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Home Aviação

DAerM: Prossegue o Programa de modernização do A-4 (AF-1/1A)

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
01/12/2014 - 09:46
em Aviação
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AF-1M N-1011

EXTRATO DE TERMO ADITIVO No- 43000/2009-02/02
Processo no- 63003.000007/2009-68.
Contratante: Diretoria de Aeronáutica da Marinha.
Contratada: EMBRAER AVIATION INTERNATIONAL – EAI.
No do Termo Aditivo e Contrato Original: 2º Termo Aditivo ao Contrato de Despesa no- 43000/2009-02/00.
Objeto: Fornecimento de materiais e prestação de serviços necessários para o desenvolvimento da modernização das aeronaves AF-1/1A.
Valor total do contrato: USD 107.545.380,20.
Programa: 2058.
Ação: 20XP.
Data de assinatura: 27 de novembro de 2014.
Vigência: 30 de setembro de 2015.

EXTRATO DE TERMO ADITIVO No- 43000/2009-01/03
Processo no- 63003.000006/2009-13.
Contratante: Diretoria de Aeronáutica da Marinha.
Contratada: EMBRAER S/A, CNPJ 07.689.002/0001-89.
No do Termo Aditivo e Contrato Original: 3º Termo Aditivo ao Contrato de Despesa no- 43000/2009-01/00.
Objeto: Desenvolvimento da modernização das aeronaves AF-1/1A e a incorporação desta modernização em 12 (doze) aeronaves AF-1/1A da MB, sendo 9 (nove) aeronaves monoposto e de 3 (três) aeronaves biposto.
Valor total do contrato: R$ 125.268.608,10.
Programa: 2058.
Ação: 20XP.
Data de assinatura: 27 de novembro de 2014.
Vigência: 31 de março de 2017

CONHEÇA EM DETALHES O PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DOS A-4 DA MARINHA:

Programa de Modernização dos caças AF-1/1A da Marinha do Brasil

Tags: A-4 KU Skyhawk IIAviação NavalDAerMDiretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM)EmbraerEmbraer Defesa & SegurançaMarinha do BrasilTA-4 KU Skyhawk II
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Comentários 19

  1. Gilberto Rezende/RS says:
    10 anos atrás

    Como eu já disse por aí estes dois aditivos são recursos adicionais ao programa de modernização já em curso.

    O programa está na fase de aceitação de protótipo que foi BEM recebido pela MB.

    Entretanto na época da apresentação do protótipo e foram apontadas as modernizações foi reconhecido que nem todas as modernizações possíveis desejáveis foram incluídas no protótipo do programa por várias razões:
    1) No início do programa o A-4 seria modernizado para mobiliar a partir de 2014/16 um NAe que a MB via como uma unidade de manutenção da doutrina de operação CATOBAR e que seria no planejamento de então descomissionado por volta de 2029 quando a MB espera obter a primeira unidade do ProNAe ;
    2) Para o programa dispunha de um quantum autorizado para tocar este programa;

    Considerando as duas limitações acima a MB optou em modernizar somente 12 células de A-4 e escolheu as modificações mais necessárias dentro da expectativa de uso operacional do sistema até 2029.

    Estas condições mudaram uma vez que o Almirantado decidiu-se em meados de 2014 por uma ampla reforma geral no “São Paulo”, o Período de Modernização de Meio (PMM), onde a previsão de término é de final de 2018.

    Igualmente recentemente a MB solicitou a SAAB um estudo sobre a viabilidade técnica da operação de uma variante naval do Gripen NG no A-12. Diga-se que no planejamento anterior da MB a aeronave F-X2 naval prevista pelo Ministério da Defesa desde jul/2010 não havia concorrente que poderia operar plenamente no A-12 por suas características operacionais (entre os concorrentes o Super Hornet é uma caça naval de berço e o Rafale desde seu projeto previa a variante naval o Gripen NG não tem variante naval que terá de ser desenvolvida por financiamento brasileiro). Uma vez que o governo brasileiro se mostrou disposto a financiar o desenvolvimento da variante F biplace para a FAB dentro do programa F-X2, o pensamento da MB que seria virtualmente impossível contar com um Sea Gripen não faz mais sentido e assim a POSSIBILIDADE de que uma ampla reforma do A-12 e a adoção mais adiante do Mar Gripen BR no “São Paulo” permite a MB a operar a unidade por mais 3 décadas como um pleno NAe CATOBAR.

    É licito pensarmos que os AF-1(A) poderão ser mais ambiciosamente usados, por mais tempo e conjuntamente com o Mar Gripen BR dentro de uma unidade aeronaval PLENA.

    A parada em função do PMM a ser iniciado em 2015 e que se estenderá até , pelo menos, 2018 e a possibilidade de operar o caça vencedor no A-12 IMPÕE uma parada e uma reestruturação imediata do programa de modernização dos AF-1(A)s pois as condições mudaram e se pode melhorar ainda mais o programa em função disto.

    A modernização pode agora re-incluir itens que ficaram de fora pelo simples fato que o A-12 operará por mais tempo e não será mais uma “unidade de manutenção doutrinária”. E a nova utilização operacional plena e a possibilidade de no futuro operar com o Mar Gripen abre novas possibilidades operacionais a ser estudadas pelos planejadores aeronavais.

    Dada a confirmação da viabilidade de operação da variante Naval do Gripen NG no A-12 “São Paulo” a MB pode de imediato pleitear recursos para o desenvolvimento de sua variante junto ao MdD do Brasil uma vez que não dependerá mais do pré-requisito de obter uma unidade de navio-aeródromo compatível.

    Estando já em curso o desenvolvimento nacional da variante biplace F para a FAB no FX-2 e a possibilidade de se ampliar a doutrina operacional aeronaval brasileira para incorporar as táticas modernas de uso de aeronaves biplace com o WSO (Weapon System Officer da US Navy), divisão de trabalho flexível entre pilotos e uso de ARP-C com aeronave tripulada em esquadrilha INDICA que o melhor caminho para a MB seria participar do desenvolvimento do Gripen F da FAB de modo a paralelamente desenvolver o Mar Gripen unicamente a partir da versão biplace.

    Esta ação além de ampliar o envelope operacional da Aviação Naval PODE colateralmente aumentar MUITO o interesse indiano no projeto até possibilitando um convite para co-financiamento uma vez que o Gripen F usa o mesmo propulsor do Tejas Mark II podendo substituí-lo ou se buscar sinergias e colaboração nos dois projetos…

    Responder
  2. Bullseye says:
    10 anos atrás

    É por aí, eu acho que é por aí que vamos de certa maneira “hegemonizar” e “Otimizar” a aviação naval, bem vi ali um comentário sobre F-18 C/D, F-18 ? na minha opinião só seria útil se fosse comissionado para um esquadrão da FAB. e os A4 são bons caças sim, no mínimo a EMBRAER está fazendo um trabalho belo e “VITAL ” para as nossas forças de defesa.

    Tomara que o porta aviões São paulo consiga ficar revitalizado e funcionando como se deve
    ( como todos nós esperamos que ele seja capaz de operar ) daí com ele funcionando as atividades em torno da aviação da marinha se intensificarão de novo, E, uma vez sendo assim eles irão ampliando e ampliando esta força ainda tímida mas muito capaz que é a ossa aviação naval.E levando em consideração os anseios da Marinha do Brasil, o PA São Paulo poderia ser usado para treinamento de uma futura escola de avidores naval, já que a marinha pretende ampliar a sua frota e comprando mais de um porta aviões.

    Ate 2030 teremos ao menos 3 frotas

    Roger!

    Responder
  3. USP says:
    10 anos atrás

    A4 são mais fáceis de manter e de pilotar., mais fácil de modernizar. E, a principal condição, cabe no orçamento!

    Responder
  4. Marcelo Junior says:
    10 anos atrás

    Boa noite, há tempos acompanho o blog e de vez em quando comento, so que tem muito tempo que tenho uma dúvida. Qual a diferença operacional entre caça Monoposto e biposto se puderem me explicar todas as diferenças entre eles ficarei grato

    Responder
  5. Senta a pua! says:
    10 anos atrás

    Olha, o A4-Skyhawk é uma aeronave excelente para o retorno da aviação naval que era feito todo pela FAB e agora assumido pela MB, diria até que após essa modernização temos a melhor aeronave de treinamento naval do mundo, já que elas serão bem restritas à isso.

    Responder
    • Guilherme Wiltgen says:
      10 anos atrás

      Senta a pua,
      Muito pelo contrário, os A-4 farão muito mais do que se restringirem apenas a treinamento. Seu comentário mostra bem o quanto o público, inclusive os dos meios especializados, desconhecem o programa e as suas finalidades.
      Apesar de ter colocado o link para a matéria exclusiva que fizemos do programa, mesmo assim, me parece que não foi o suficiente para mostrar a abrangência desta modernização.

      Responder
  6. Nelson Lima says:
    10 anos atrás

    Também acho,Oseias.Uma bomba paveway 4 pode ser lançada de grande altitude a uma distancia de 60 km. Ela pode destruir a superestrutura,depois o torpedo mk.48 acaba o serviço. e os fações permanecem protegidos com seus misseis a-darter.

    Responder
    • Nelson Lima says:
      10 anos atrás

      Digo,Falcões

      Responder
  7. Fred says:
    10 anos atrás

    Pelo que entendi, são dois contratos que, pelo cambio de hoje, somam R$396, 678 milhões, o que dá R$33, 056 milhões por cada A-4 modernizado, uma bela grana!

    Serão estes valores totais e finais do programa de modernização ou anteriormente já tinham sido liberadas outras verbas e ainda serão mais no futuro? Pergunto para saber do valor total do programa…

    Responder
    • Vitor says:
      10 anos atrás

      É uma bela grana mesmo, seria melhor adquirir uns 16 F-18 C/D que operam sem restrições no A-12, são supersônicos e suportaria uma modernização com capacidades sem duvida superiores. Um abraço!

      Responder
      • Luiz Padilha says:
        10 anos atrás

        Onde vc encontraria 16 F-18 C/D em boas condições? Os da US Navy estão sendo usados até o talo e os que estão no deserto não prestam, segundo um piloto de F-18 me confidenciou.

        Depois vamos pro São Paulo. O F-18 fez uns testes nele e operou com diversas restrições o que justamente fez a Marine Nationale desistir dele.

        Então esquece F-18 C/D pq para nós não serve.

        Responder
        • Vitor says:
          10 anos atrás

          Bem Luis Padilha, não sou contra a modernização dos Skyhalk, com certeza ele é o unico vetor a ser utilizado pelo A-12 sem algum tipo de restrição, mas acredito que existem F-18 C/D usados disponiveis para venda na Europa ou ate Canada. Sendo lançado pela catapulta de vante decola até com tanque cheio e principalmente é supersonico, algo que é um grande gargalo nas forças navais Br.

          Responder
          • Marcelo says:
            10 anos atrás

            No canadá não por que os de lá não possuem cabos de parada. Na Europa eu não sei, mas talvez se o kwait fosse renovar a frota de caças sobraria alguns F18CD pra gente. Mas ainda sim haveriam outros problemas..

            Responder
    • Atirador 33 says:
      10 anos atrás

      Suas duvidas são as minhas, não entendi se o contrato inicial era de U$ 107 e após a suplementação o valor do contrato passa para U$ 125, ou se é um valor mais o outro totalizando U$ 230, outra situação que dificulta o entendimento é com relação as sequencias dos termos aditivos, pois um termo está com numeração sequencial (padrão da lei de contratos 8666) como 02/02 ou seja, qual seria o valor do 01/02? e o outro trás o código sequencial 03/03, quais seriam os valores dos termos anteriores 01/03 e 02/03? se alguém souber essas informações ou tiver informações sobre o cronograma de dispêndio do projeto, ai fica fácil analisarmos os valores individuais da modernização dessas aeronaves.

      Não sou contra a modernização desses meios, desde que o custo não chegue a metade do valor de um caça novo.

      Abraços

      Responder
  8. Oseias says:
    10 anos atrás

    Eu imagino esses caças usando a dupla MAR-1 mais bomba Lizard, eficaz tanto contra navios como contra alvos em terra.
    Contra navios, o MAR-1 destroi o radar, acabando com a defesa aerea com misseis, então os caças se aproximam e lançam suas bombas guiadas a laser de forma certeira. Uma dupla mais barata que integrar um missil anti-navio e com custos mais baixo por já serem usados pela FAB, além de muito eficaz. Basta lembrar que com bombas burras e sem qualquer armamento anti-radar, os argentinos deram muito trabalho pros navios ingleses nas Malvinas.

    Responder
    • Eduardo Ramos says:
      10 anos atrás

      Complementando amigos Oseias que o perfil de ataque empregado no conflito das malvinas pelas força aérea Argentina juntamente com a ala aérea da Marinha Argentina era inadequado pois juntamente com a má qualificação dos armamentos que tinham suas espoletas de detonação das bombas programada para explodirem após um certo tempo, isso foi evidenciado quando os caças Argentinos tinha que voar bem baixo devido as defesas antiaéreas dos navios da Royal Navy
      acabavam despejando suas bombas bem proximo aos navios o que fazia muitas vezes que as bombas não explodissem após atingirem os navios saltando para fora do mesmo, e mesmo sabendo continuaram a usar os mesmos perfis de ataque e não programando as bombas para explodirem por impacto

      Responder
      • Eduardo Ramos says:
        10 anos atrás

        Se todos esses problemas que eu citei tivessem sido corrigidos, os acertos dos Argentinos contra os navios da Armadas Inglesa teriam sido altíssimos levado a Guerra talvez a outro patamar e mesmo acontecendo da forma que aconteceu com a Inglaterra levando a melhor os Ingleses segundo às historias que nós contam intentaram usar uma bomba atômica contra a Argentina.

        Responder
      • Marco says:
        10 anos atrás

        Eduardo a Marinha participou com todos os seus 4 esquadrões de asas fixas, aeronaves, Super Entendart, Skyhawk, Aermacchi e Turbo Mentors.
        Os 8 Skyhawks fizeram um estrago desproporcional ao seu número, ao contrário da força aérea que não tinha bombas adequadas a marinha tinha a bomba MK-82 Snakeye de 500 lb e costumavam levar 4 delas, sempre pelo menos uma pegava as fragatas Ardent e Antelope são vítimas deste esquadrão inclusive seus capitães distinguiram muito bem aqueles jatos brancos que os atacavam, sim houve participação da FAA mas eles destacaram a precisão da Marinha inclusive com o necessário “Pop Up” final de 1000 pés, algumas bombas da Marinha falharam mas com 4 bombas por passagem a coisa melhorava.

        Responder
  9. Adriano RCC says:
    10 anos atrás

    Ótimas modernizações dos nossos A4! Sou fã do A12 SP ele merece caças modernos, o Gripen NG Naval vai ser joia!!!

    Responder

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