Os setores de defesa do Brasil e da França buscam estreitar parcerias. Para isso, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), com apoio do Ministério da Defesa, realizou ontem (11/3) o Seminário e Rodada de Relacionamento Industrial Brasil – França. Nesta quinta (12), o presidente da Associação das Indústrias Francesas Aeroespaciais (GIFAS), Marwan Lahoud, e o embaixador da França no Brasil, Denis Pietton, foram recebidos em audiência, em Brasília, pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner.
“Foi uma visita de cortesia ao ministro Jaques Wagner”, se antecipou o embaixador Pietton ao deixar o gabinete. O secretário de Produto de Defesa, Murilo Barboza, também participou da audiência no gabinete do ministro Wagner.
Empresas francesas têm desenvolvido projetos e produtos em parceria com as Forças Armadas e a Indústria Brasileira de Defesa, inclusive com transferência de tecnologia. Os mais importantes são o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub), desenvolvido conjuntamente com a estatal DCNS; a família de os helicópteros HXBR, parceria com a companhia Eurocopter; e o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), em consórcio com a empresa Thales Alenia Space (TAS).
Seminário Brasil-França
Na Fiesp, especialistas e autoridades do setor avaliaram como reforçar a parceria estratégica, e de longo prazo, entre ambos países. Empresários também tiveram a oportunidade de estabelecer novos negócios.
Durante a abertura do encontro, e o diretor de Catalogação e Núcleo de Promoção Comercial do Ministério da Defesa, Wagner Lopes Moraes Zamith, do Ministério da Defesa, lembrou de convênio assinado pelos dois países em 2008, que resultou em contratos envolvendo submarinos, helicópteros e satélites de comunicação. “Sem dúvida, as transferências de tecnologias criaram trocas reais entre empresas francesas e brasileiras”, afirmou.
O embaixador Pietton lembrou que a consolidação da parceria estratégica franco-brasileira para a indústria de defesa revela a credibilidade do Brasil em relação ao parceiro francês. “A França acredita na estabilidade do Brasil, na facilidade de fazer novos negócios, bem como na alta capacidade tecnológica de desenvolver novos produtos.”, disse.
Para o diretor-titular Departamento de Defesa (Comdefesa) da Fiesp, Jairo Cândido, o encontro na sede da federação é “uma oportunidade de conhecer novos modelos e experiências da França”. Segundo ele, a Fiesp quer contribuir com a indústria de defesa estreitando as relações positivas entre Brasil e França.
Já o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Defesa (ABIMDE), Sami Hassumi, alertou que “não podemos desvincular este encontro do momento atual de crise econômica”. Ele ponderou, no entanto, que mesmo com um cenário de incertezas é importante trabalhar para a segurança e defesa do Brasil.
FONTE: Asscom
Eu não confio muito nos franceses….depois da presepada do Holande com os russos no caso dos Mistral só porque “tomou as dores dos ucranianos”…..aaaahh…ai TEM!!!!!…e observem que os russos PAGARAM com antecedencia!!!….
Celso, muitos foristas escrevem barbaridades em diversos fóruns de defesa.
Alguns deles, especialmente em determinado sítio, gostam de escrever sobre supostas improbidades no PROSUB.
Mas o que nao escrevem é que a MB convidou o TCU para participar de todas as fases da negociação e da confecção dos contratos.
Então, deixe o povo falar que a caravana continua a passar.
O resultado estamos vendo em Itaguaí.
E o Sirocco? Vem ou fica lá em Lisboa?
Que venham muitas parcerias com a França, Alemanha e Itália. São menosexpressivos porém com bons equipamentos
parcerias com os Alemaes…concordo…qto aos demais q vc citou….nao sei nao….fico com os dois pes atras….
Pagamos caro pelos EC725 e submarinos mais pelo menos estamos vendo os resultados na parceria com os ucranianos enterramos 1 bilhão no projeto do VLS e nada dinheiro jogado fora.
Celso, lhe digo que se forem nos moldes do PROSUB que venham muitas mais.
Marino…..se forem nos moldes do Prosub, acho melhor colocar a barba de molho pqe este assunto ainda vai dar muito ibope daqui a alguns anos……..aguarde……..
oh my god………..Deus nos proteja e nos livre destas parceirias a la francaise……..
E qual deveria ser então? – A Russia não abre seu mercado pra embraer e tantas outras; só liberou a carne porque não tinha opção (grande coisa). A Espanha, Israel e a Inglaterra são eternas puxa saco dos EUA e ai vem muitos embargos. Foram relatados graves problemas nos Projetos recentes da Navantia para a Espanha. A India é outra porcaria. A china nem se fala: o mercado é extremamente fechado ao brasil e só permite nossa exportação de comoditties.
jssilva….nao exite almoco de graca……..entendeu…nao existem parceiros confiaveis em nenhum lugar do mundo……esta maxima de fidelidade comercial so se propaga e se ensina como dogma aqui neste pais. Todos inocentes c alguns espertalhoes atuando. nada se cria, tudo se copia…e para melhor…neste quesito nosso pais nem isso consegue fazer direito, mas nao por culpa de intiuicoes serias ou de profissionais competentes….mas este assunto merece uma oura analise bem mais extensa q nao cabe aqui…….por ora respeito sua opiniao, mas l;embre-se………quem ta bem nao se mete c perdido……..rsrsrsrrs