros M-777 e o F/A-18E/F e o F-16 participaram do MMRCA. E mais recentemente adquiriram helicópteros Chinook e AH-64.
OBS. O embargo e contra a Russia!!!
Menos Popeye ,,,,,só bola fora ,,!
Sem qualquer conexao com a realidade. Digno de pena.
O popeye não disse que a Índia está sob embargo…. O que ele quis dizer é que os indianos não ligam pro fato de os EUA terem embargado a Russia e continuam comprando material russo
Aliás, popeye
Nem os próprios americanos obedecem ao embargo, uma vez que eles mesmos consomem os foguetes russos que a NASA precisa (sem foguetes russos a NASA não avua)
Aliás…. Esse embargo é só pra inglês ver
A Europa um dia desses levantou os embargos no tocante a combustíveis espaciais
O Brasil mesmo continua comerciando com a russia, já que os russos são os nossos maiores compradores de carne
A Russia esta isolada só mesmo pros malucos daquele site la de defesa que todos conhecem….
Mas no mundo real, é impossível isolar o maior pais do mundo
A NASA “avua” sim sem os Russos. O fato dos americanos usarem foguetes russos para irem a ISS ou para abastecerem esta acordado e se faz desde quando a estações recebeu o nome de “Internacional” promovendo esforços múltiplos entre seus integrantes. Se os Russos resolverem cancelar os fretes que fazem para os americanos e demais nações, serão eles, russos os maiores afetados, pois darão ainda mais força para a iniciativa privada americana suprir as necessidades de abastecimento a ISS por parte dos Americanos, tornando-os novamente independentes (e até o fim desta década o serão novamente). E por fim, a NASA não se resume somente a suas pesquisas na ISS.
O Brasil não embarga a Rússia porque é mais fácil a Rússia embargar o Brasil… Que se resume a ser um mero exportador de commodities.
eu vou só me corrigir
os EUA compram os MOTORES russos
não os foguetes
teve até uma reportagem la no CAVOK que mostrou ipsis literis como o programa espacial norte americano está nas mãos do PUTIN
Nem todos os foguetes norte-americanos usam motores russos. É só dar um pesquisada. No mais o amigo Bardini foi perfeito em acabar com a tietagem…rs!
Pensei que eram da Ukrania!!!
Quanta Besteira!