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Home Operações Combinadas

Forças Armadas são empregadas no combate a incêndios na Amazônia

Luiz Padilha por Luiz Padilha
28/09/2024 - 07:48
em Operações Combinadas
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O Ministério da Defesa (MD) publicou uma diretriz ministerial que autoriza o emprego temporário e episódico das Forças Armadas nas ações de combate a incêndios florestais e estiagem na Amazônia Legal, a publicação se fez por meio da Portaria GM-MD Nº 4.454 de 17 de setembro de 2024. Inicialmente, as ações se concentrarão nas regiões da Serra do Cachimbo, do Parque Nacional do Araguaia e na Terra Indígena Capoto-Jarina, todas dentro da Amazônia Legal.

A estratégia delineada visa prevenir o aumento dos incêndios na área de floresta densa e mitigar os focos existentes. Para isso, o Comando Operacional Conjunto Tucumã conta com o monitoramento em tempo real das áreas afetadas e amplia o alcance dos esforços interagenciais no combate aos incêndios e na proteção dos ecossistemas críticos na região norte do Brasil.

Atendendo prontamente às demandas do Estado, os meios necessários foram mobilizados com agilidade, apesar da dificuldade de acesso às regiões atingidas. As Forças Armadas atuarão principalmente nas ações de integração, visando à potencialização e ao maior alcance das equipes de brigadistas.

Entre os principais meios empregados, destaca-se a aeronave KC-390 Millennium, que será utilizada com o sistema MAFFS 2 (Sistema Modular Aerotransportável de Combate a Incêndios, do inglês Modular Airborne FireFighting Systems), permitindo um combate mais eficaz aos focos de incêndio. Também serão utilizadas aeronaves UH-15 Super Cougar, da Marinha do Brasil, HM-1 Pantera e HM-4 Jaguar do Exército Brasileiro, além de militares que trabalharão na segurança das imediações das áreas de atuação a fim de garantir a integridade de homens e máquinas.

Por se tratar de uma operação interagências, os locais prioritários de combate ao fogo são informados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio), autarquias que atuam em estreito relacionamento com as Forças Armadas sob o Comando Conjunto Tucumã. A coordenação inclui também a participação no Centro Integrado Multiagências de Coordenação Operacional Nacional (CIMAN), junto aos diversos Órgãos e entidades representadas nesse Centro.

O Comandante do Comando Operacional Conjunto, Major-Brigadeiro do Ar João Campos Ferreira Filho, ressaltou a importância da operação. “Nesse momento ampliamos o alcance dos esforços do IBAMA e do ICMbio nas áreas mais afetadas por meio das aeronaves e, em seguida, contribuiremos para amenizar os efeitos da estiagem na população“, afirmou o Oficial-General.

A medida, fundamentada na declaração de estado de emergência ambiental e em normativas do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, foi anunciada em resposta à grave situação enfrentada na região. No Ministério da Defesa, a iniciativa foi denominada como “Operação Tucumã”.

Esta mobilização reflete o compromisso das Forças Armadas no enfrentamento dos desafios ambientais na Amazônia e o apoio aos Órgãos ambientais em favor da preservação da biodiversidade e o bem-estar das comunidades locais. As Forças Armadas estão prontas para atuar de maneira eficaz e coordenada.

Por: Major Ivo Cheregati
Edição: Agência Força Aérea, por Tenente Scarlet
Fotos: Comando Conjunto
Tags: Ministério da Defesa (MD)Operação Tucumã
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Comentários 3

  1. Roberto says:
    8 meses atrás

    O Brasil tem uma população carcerário muito grande, e por existir vários tipos de detentos, poderiam utilizar os manso e q estão quase nos finais das penas, e ao utilizarem p ajudar a apagar os incêndios, ganhariam redução de pena.
    Abraço

    Responder
  2. Mauricio Matos says:
    8 meses atrás

    Nossas forças armadas são pau para toda obra.

    Responder
  3. JR says:
    8 meses atrás

    Uma vergonha o Brasil não possuir um brigada de aviões bombeiro e helicópteros dedicados ao combate a incêndios, no Canadá existem provincias muito melhor equipadas que o Brasil.

    Responder

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