Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Aviação

A-Darter começa a ser produzido este ano em São José dos Campos

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
02/09/2013 - 09:13
em Aviação
12
Gripen com o míssil A-Darter

Gripen com o míssil A-Darter

0
compartilhamentos
1.3k
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

a-darter

O Brasil deve começar a produzir este ano, em São José dos Campos, os primeiros protótipos do ‘A-Darter’, um novo míssil ar-ar, de quinta geração, capaz de manobrar até 10 vezes mais rápido do que um avião de combate.

O míssil é fruto de uma parceria entre o Brasil e a África do Sul e envolve empresas baseadas em São José dos Campos, como a Mectron e a Avibras. Também integra o projeto a Opto Eletrônica, de São Carlos. De acordo com o Ministério da Defesa, os mísseis serão utilizados pelas aeronaves F-5M da FAB (Força Aérea Brasileira).

Também poderão utilizar os mísseis ‘A-Darter’ os caças subsônicos AMX e os aviões do programa F-X2, que deverão ser comprados para renovar a frota da FAB. Na África do Sul, o míssil vai equipar os Gripen da Força Área daquele país. Mapeamento. No final do ano passado, a FAB contratou a Denel do Brasil, por R$ 1,4 milhão, para fazer um levantamento das empresas nacionais com potencial ou interesse em participar do programa.

Sediada em São José dos Campos, a Denel do Brasil é uma subsidiária da Denel Dynamics, da África do Sul, que integra o programa do novo míssil ar-ar. “Até abril vamos entregar à FAB o relatório com o estudo sobre o parque industrial nacional”, disse Everton de Paula, da Denel. Segundo ele, várias empresas deverão fornecer produtos e serviços para a montagem final do ‘A-Darter’.

A Mectron, a Avibras e a Opto Eletrônica são as principais parceiras, mas outras empresas devem integrar o programa de defesa. A previsão é que a montagem final dos protótipos do novo míssil seja feita na Avibras, que reúne todas as condições técnicas para isso.

A FAB deve começar a receber os primeiros lotes do novo míssil a partir de 2015. Em Brasília, termina hoje o primeiro encontro do Comitê Conjunto de Defesa Brasil-África do Sul. O programa do novo míssil é um dos temas da reunião bilateral.

FONTE: O Vale

Tags: A-DarterAMXAvibrasDENELDenel DynamicsFABForça Aérea BrasileiraMECTRONSão José dos Campos
Notícia Anterior

Especial 27 anos da Aviação do Exército: Centro de Instrução de Aviação do Exército (CIAvEx)

Próxima Notícia

Embraer começa entregar o A-1M para a FAB

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Indústria de Defesa

Criptocomputador da Kryptus ganha designação PED e será incorporado ao novo radar de defesa da Embraer

23/04/2025 - 09:54
Exposições Internacionais

Embraer e Denel assinam acordo de cooperação para o KC-390 Millennium

03/04/2025 - 20:47
Ciência e Tecnologia

IEAv realiza workshop sobre tecnologia hipersônica

15/02/2025 - 11:51
Carregar mais
Próxima Notícia

Embraer começa entregar o A-1M para a FAB

Comentários 12

  1. fernando says:
    12 anos atrás

    E o Brasil ficou sozinho.Eua: Espionagem . França : O Brasil fez bico pq não teve apoio para eleger o presidente para a OMC.Suécia: Embarcar nessa,só teríamos caça depois de 2020.Na hora da dificuldade,temos que a aprender a nos virar sozinhos.A questão é que o Brasil não gasta com defesa e quando gasta ,gasta mal.Os Russos deixam seus clienetes na mão? Pq se não deixar,prefiro mil vezes eles,pelo menos eles não querem ser a policia do mundo como é os EUA

    Responder
  2. ROGERIO MELO says:
    12 anos atrás

    “Prezado Leitor.

    Você está recebendo este e-mail porque recebemos um comentário postado por você em nosso site.

    A razão de estarmos lhe enviando o mesmo, é para lhe informar que não aceitamos comentários com palavras de baixo calão (palavrões) e nem ofensas ao nosso País ou aos nossos governantes.

    Seus comentários sempre serão bem vindos, desde que sejam feitos em alto nível.

    Gostariamos de observar também que, comentários feitos com maiúsculas ou com Português sofrível, também não serão aceitos.

    Nosso desejo, é que todos os nossos leitores possam ler os seus comentários, e por isso, pedimos a gentileza para que os faça seguindo as normas do nosso site.

    Grato por sua atenção.”

    Responder
  3. Fabio. A. Gomes says:
    12 anos atrás

    Babou, depois do Fantástico não rola mais nada, nem F16 do deserto!

    Responder
  4. fernando says:
    12 anos atrás

    Gostaria de ter uma noticia de um caça começar as ser fabricado este ano em SJC.

    Responder
  5. Nelson Lima says:
    12 anos atrás

    Parece que tem uma competição no ar de quem vai ser o primeiro a torcer contra! Gostaria de esclarecer o seguinte: se a SAAF está com dificuldades em manter os Gripen voando, quem lançará os mísseis por lá?

    Responder
  6. Gallito says:
    12 anos atrás

    Uma pergunta aos amigos, também poderão utilizar os mísseis ‘A-Darter’ os caças do programa F-X2 ? Digamos se o vencedor for F-18 SH, para poder usar o A-Darter, creio eu, a EMBRAER teria que ter acesso aos códigos fontes da aeronave, ou então passar informações de dados técnicos do míssil para a BOEING !!!! . Acho que isso não vai acontecer, então como se faz a integração de um míssil nacional até certo ponto, com uma aeronave a qual não teremos acesso aos códigos fontes !!!

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      12 anos atrás

      A Boeing teria que abrir o código fonte para a FAB integrar o A-Darter. Mas depois de toda a celeuma do Snowden, acho que o F-18 subiu no telhado.

      Responder
    • Felipe says:
      12 anos atrás

      Do mesmo jeito que ja foi feito com os misseis que estão sendo integrados na aeronaves do Paquistão. Não se conhece a OFP da aeronave, cria-se uma interface…..

      Responder
  7. Renato B. says:
    12 anos atrás

    Aleluia! Uma boa notícia para variar. Um programa que não tem o charme, e a lentidão, da novela F/X, mas é um tópico tão importante quando o dos caças. Esse é um avanço essencial e bom ver que a história do míssil continua andando bem. Ainda não entramos na nova geração dos caças, mas pelo menos estaremos em pé de igualdade na dos mísseis.

    Responder
  8. Fred says:
    12 anos atrás

    A vinda de novos vetores através do FX-2 é fundamental e urgente.

    Más armar os F-5M com o A-darter não é desperdício de forma alguma. Pelo contrario, vai tornar os nossos F-5, que bem ou mal é que temos disponível, mais capazes para o combate aéreo…

    Responder
  9. mateus felipe dias barbosa says:
    12 anos atrás

    missil muito bom mas pra ficar melhor precisamos do fx2

    Responder
  10. mauricio matos says:
    12 anos atrás

    É um desperdício usar o míssil dessa categoria nessas sucatas desses F5 o potencial desses misseis é superior do desempenho dos caças . Parece que vem mais sucatas do decerto do Arizona a Grécia está mais quebrada do que arroz de terceira tem caças melhor do que a FAB. Eu não sei para que FAB quer esse míssil de 5g ela vai se transformar em uma transportadora aérea.

    Responder

Deixe uma resposta para Nelson Lima Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval