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Home Aviação

Omni conquista novos contratos com a Petrobras

Crescimento pode gerar novas vagas para o setor de transporte aéreo offshore

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
07/07/2023 - 08:30
em Aviação
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A Omni Táxi Aéreo assinou recentemente mais quatro contratos com a Petrobras. As novas operações, previstas para início em janeiro de 2024, atenderão a Bacia de Santos por meio do aeroporto de Maricá e Jacarepaguá (RJ) com aeronaves de médio e grande portes. As novas licitações reforçam a posição de liderança da Omni no mercado da aviação offshore contribuindo ainda para novas contratações de pessoal em suporte às novas demandas.

“Estamos orgulhosos por conquistar esses novos contratos com a Petrobras, que evidenciam o nosso compromisso com a segurança e a excelência operacional. A Omni vem acompanhando o crescimento do mercado e oferecendo oportunidades para profissionais que desejam embarcar conosco nessa trajetória de sucesso”, afirma Roberto Coimbra, CEO da Omni Táxi Aéreo”.

Tags: Aviação OffshoreOffshoreOmni Táxi AéreoPetrobras
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Comentários 4

  1. Roberto says:
    2 anos atrás

    Tom,

    Vc não entendeu o raciocínio, o q eu quis dizer q as forças armadas ao explorar alguns setores da economia, como empresas q prestam serviços de helicopteros, por exemplo, os helicopteros poderiam ser atuais, mas da União, e os pilotos e mecânicos seriam militares atuando num rodízio, p ganhar experiências e conhecimentos, os pilotos e mecânicos, e o dinheiro ganhado pelo serviço prestado iria p um fundo do tipo, comprar equipamentos novos e atualizados, entendeu, unir o útil ao agradável…
    Em muitos casos os pilotos e mecânicos militares, não tem muitos trabalhos e aí não ganham experiências e conhecimentos necessários numa emergência por exemplo.
    Os pilotos de helicopteros da Polícia do Estado de SP, são considerados os melhores pilotos do Brasil porque voam todos os dias praticamente, e os militares das forcas armadas?!…
    Agradeço por vc se interessar pelo meu comentário, e acredito q dever ter entendido o raciocínio, ideia…
    Abraco

    Responder
    • Tom says:
      2 anos atrás

      Roberto, eu só fiz essa colocação pq conheço bem os dois lados q vc aponta para afirmar q não são compatíveis. Vi meu pai sofrendo com as aeronaves da FAB e acompanho de perto a operação de aeronaves offshore. Se as Forças Armadas conseguirem cuidar bem do negócio delas, já será um bom ganho.

      Responder
  2. Roberto says:
    2 anos atrás

    Parabéns p a empresa Omni pelo contrato, mas na minha pequenez quem deveria fazer estes trabalhos ou prestacao de servicos, deveria ser uma empresa prestadora criada pelas focas armadas brasileiras, na qual os pilotos e mecânicos de aeronaves se revesariam em escalas periódicas, tipo uma semana inteira na empresa prestando serviço, e no final entraria de novo no final do rodízio, p ter horas de voo (pilotos) e acúmulos de conhecimentos, experiências, capacitações, habilidades…, produzir mais e a remuneração do serviço prestado iria p o “fundo de investimentos e compras de artefatos militares”, sem dizer o desenvolvimento humano do militar q estará fazendo uma atividade benéfica p a união e a si próprio.
    Abraco

    Responder
    • Tom says:
      2 anos atrás

      Meu amigo, de onde vc tirou essa ideia? Com todo o respeito, não tem a menor possibilidade disso dar certo. As aeronaves a serviço da Petrobras precisam ter um nível elevado de disponibilidade. As Forças Armadas já têm dificuldade em manter as próprias frotas voando, imagina uma das maiores frotas offshore do mundo! Não adianta misturar as coisas. Forças Armadas são para defesa. Exploração de petróleo é uma atividade econômica. Se Marinha tiver capacidade de proteger a ZEE já será um grande ganho. Deixa a operação de helicópteros para as empresas especializadas que tem capacidade para tal.

      Responder

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