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Home Geopolítica

O principal General dos EUA ligou secretamente para a China com medo de que Trump pudesse desencadear uma guerra

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
15/09/2021 - 16:35
em Geopolítica
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O principal general dos EUA ligou secretamente para seu homólogo chinês duas vezes sobre as preocupações de que o então presidente Donald Trump pudesse desencadear uma guerra com a China, já que sua derrota nas eleições se aproximava, relatou o Washington Post relatou na terça-feira.

O general Mark A. Milley, Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos EUA, ligou para o General Li Zuocheng, do Exército de Libertação do Povo, em 30 de outubro de 2020, quatro dias antes da eleição, e novamente em 8 de janeiro de 2021, dois dias depois que os apoiadores de Trump lideraram uma invasão ao Capitólio, noticiou o jornal.

Nas ligações, Milley procurou assegurar ao General Li que os Estados Unidos estavam estáveis ​​e não atacariam e caso houvesse um ataque, ele o alertaria com antecedência, disse o relatório que foi baseado em “Peril”, o novo livro dos jornalistas Bob Woodward e Robert Costa, que eles disseram ter se baseado em entrevistas com 200 fontes e deve ser lançado na próxima semana.

O ex-presidente Trump, em uma declaração, lançou dúvidas quanto a estória, chamando-a de “fabricada”. Ele disse que se fosse verdade, Milley deveria ser julgado por traição. “Só para constar, nunca pensei em atacar a China”, disse Trump. Milley não comentou a declaração.

O senador republicano Marco Rubio pediu ao presidente democrata Joe Biden, que demitisse Milley imediatamente. “Não preciso falar para você os perigos que representam o vazamento de informações confidenciais de oficiais militares superiores sobre as operações militares dos Estados Unidos, mas destacarei que tal subversão prejudica a capacidade do presidente de negociar e alavancar um dos instrumentos de poder nacional desta nação em suas interações com nações estrangeiras”, disse Rubio em uma carta à Biden.

Questionada sobre o relatório do Washington Post, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, se recusou a comentar e encaminhou perguntas ao Estado-Maior Conjunto e ao Departamento de Defesa.

Trump nomeou Milley para o mais alto posto posto militar em 2018, mas começou a criticá-lo, assim como a outros nomeados e ex-funcionários, depois de perder a eleição presidencial para Biden em novembro de 2020.

O Washington Post relatou que Milley estava motivado a entrar em contato com Pequim pela segunda vez, devido a uma ligação ocorrida em 8 de janeiro com a presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, que perguntou ao general quais salvaguardas estavam em vigor para evitar que um “presidente instável” pudesse lançar um ataque nuclear. “Ele é louco. Você sabe que ele é louco”, disse Pelosi à Milley, noticiou o jornal, citando uma transcrição da ligação. De acordo com a transcrição da teleconferência, o general teria respondido: “Concordo com você em tudo”.

Hoje (15) o porta-voz do Joint Chiefs of Staff (JCS), coronel Dave Butler, liberou o seguinte comunicado:

“O Chairman do Joint Chiefs of Staff (JCS) se comunica regularmente com Chefes de Defesa em todo o mundo, incluindo a China e a Rússia. Essas conversas permanecem vitais para melhorar a compreensão mútua dos interesses de segurança nacional dos Estados Unidos, reduzindo tensões, proporcionando clareza e evitando consequências não intencionais ou conflitos.

Suas ligações com os chineses em outubro e janeiro foram em conformidade com esses deveres e responsabilidades, transmitindo segurança a fim de manter a estabilidade estratégica. Todas as ligações para seus pares, incluindo as relatadas, são providas de pessoal coordenado e comunicadas com o Departamento de Defesa e interagências.

Também de acordo com suas responsabilidades como conselheiro militar sênior do Presidente e do Secretário de Defesa, o General Milley freqüentemente conduz reuniões com líderes para garantir que todos estejam cientes dos problemas atuais. A reunião sobre os protocolos de armas nucleares foi para lembrar que no Pentágono os procedimentos são robustos e há muito estabelecidos à luz das reportagens da mídia sobre o assunto.

O General Milley continua a agir e aconselhar dentro de sua autoridade na tradição legal de controle civil dos militares e seu juramento à Constituição. ”

Tags: Departamento de Defesa dos EUADonald TrumpEUAGeneral Mark MilleyJoe BidenJoint Chiefs of Staff (JCS)Nancy PelosiPLA ArmyUS DoDUSA
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Comentários 15

  1. Vincenzzo Cassiano says:
    4 anos atrás

    Bah ele fez o certo. As vezes na história são pessoas assim que salvam o mundo msm passando por traidores grandíssimo exemplo foi o Tenente Coronel Stanislav Evgrafovič Petrov da URSS que msm vendo mísseis contro o seu país não revidou pois sua intuição sabia que era um erro. Numa guerra nuclear não há vencedores e se faz tudo o possível e necessário para evitar msm sacrificando seu nome, honra e vida.

    Responder
  2. eb75 says:
    4 anos atrás

    Falar o quê ??? Literalmente sem comentários… Fim de mundo mesmo.

    Responder
  3. Kornet says:
    4 anos atrás

    A China gargalha aos 4 ventos e futuramente os EUA chorarão muito.

    Responder
  4. Bepo says:
    4 anos atrás

    Traidor infiltrado a serviço da china

    Responder
  5. Johan says:
    4 anos atrás

    Decadência total do ocidente. Dentro de 20 anos, a cultura ocidental deixará de existir como ainda conhecemos.

    Responder
  6. ivaldo says:
    4 anos atrás

    Não preciso falar mais nada, pra mim os EUA acabou.

    Responder
  7. Welington S. says:
    4 anos atrás

    Antigamente atos de traição à pátria como esse seria motivo de cadeira elétrica ou prisão perpétua…

    O General mais poderoso do mundo se ajoelhando perante um General Chinês é realmente vergonhoso. Eu queria saber da onde que ele tirou que Trump poderia ordenar um ataque militar na China. Todos nós vemos que a preocupação de Trump não era essa e tampouco iniciar uma terceira guerra mundial. Hoje, quem realmente pode acabar iniciando uma guerra é o velho senil que se tornou presidente daquele país ou a Dilma americana. Trump nunca quis guerra, fato!

    Responder
    • Afonso says:
      4 anos atrás

      Desculpe amigo, mas você leu os últimos quatro parágrafos do comunicado do porta-voz do Joint Chiefs of Staff (JCS), coronel Dave Butler???
      É cada uma…!!!!

      Responder
      • Welington S. says:
        4 anos atrás

        Cada uma é o cassete.

        Pura conversa pra boi dormir. Trump não era o ”Sr. da Guerra” que muitos dizia? Pouco importa o que o tal porta-voz diz ou deixou de dizer. A verdade é que o Generalato agiu de má fé. Dê um voo pelas redes sociais e verá que o próprio povo americano, ex-militares americanos estão dizendo a mesma coisa. Não adianta vir aqui passar pano.

        Responder
        • Afonso says:
          4 anos atrás

          Prefiro e fico com as fontes oficiais. Redes sociais a gente sabe ao que leva…
          Mas, cada um é livre para escolher onde se informar. Também respeito isso.

          Responder
          • Johan says:
            4 anos atrás

            Prefere seguir fontes oficiais tipo as do caso Proconsult ou as que idolatrava a Elizabeth Holmes?
            Nunca! Em hipótese alguma um general poderia agir com esse aí agiu.

            Responder
          • Francisco says:
            4 anos atrás

            Afonso, por seu comentário você não se atentou aos fatos ou não quis se atentar? aparentemente escolheu as fontes que lhe agradaram mais é óbvio ou não? a guerra de informações tem se mostrado a mais eficiente e barata de todas graças ao baixo intelecto, e a baixa capacidade cognitiva das pessoas atualmente, estamos sendo facilmente manipulados.

            Responder
            • Johan says:
              4 anos atrás

              Perfeito Francisco.

              Responder
            • Afonso says:
              4 anos atrás

              Vocês estão certos… Então, JFK foi um traidor, quando da crise dos mísseis em Cuba, negociou secretamente com os russos a retirada das armas nucleares da Turquia.
              Existem “protocolos de Estado” para preservar a paz, os quais são totalmente ignorados por aqueles de “baixo intelecto e baixa capacidade cognitiva” e que são manipulados pelas redes sociais.
              Não ficarei dando murros em ponta de faca.
              Abraços!

              Responder
          • Alexandre says:
            4 anos atrás

            MODERAÇÃO: Alexandre, favor atentar às regras de conduta do DAN:

            1) Seja sempre educado com os autores de outros comentários, ainda que você possa não concordar com o mesmo, lembre-se, eles são tão leitores quanto você.

            2) Comentário com ofensas, com palavras chulas (palavrões) ou de cunho preconceituosos (de qualquer tipo) não serão tolerados e, portanto, serão sumariamente apagados.

            Responder

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