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Home Aviação

Exercício aéreo expõe limitação da FAB

Luiz Padilha por Luiz Padilha
16/11/2013 - 09:37
em Aviação
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M2000C revo
Caça da FAB realizando REVO com o KC 767 da Colômbia

clippingAeronáutica está sem aviões-tanques para fazer reabastecimento de seus caças no ar

A Força Aérea Brasileira encerrou seu maior exercício de combate, a Cruzex 2013, com um enorme saldo positivo, oito países participantes, 4.630 militares, 1.240 horas de voo, 92 aeronaves diretamente envolvidas – e a exposição de uma séria limitação, a falta de aviões tanque próprios, jatos, para fazer o reabastecimento de caças no ar.

Durante o ensaio, as tripulações do contingente brasileiro receberam informações a bordo do KG-767 Jupiter da aviação colombiana – o mesmo tipo de equipamento escolhido pelo Comando da Aeronáutica, todavia ainda pendente da assinatura do contrato de compra abrangendo duas unidades usadas, e revitalizadas pela Israel Aerospace Industrie. O negócio é estimado entre US$ 160 milhões e US$ 200 milhões.

O “posto aéreo de gasolina”, como é chamado, permite multiplicar o poder da aviação, mantendo a frota de combate em atividade por mais tempo e a qualquer distância pretendida. Em situações críticas, o limite é fixado pela resistência dos pilotos.

KC-767-Jupter-FAC-5
KC-767 – O reabastecedor desejado

A FAB está sem jatos especializados para esse tipo de missão desde 10 de outubro, quando foram desativados os três KC-137, versões do Boeing-707, que restavam na Base do Galeão, atuando no Esquadrão Corsário.

Em 26 de maio, a quarta unidade do 2º Grupo de Transportes sofreu um grave acidente no aeroporto Tousand Louverture, de Porto Príncipe, no Haiti. Convertido para transporte de passageiros, o avião trazia de volta ao Brasil 143 soldados, integrantes da tropa da força internacional para estabilização do país caribenho. No momento da decolagem um dos motores falhou e o piloto abortou a operação. Os danos foram definitivos.

KC-137
KC-137 da FAB, hoje desativado

Os KC-137, apelidados “sucatões”, eram, na verdade, ótimos modelos, derivados de um bem sucedido projeto civil da americana Boeing. Fabricados na década de 60 do século passado, chegaram à FAB há 30 anos.

Passaram por revisões e modernizações. Acumularam 44.183 horas de voo, 5.239 das quais na condição de avião presidencial.

Escolha feita. Há oito meses, a seleção para um novo avião tanque da FAB foi encerrada. As opções mais caras, da europeia Airbus e da Boeing, foram descartadas. Venceu a oferta, de custo reduzido, da IAI. Os dois jatos serão procurados no mercado pelo fornecedor e configurados pela subsidiária Bedek no arranjo KC-767/300ER para permitir uso múltiplo – cargueiro, resgate médico, o transporte de pessoal e tanque.

O anúncio da escolha foi feito em março. Até agora a Presidência da República não formalizou o compromisso.

No momento, a FAB conta com dois reabastecedores Hércules KC-130, turboélices. A velocidade é de 590 km/hora, pouco adequada ao abastecimento direto, no ar, dos jatos de alto desempenho F-5M, os principais caças da Força. Levam 33 toneladas de carga. A velocidade dos 767 é superior a 900 km/ hora, e o peso útil chega a 72 toneladas. A Cruzex/13 teve a participação de equipes dos Estados Unidos, Chile, Venezuela, Canadá, Colômbia, Equador e Uruguai.

A FAB mobilizou 4 mil militares e 55 aeronaves diversas. Foram exercitadas operações de combate, lançamento de tropa, resgate, ataque, infiltração e escolta. Segundo o diretor do ensaio, brigadeiro Mário Luís Jordão, “a cooperação internacional foi de altíssimo nível”.

FONTE: Estado de São Paulo – Roberto Godoy

Tags: KC-137KC-767
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Comentários 4

  1. Roberto Colistete Jr. says:
    12 anos atrás

    “Esqueceram” de dizer que o KC-130 abasteceu caças da FAB durante a Cruzex 2013 :
    http://farm3.staticflickr.com/2822/10851743463_83fd5c4626_o.jpg

    Responder
  2. pinaffi says:
    12 anos atrás

    se forem esperar até o KC-390 ficar pronto estamos fritos, ainda por cima com a pequena capacidade dos F-5 a necessidade de reabastecimento em vôo é enorme não temos a mínima condição de protejer nem a área de coflito

    Responder
  3. Leonardo says:
    12 anos atrás

    A culpa deve ser dividida igualmente com a Presidente da República, cuja vontade de modificar esse estado de coisas é NULA.

    Responder
  4. mauricio matos says:
    12 anos atrás

    O autor do texto só não falou que passamos vergonha para não diminuir ainda mais a FAB com as desativações de aviões reabastecedores e com os caças mirage no final do ano e com a enrolação do governo e a FAB pois ela também tem culpa no cartório nossa força aérea vai caminhando em passos largos para se tornar uma transportadora aérea.

    Responder

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