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Home Aviação

FAB realiza voo de Aeronave Remotamente Pilotada (ARP) via satélite

Luiz Padilha por Luiz Padilha
30/07/2021 - 22:11
em Aviação
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Pilotada por satélite. É assim que a Aeronave Remotamente Pilotada (ARP), de modelo RQ-900, da Força Aérea Brasileira (FAB), contribui com imagens exclusivas e, em tempo real, na Operação Samaúma. As decolagens ocorrem do Campo de Provas Brigadeiro Velloso (CPBV), localizado na Serra do Cachimbo, em Novo Progresso (PA), com controle e coordenação tática, de forma remota, do Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE), em Brasília (DF).

De acordo com o Chefe do Estado-Maior Conjunto do COMAE, Major-Brigadeiro do Ar Alcides Teixeira Barbacovi, a atividade tem caráter de inteligência e é essencial para a entrega de informação em tempo real. “A ARP tem capacidade de imagear, descobrir e fotografar pontos de desmatamento na Amazônia. E, de Brasília, militares de inteligência do Exército Brasileiro e da Força Aérea Brasileira analisam o conteúdo captado, inclusive, com recurso termal, dando suporte à Operação e aos Comandos Conjuntos e às agências reguladoras e de fiscalização. O sistema aumenta muito o ganho operacional das capacidades da aviação de Reconhecimento da FAB”, explica o Oficial-General.

Utilizando sensores, a antena não aponta mais diretamente para a aeronave, mas, sim, para o satélite, que faz a ponte com a ARP. Anteriormente, o voo era feito somente por meio de uma antena que fica no solo, exigindo uma linha de visada com a plataforma. Ou seja, trazia algumas limitações de distância para a operação da aeronave, pois, à medida que a distância entre a ARP e a estação de solo aumenta, a aeronave começa a ficar abaixo do horizonte, interrompendo a linha de visada.

Operação Samaúma

A FAB, juntamente com as Agências reguladoras e de fiscalização, atua em pontos de interesse levantados pelo Comando Conjunto Norte (Belém), Comando Conjunto Centro-Oeste (Campo Grande) e Comando Conjunto Amazônia (Manaus), de modo que, em tempo real, equipes no terreno possam verificar eventual irregularidade.

Apesar do apoio operacional dado pela Força Aérea, quem realiza as apreensões, prisões ou emite multas são as entidades policiais que englobam a Operação, como a Polícia Federal (PF) e a Polícia Militar do estado de Rondônia (PMRO). Além da PF e da PMRO, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) também participam ativamente das ações de prevenção e repressão dentro da Operação.

A FAB está atuando na Operação Samaúma, que foi deflagrada pelo Governo Federal, representado pelo Ministério da Defesa, para combater o desmatamento ilegal e os incêndios florestais nas terras indígenas e nas unidades federais de conservação ambiental, na região norte do País. A Operação é um esforço conjunto das Forças Armadas, órgãos e entidades de proteção ambiental, além de agências e instituições policiais. Na missão, a FAB é responsável por dar todo o suporte de inteligência, vigilância e reconhecimento, no fornecimento de imagens aéreas, por meio do emprego das aeronaves RQ-900, P-3 AM Orion, R-99, A-1 e H-60 Black Hawk.

Fonte: Agência Força Aérea, por Tenente Cristiane
Edição: Agência Força Aérea – Revisão: Major Bazilius
Foto: Suboficial Nery  e Sargento Rezende / CECOMSAER
Tags: Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE)RQ-900
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Comentários 12

  1. PRAEFECTUS says:
    4 anos atrás

    Meus caros,

    isso tudo é um divisor de águas, pois estamos vendo a FAB dando seus primeiros passos de Consciência do Domínio Espacial (Space Domain Awareness – SDA), quando o espaço passa a ser considerado um campo de batalha assim como o mar, a terra e o ar…

    É necessário caminharmos a passos largos neste quesito para diminuirmos o atraso em que nos encontramos!

    Grato

    Responder
    • HMS TIRELESS says:
      4 anos atrás

      Bom vê-lo de novo, seus comentários são bem fundamentados

      Responder
      • PRAEFECTUS says:
        4 anos atrás

        Olá HMS TIRELESS,

        saudações, agradeço a consideração.

        Responder
  2. Guilherme Wiltgen says:
    4 anos atrás

    Comte Alexandre,
    O RQ-900 é fabricado pela israelense Elbit.
    Abs,

    Responder
  3. ALEXANDRE ALVES SANTIAGO says:
    4 anos atrás

    Prezados Senhores
    Gostaria de saber onde este VANT foi desenvolvido e projetado.
    Participei do projeto Acauã com o IEA, IPqM, e CTEx.
    Cordiais saudações
    CMG(EN RM1) Alexandre

    Responder
  4. kahllil says:
    4 anos atrás

    Parabéns a FAB porem infelizmente anos operamos uma única unidade RQ-900 , algo totalmente incompatível com a extensão territorial brasileira, o azerbajão por exemplo tem 15 desses. Outro ponto e a demora em se evoluir a doutrina de utilização de drones aqui no brasil, o porque dessa demora? não sabem com oque vão usar os drones?.

    O EB precisa urgente do seu drone de obtenção de alvos para a artilharia e para o astro 2020, esse projeto congelou?

    Responder
    • Everton BM says:
      4 anos atrás

      Estou de acordo.

      Responder
  5. Rudi PY3TO says:
    4 anos atrás

    Padilha Saudações….Este drone poderia ser armado numa situação de emergencia?

    Responder
    • Luiz Padilha says:
      4 anos atrás

      Creio que não

      Responder
  6. Wellington Góes says:
    4 anos atrás

    Capacidade realmente interessante… Laboratório para novas oportunidades no segmento…

    Responder
  7. Marcos says:
    4 anos atrás

    Qual satélite? O SGDC-1?

    Responder
    • MMerlin says:
      4 anos atrás

      Sem dúvida o enlace utilizou este satélite.
      Um marco.
      A tempos atrás surgiu o boato que homologado o procedimento, a FAB poderia adquirir até 10 aeronaves RQ-900.
      A necessidade existe sem dúvidas.

      Responder

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