Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
  • Home
    • Quem Somos
    • Regras de Conduta
    • Tecnologia
    • Projeto Challenge Coin do DAN
    • Espaço
  • Artigos
  • DAN TV
  • Entrevistas
  • Exclusivo
    • Colunas
      • Coluna Mar & Guerra
      • Coluna Política Internacional
      • Espaço do Aviador
    • Vídeos
  • Aviação
  • Defesa
  • Exército
  • Geopolítica
  • Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados
Defesa Aérea & Naval
Nenhum resultado encontrado
Ver todos os resultados

Home Aviação

KC-X2: Acordo com IAI é exemplo a ser seguido

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
17/09/2014 - 09:10
em Aviação
7
0
compartilhamentos
554
acessos
CompartilharCompartilharCompartilhar
Chinese (Traditional)DutchEnglishFrenchGermanItalianJapanesePortugueseRussianSpanish

767_MMTT - IAI

clippingO projeto das aeronaves KC-X2, da Força Aérea Brasileira (FAB), está sendo considerado um dos mais bem elaborados programas de compensação industrial e tecnológica para a indústria aeroespacial e de defesa brasileira. O KC-X2 contempla a aquisição de três aviões para missões de reabastecimento em voo, transporte estratégico de carga e tropa e evacuação médica.

A empresa IAI (Israel Aerospace Industries) foi escolhida para fornecer os aviões que substituirão os antigos KC-137 ou Sucatões, incorporados pela FAB em 1986 e empregados em missões operacionais e humanitárias.

O contrato ainda não foi assinado, pois aguarda recursos no orçamento. A FAB, no entanto, tem pressa em viabilizar o acordo. “Com a perda do Sucatão, a FAB ficou sem nenhum avião para realizar estas missões e tem tido que recorrer ao aluguel de aeronaves dos países vizinhos para manter-se operacional”, disse Manoel de Oliveira, presidente da Sygma.

Os aviões comprados pela FAB da IAI são do modelo Boeing 767-300 usados. Eles serão convertidos para aviões cargueiros e posteriormente transformados em aeronave de abastecimento.

Boeing 767-300ER

A proposta para KC-X2 foi elaborada pela Sygma. Segundo Oliveira, o “offset” oferecido pela IAI beneficiará as empresas Akaer, TAP Engenharia e Manutenção, Gespi e Friuli. A IAI irá capacitar a Friuli a projetar alguns ferramentais utilizados na instalação e desinstalação de equipamentos nos aviões que serão fornecidos para a FAB. “O avião poderá ser usado em quatro configurações diferentes. Em duas horas você transforma uma versão para transporte de tropa em avião hospital ou de reabastecimento em voo”, diz o presidente da Friuli, Gianni Cucchiaro

A parceria, segundo Cucchiaro, representa investimentos da ordem de R$ 2 milhões. A Friuli vai enviar alguns de seus funcionários para serem treinados na fábrica da IAI em Israel.

AF-1M

A Gespi Aeronáutica, especializada em manutenção e reparo de turbinas aeronáuticas e industriais, receberá da IAI treinamento para fazer manutenção dos motores dos 12 caças A-4 da Marinha, que estão sendo modernizados pela Embraer.

Esse trabalho, segundo o presidente da Gespi, João Scarparo, é feito hoje no exterior e leva quase dois anos para retornar ao Brasil, devido à complexidade que envolve transporte e desembaraço de equipamentos aeronáuticos.

O executivo estima que essa nova atividade criará uma demanda de trabalho de seis motores por ano e uma receita entre R$ 6 milhões e R$ 7 milhões para a empresa. “No Brasil poderíamos fazer esse trabalho para a Marinha em 90 dias”, ressaltou.

Para a TAP Manutenção & Engenharia, a transferência de tecnologia será no treinamento para fazer as conversões de aviões Boeing 767-300 da configuração standard de transporte de passageiros para uma configuração multimissão (transporte de cargas, tropas, remoções aeromédicas, além de reabastecimento aéreo).

A empresa também receberá treinamento para a manutenção de sistemas de missão incorporados à aeronave que será convertida. “Além da demanda de serviços oriunda deste projeto, haverá uma qualificação de parte do nosso corpo técnico em modificações estruturais complexas de aeronaves”, afirma o diretor de desenvolvimento de negócios da TAP, Anderson Fenocchio.

FONTE: Valor Econômico, Por Virgínia Silveira

Tags: Boeing 767-300 ER MMTTFABForça Aérea BrasileiraIsrael Aerospace Industries (IAI)KC-X2
Notícia Anterior

Reino Unido estuda transferir seus submarinos nucleares para os EUA, caso "sim" vença na Escócia

Próxima Notícia

F-X2: Plano da Saab pesou na vitória do Gripen

Guilherme Wiltgen

Guilherme Wiltgen

Notícias Relacionadas 

Indústria de Defesa

Criptocomputador da Kryptus ganha designação PED e será incorporado ao novo radar de defesa da Embraer

23/04/2025 - 09:54
Indústria de Defesa

IAI anuncia a primeira entrega do novo radar de vigilância aérea multimodo e multifuncional

13/02/2025 - 10:36
Indústria de Defesa

Mac Jee se consolida e expande atuação com projetos no setor de defesa e aeroespacial

23/08/2024 - 16:36
Carregar mais
Próxima Notícia

F-X2: Plano da Saab pesou na vitória do Gripen

Comentários 7

  1. Darkman says:
    11 anos atrás

    Uma vergonha ter que comprar aviões usados e pior não saber usar o dinheiro público para compra. Podem justificar que para ser usado como Tanker o usado não seria problema. Mas seria mas justo você comprar um avião novo do que um usado. Os anos que venham a ficar em missão justifica o valor pago.
    Continuamos com o complexo de vira lata.

    Responder
  2. Topol says:
    11 anos atrás

    Precisamos desses B-767 REVO para operações de longo alcance, um esquadrão de AMX do Rio Grande do Sul pode fazer uma missão de ataque na divisa de Rondonia com a Bolívia e voltar sem escala, o KC-390 também oferecerá essa vantagem mas os B-767 podem fazer até missões intercontinentais.

    Responder
  3. dennys pegorett says:
    11 anos atrás

    fazer o que neee ……… qdo eles dizem nós temos que acreditar !!!!!!!!
    e concordo em comprar 2 EMB – 190/195 para fazermos de carga/reabastecedor; lembrando que a IAI tem um otimo projeto de avião reabastecedor de pequeno porte !!!!!!! tudo bem que para as dimensões do nosso país precisamos de um maior e em maior numero ( 6 ) ; mais ter 2 para trinamento, pequenas missões ( CRUSEX ) e dar maior mobilidade para a FAB seria mito bom …..

    Responder
  4. Luiz Gabriel Garcia says:
    11 anos atrás

    A contenção era para comprar 6 aviões de 20 milhões cada por 662 milhões para patrocinar a Dilma!!!

    Responder
    • Topol says:
      11 anos atrás

      Luiz Gabriel, são 21 milhões de DÓLARES. Isso dá 49 milhões de reais cada Legacy daquele na versão simples para uso civil, ok.
      Melhora um pouco mas continua sendo muito indigesto esse preço que estamos pagando nos aviões do GEIV.
      Inclusive, quem teria que pagar essa conta não seria os aeroportos e as empresas aéreas, por que a FAB ?
      Se alguém souber por favor ilumine essa questão…

      Responder
  5. eneas says:
    11 anos atrás

    Alguém sabe se essa contenção de verba específica já foi resolvida?

    Responder
  6. mauricio matos says:
    11 anos atrás

    A FAB tem dinheiro para comprar jatos executivos mais não tem dinheiro para assinar um contrato de modernização desses reabastecedores e temos que alugar de países vizinhos que contraste. Será que a EMBRAER não tinha jatos de segunda devolvidos por alguém que não pagou seria mais viável a FAB .

    Responder

Deixe uma resposta para Luiz Gabriel Garcia Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Destaque do DAN

BAE Systems demonstra o CV90120 para o Corpo de Fuzileiros Navais no Rio

Publicações DAN

    •  
    • Artigos

    EDGE Group: NIMR, a fábrica de veículos blindados

    EDGE Group: CARACAL acertando no alvo

    EDGE Group: AL TARIQ e suas soluções para munições guiadas de precisão

    ADSB: O estaleiro do EDGE Group

    Rodrigo Torres e a expansão do EDGE Group no Brasil

    Hamad Al Marar, um executivo visionário no comando do EDGE Group

    EDGE Group: DAN visita a gigante de defesa dos Emirados Árabes Unidos

    • Home
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval

    © 2019 - Defesa Aérea & Naval. Criação web Tchê Digital

    Nenhum resultado encontrado
    Ver todos os resultados
    • Home
      • Quem Somos
      • Regras de Conduta
      • Tecnologia
      • Projeto Challenge Coin do DAN
      • Espaço
    • Artigos
    • DAN TV
    • Entrevistas
    • Exclusivo
      • Colunas
        • Coluna Mar & Guerra
        • Coluna Política Internacional
        • Espaço do Aviador
      • Vídeos
    • Aviação
    • Defesa
    • Exército
    • Geopolítica
    • Naval