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Home Aviação

BNDES financia exportação de aviões da Embraer para os Estados Unidos

Financiamento é de até US$ 189 milhões (R$ 705 milhões) para a exportação de aeronaves modelo E-175, fabricadas no Brasil pela Embraer, para a empresa norte-americana Skywest

Luiz Padilha por Luiz Padilha
06/05/2019 - 10:32
em Aviação
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou o financiamento de até US$ 189 milhões (R$ 705 milhões) para a exportação de aeronaves modelo E-175, fabricadas no Brasil pela Embraer, para a empresa norte-americana Skywest, considerada a maior companhia aérea regional do mundo. A Skywest responde por 33% do tráfego aéreo regional dos Estados Unidos.

As aeronaves constituirão a principal garantia da operação. Os recursos cobrirão até 85% do preço líquido das aeronaves exportadas. O objetivo do BNDES é dar maior competitividade à Embraer no mercado externo.

O financiamento deve garantir a manutenção no Brasil de 16 mil empregos diretos “altamente qualificados” e cerca de 80 mil postos de trabalho indiretos, segundo anunciou o BNDES.

Segundo a assessoria de imprensa do BNDES, a Skywest é cliente tradicional da Embraer e o maior operador dos jatos E-Jets da empresa brasileira, atualmente. A relação da companhia americana com o BNDES remonta a 1998, quando a Skywest adquiriu aeronaves Brasília da Embraer com financiamento da instituição.

Atuando como agência de crédito para a exportação brasileira há 25 anos, o BNDES apoiou as exportações do setor aeronáutico em US$ 22 bilhões no período.

Desde sua fundação, em 1969, a Embraer comercializou mais de 8 mil aeronaves. A companhia é líder mundial na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e constitui a principal empresa exportadora brasileira de bens de alto valor agregado.

FONTE: Agência Brasil



Tags: BNDESBoeingE175EmbraerSkyWest
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Comentários 9

  1. Carlos Miguez - BH says:
    6 anos atrás

    Curioso é que trocaram o presidente da Embraer, cerca de um mês atrás, tão “secretamente” que quase ninguém ficou sabendo; agora o BNDES volta a financiar a venda destas aeronaves com a justificativa:
    “O financiamento deve garantir a manutenção no Brasil de 16 mil empregos diretos “altamente qualificados” e cerca de 80 mil postos de trabalho indiretos, segundo anunciou o BNDES.” (mais que lógica).
    Então, em minha opinião a venda para a Boeing MELOU.

    Responder
  2. Wellington Góes says:
    6 anos atrás

    Ou seja, o que vinha fazendo sempre e com louvor……. Mas aí tem outra questão, com a NewCom, que tinha como objetivo trazer novas fontes de financiamento (umas das desculpas, digo, justificativas para esta parceria caracu), o BNDES continuará a ser o principal mecanismo financiador? Se sim, mais uma desculpa, digo, justificativa, que vai pro vinagre.

    Brasileiro é muito “ixperto”!!!

    Responder
  3. Material Arquivo says:
    6 anos atrás

    Mas a função do BNDES é justamente essa, dar suporte para as empresas, principalmente para exportações, indiferente do país destinatário. O BNDES surgiu com essa ideia, além de promoção e sustentar pequenos empreendedores, com isso ampliando a oferta, a concorrência, gerando empregos e produtos melhores no mercado.
    Errado foi o que os governos anteriores fizeram, destinar CENTENAS de bilhões de dólares para o CAIXA de grandes empresas, com JUROS ZERO e sem análise de risco…estima-se que foram quase 500 bilhões de reais para mega empresários e corporações. Isso é alto totalmente condenável e que não faz e nunca fez parte das diretrizes do BNDES.
    O BNDES serve para apoiar grandes empresas em situações de comércio exterior, de alfândega, de situação fiduciária, garantias e principalmente FOMENTO de micro e pequenas empresas, aliás, mesmo na situação de grandes empresas a ideia é sempre gerar CONCORRÊNCIA INTERNA, gerando uma economia mais diversificada e dinâmica.
    Enfim, NÃO tem nada de errado com a notícia, nada mesmo.
    Um exemplo: O grupo JBS dos BATISTA recebeu mais de 12 bilhões do BNDES, esse dinheiro foi usado para COMPRAR EMPRESAS NACIONAIS CONCORRENTES, isso NUNCA foi diretriz do BNDES, isso vai exatamente CONTRA o pensamento do BNDES…o BNDES defende exatamente o oposto, defende a grande concorrência e o surgimento e mais e mais empresas e não apenas 1 SUPER empresa que detém várias outras. Isso é condenável.

    Responder
  4. calvario says:
    6 anos atrás

    Imagina se fosse pra Cuba.

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      6 anos atrás

      Cuba deu calote no BNDES pois não pagou as parcelas do financiamento do malfadado Porto de Mariel…..

      Agora, se o financiamento do banco fosse para a famigerada empreiteira, o açougue dos dois irmãos ou para o farsante do “Mundo X” certamente você estaria elogiando….

      Responder
  5. paulo rosa ferreira says:
    6 anos atrás

    porque essa empresa nao fez o financiamento no seu proprio pais ja que a embraer faz parte da boeing, bndes tem que financiar empresas brasileiras

    Responder
  6. Osvaldo benvenuto00 says:
    6 anos atrás

    Decisão acertada, mas no tempo errado.
    O Brasil não aprende nunca a resolver os seus problemas.
    Deixaram a EMBRAER se prejudicada toda com um acordo idiota e o mais burro possível com a Boeing, para agora liberar um empréstimo para a venda de aviões, os quais são reconhecidamente sucesso no mundo.
    E agora ? Deu nó nas cabeças pensantes do Brasil ? Vão fazer o que ?
    Por mim gostaria de ver cancelado esse acordo com a Boeing e que a EMBRAER torne a ser uma estatal confiável, como sempre foi nas décadas de 70 e 80.
    Parabéns aos burros de plantão, inclusive o maior deles, não precisando dizer quem é.

    Responder
    • Marcelo Monteiro says:
      6 anos atrás

      Como é que é? “Por mim gostaria de ver cancelado esse acordo com a Boeing e que a EMBRAER torne a ser uma estatal confiável, como sempre foi nas décadas de 70 e 80.” Kkkkk…
      Essa “estatal confiável” aí QUEBROU nos anos 90 e não chegava nem aos pés da empresa multinacional e de sucesso que é hoje!!! Acorda, zé mané! Agora vai ter de se associar com a Boeing por uma questão muito simples: a realidade do mercado mudou com a compra da Bombardier pela Airbus. Ou a Embraer se associa a outra empresa gigante do setor, ou ela simplesmente estará fadada a desaparecer num futuro próximo.

      Responder
      • FernandoEMB says:
        6 anos atrás

        Deixa Marcelo… não adianta. Primeiro é preciso conhecer a realidade para depois comentar. O cara não conhece a história da empresa, vai comentar o quê?

        Responder

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