Um grupo de secretários estaduais de segurança pública e autoridades brasileiras está visitando a Finlândia esta semana com o objetivo de identificar melhores práticas e experiências de sucesso em políticas públicas e programas governamentais e discutir oportunidades de colaboração com atores locais.
A missão técnica ocorre após duas outras importantes visitas ao país. Em maio deste ano, autoridades brasileiras participaram do Critical Communications World (CCW), evento global realizado na capital finlandesa, Helsinque. No mês seguinte, o Ministro das Comunicações, Juscelino Filho, deputados federais e senadores tiveram encontros com autoridades e executivos finlandeses com foco em temas como 5G e 6G.
“Além de interações com autoridades, o grupo fará visitas a empresas como Nokia, ICEYE, e Airbus”, informa João Bordon, Assessor Sênior da Business Finland, agência de financiamento público da inovação e de promoção do comércio e investimento. “Como parte da nossa campanha ‘Secure Societies’, temos apoiado diversos governos estaduais, além do governo federal, em temas como segurança pública, comunicação crítica e cibersegurança”, complementa.
Entre os temas na agenda, o uso de redes privadas LTE em segurança pública, o monitoramento persistente via satélites do tipo SAR (Radar de Abertura Sintética) e a comunicação segura de autoridades. A Polícia da Finlândia, subordinada ao Ministério do Interior, apresentará soluções tecnológicas em uso pela instituição e abordará questões táticas e operacionais.
Uma parceria na área de telecomunicações é compreensível, já na área de segurança pública mesmo que a nível de telecomunicações sinceramente é perder tempo e somente gastar dinheiro dos impostos com turismo isso sim, a realidade daquele país é completamente diferente da nossa em todos os sentidos, a cultura do povo finlandês (nórdicos) é sem paralelos com a nossa em questões morais, éticas, comportamentais, etc. é triste mas é a nossa realidade, aqui precisamos de blindados pesados para atuar na área da segurança pública lá nem cassetete usam, enfim não são países diferentes, está mais para mundos diferentes, não sei porque no Brasil muitos insistem em fazer comparações com os países nórdicos se não estamos dispostos a mudar a forma de agirmos como sociedade, tem um pessoal que adora citar como são tratadas as questões sociais em países como a Finlândia, mas convenientemente esquecem de citar como o povo/sociedade age por lá.