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Home Operações Combinadas

Companhia de fuzileiros se prepara para exercício com os EUA

Luiz Padilha por Luiz Padilha
14/05/2025 - 12:18
em Operações Combinadas
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Araçoiaba (PE) – De 5 a 9 de maio, a 10ª Brigada de Infantaria Motorizada conduziu a Operação Carcará II, no Campo de Instrução Marechal Newton Cavalcante. A atividade, coordenada pelo 14º Batalhão de Infantaria Motorizado, capacitou os grupos de combate da 1ª Companhia de Fuzileiros para a participação na Operação CORE (Combined Operations and Rotation Exercises), que ocorrerá em novembro.

A CORE representa uma cooperação estratégica entre o Exército Brasileiro e o Exército dos Estados Unidos, com foco no aprimoramento da interoperabilidade entre as forças, na padronização de procedimentos e no aumento da prontidão para atuação em operações conjuntas e missões de paz internacionais.

Durante a Operação Carcará II, os militares participaram de oficinas práticas que abordaram marchas, tiro de instrução avançado, conduta em combate, primeiros socorros, orientação diurna e noturna, além de procedimentos de coleta e análise de informações. “Esta operação está me dando a oportunidade de conhecer melhor meus subordinados, que irão trabalhar comigo durante este ano, principalmente na Operação CORE 25”, destacou o 3º Sargento De França, comandante do 3º Grupo de Combate do 2º Pelotão de Fuzileiros.

A atividade contribuiu significativamente para a manutenção de elevados padrões de prontidão, para o fortalecimento da liderança e para o desenvolvimento do espírito de corpo. Além disso, reforçou a capacidade operacional da tropa, alinhando-a às diretrizes do Comando e aos desafios das futuras missões, incluindo a CORE 2025.

A operação, a ser realizada no bioma Caatinga, reforçará os laços históricos entre os países e incrementará, ainda mais, a integração e a cooperação histórica entre ambos os exércitos. A edição deste ano, ocorrerá nas cidades de Petrolina (PE) e Lagoa Grande (PE), no período de 1º a 14 de novembro de 2025.

FONTE: EB

Tags: 14º Batalhão de Infantaria MotorizadoOperação Carcará IIOperação CORE (Combined Operations and Rotation Exercises)
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Comentários 13

  1. Dodô says:
    1 dia atrás

    E treinamento de combate contra/com drones FPV que é bom ? O EB (aliás diria quase todos os exercitos ocidentais) estão presos em 1991…. a guerra da ucrânia já nos mostrou o que será do combate moderno e esse pessoal ainda não acordou para o que está acontecendo no mundo….

    Responder
  2. Antonio says:
    3 dias atrás

    Os gringos vão olhar pros nossos FNs e se perguntar se estão de volta à invasão de Granada…rsrsrsrs

    Responder
  3. Gustavo Tavares says:
    3 dias atrás

    Meu Deus do céu!
    As FAAs nacional precisam ser estudadas.
    Mesmo após a ameaça de Trump, de tomar base de Natal e Alcântara?
    A China vai desenvolver satélite geo estacionário com o Brasil, o que nos dará tecnologias para fabricar satélites de comunicações, por exemplo.
    E andamos sempre atrelados a norte americanos e europeus ocidentais.
    A Rússia irá desenvolver pequenos reatores com o Brasil, o que ajudará em Subnuc ou porta aviões, e ainda estamos sempre na sobra de europeus e americanos.
    Sem falar que a Rússia já transferiu tecnologias de giroscópios, propulsão líquida etc.
    É o eterno acordo senhor escravo entre Brasil e suas colônias ocidentais.
    Espero um dia ver isso mudar!

    Responder
    • Kommander says:
      3 dias atrás

      Tipo de comentário do médio torcedor. Você está reclamando porque o treinamento é com os EUA, mas se fosse com Rússia ou China estaria tudo bem.

      Você não está preocupado com o Brasil, tá bravinho porque o treinamento não é com quem tem a mesma ideologia que a sua.

      Responder
    • Antonio says:
      3 dias atrás

      Sério que vc acredita na China, e que o Trump disse que vai tomar Alcântara? Amigo, eu vi o Sijipingui fazendo o que pode pra ficar com a base…

      Responder
    • Antonio says:
      3 dias atrás

      Desculpe, amigo, mas vc é pago pra escrever essas bobagens, ou faz isso de graça mesmo?

      Responder
    • Odir C‡ says:
      3 dias atrás

      Sempre muito estranho essa relação. Quando menos se espera ressurgem mesmo com tantas restrições que o US mantém em relação ao Brasil. As vezes até penso que é por isso que as FFAA Brasileiras não possuem um mísero sistekma anti-aereo

      Responder
    • Colombelli says:
      2 dias atrás

      Que besteira

      Responder
  4. Demetrius says:
    3 dias atrás

    Importantíssimo o intercambio com nossas FFAAs , vide o grande expertise e técnica com a US Army, para aliados estes exercícios são mandatórios…

    Responder
  5. Alexandre de Souza says:
    3 dias atrás

    Acho um erro ficar recebendo militares americanos em nosso território e deixando eles observarem nossas capacidade, os EUA não são confiáveis nem para seus aliados tradicionais e diretos, os EUA não negociam,criam narrativas para invadir países soberanos

    Responder
    • Joe says:
      3 dias atrás

      Quanta asneira….bla…bla…bla

      Responder
    • gabriel says:
      3 dias atrás

      Capacidade de quê? kkkkkkk meu camarada, um ‘strike group’ dos EUA tem mais poder que a FAB inteira e a MB inteira, tu acha mesmo que eles lá tão preocupados em “observar as nossas capacidades”? Se toca kkkkkk

      Responder
      • Dodô says:
        1 dia atrás

        Por essa lógica, os Houthis teriam mais poder que a FAB e a MB visto que deram uma surra nesses strike groups ksksks

        Responder

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