Oficiais militares do Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx) fazem uma reflexão sobre as possibilidades de conflitos no Atlântico Sul, com propostas de ações para o País fazer frente a ameaças nessa área estratégica.
A fim de contextualizar o emprego da Força Terrestre sob a perspectiva de conflitos no Atlântico Sul e em consonância aos propósitos estipulados pelo EME para o Projeto Interdisciplinar do CPEAEx no ano de 2015, o trabalho desenvolvido teve como objetivo analisar as possibilidades de conflitos no Atlântico Sul, elaborando propostas de ações para fazer frente a ameaças nessa importante área estratégica.Historicamente, a importância do Atlântico Sul está ligada ao desenvolvimento da navegação em mar aberto a partir do final do século XV. O domínio marítimo britânico nos séculos XVII, XVIII e XIX proporcionou a criação de uma diagonal insular no Atlântico Sul, que permanece sob domínio inglês até os dias atuais. A Inglaterra não é a única nação europeia que mantém sua presença no Atlântico Sul. A França manteve seu interesse no continente sul-americano por meio da Guiana Francesa, território ultramarino, praticamente na entrada do Atlântico Sul.
Da análise das tensões e conflitos recentes ocorridos na América do Sul entre nações com projeção para o Atlântico: o episódio conhecido como “Guerra da Lagosta”, na década de 60; a questão de Itaipu e influência sobre a Bacia do Prata, na década de 70; a questão do Canal de Beagle e Cabo Horn, nas décadas de 70 e 80, e a Guerra das Malvinas, em 1982, observa-se a incidência de quatro grandes atores. As duas potências europeias com territórios no hemisfério sul, França e Inglaterra, e os dois maiores países da América do Sul com projeção para o Oceano Atlântico, Brasil e Argentina.
Na continuação desta análise, foram levantadas como possíveis causas de tensões e conflitos futuros na área geoestratégica do Atlântico Sul o interesse internacional na descoberta de novas reservas petrolíferas, bem como de recursos minerais e pesqueiros na plataforma continental brasileira e na costa africana. Também no litoral africano, a questão da pirataria no Golfo da Guiné pode ser escalada para uma tensão internacional.
Por último, a presença de atores extrarregionais como Rússia, China e Índia, pode vir a questionar a hegemonia americana nos oceanos. O aumento da presença e influência desses países no continente africano, nas áreas econômica e militar, bem com o lançamento dessas potências emergentes ao mar, pode suscitar nos EUA a necessidade de uma demonstração de sua força naval. Com isso, foram levantadas como as principais áreas focais no Atlântico Sul: o Cone Sul Africano onde se encontra o Cabo da Boa Esperança; o saliente africano e o Golfo da Guiné; a região do Estuário do Rio da Prata e sua projeção sobre o arquipélago das Malvinas; e a Foz do Rio Amazonas com sua projeção para o arquipélago de Fernando de Noronha. Dessas áreas, as duas últimas foram levantadas como as mais possíveis de serem atingidas por um conflito, tendo em vista o histórico contencioso e os atores envolvidos.
Conclui-se então que em um eventual conflito no Atlântico Sul, a FTer poderá ser empregada como: Comando de Zona de Defesa, comando conjunto ativado a partir de um ou mais Comandos Militares de Área situados no litoral; FTC para emprego em Operações Contra Desembarque Anfíbio, defesa de áreas litorâneas estratégicas e defesa de ilhas oceânicas; e no emprego de capacidades assimétricas Antiacesso/Negação de Área (A2/NA).
Da análise de se o Processo de Transformação do Exército estará coerente com o poder dissuasório necessário para um eventual conflito no Atlântico Sul, chega-se à conclusão que para o emprego da FTer em ações na ZD, o Projeto PROTEGER, que abrange a defesa de infraestruturas estratégicas críticas, juntamente com os Projetos DEFESA CIBERNÉTICA e DEFESA ANTIAÉREA são de capital importância. Para o emprego como FTC nas ações no litoral e defesa de ilhas oceânicas, o Projeto GUARANI, com a nova família de blindados sobre rodas que serão utilizados pelas unidades de Cavalaria e Infantaria, juntamente com o Projeto DEFESA ANTIAÉREA, possuem destaque. Para o emprego de capacidades assimétricas Antiacesso/Negação de Área (A2/NA), o Projeto ASTROS 2020, juntamente com os Projetos DEFESA CIBERNÉTICA e DEFESA ANTIAÉREA, contribuem sobremaneira para ao aumento do poder de dissuasão brasileiro contra um eventual oponente com poder militar superior. Em segundo plano para esta ação estão os Projetos GUARANI e OCOP, este último, devido à sua finalidade de aumentar a capacidade operacional da FTer com a dotação de produtos de defesa modernos e suficientes, permeia o emprego em todas as possibilidades.
Destaca-se a afirmativa de que, em um conflito armado no Atlântico Sul, o emprego das Forças Armadas ocorreria sob o escopo da doutrina de operações conjuntas, com foco na interoperabilidade e respeitadas as especificidades de cada Força. Nesse contexto, a FTer está inserida com seus projetos estratégicos indutores da transformação em consonância com seu emprego nessas possibilidades de conflitos. Finalmente conclui-se que é de suma importância que o Exército Brasileiro não apenas se organize para atuar em todo o espectro dos conflitos, como também em todos os cenários previsíveis mais perigosos, devido à impossibilidade de se saber, de antemão, em que grau de gravidade os nossos interesses essenciais poderão ser ameaçados futuramente.
AUTORES:
Cel Inf SAMUEL VIEIRA DE SOUZA
Cel Inf ANATÓLIO DOS SANTOS JUNIOR
Cel Art LUÍS FERNANDO GONÇALVES
Cel Com FERNANDO COSTA ADAM
Cel Cav ROGÉRIO MARQUES NUNES
Cel Av MAURO BELLINTANI
CMG FN JORGE LUIZ CORDEIRO DAS NEVES
Este e o mal do brasileiro discutir prolegômenos e propedêuticas a enfrentar o problema real, ou seja no Brasil se combate os efeitos mas nunca as causas, até por que combatendo as causas, cessariam os efeitos e nossos políticos não mais teriam como fazer discursos em comícios ou criar planos mirabolantes para propiciar o eterno desvio de verbas.
Pois é, e tem que ser o exército, braço das forças armadas mais voltado para defesa, quem apresenta as possibilidades de conflitos, o dominio do Atlantico tem por base principal a Marinha e a Força aérea, vejo a Marinha cada vez mais desnuda de meios e a Força Aérea a duras penas conseguiu comprar 36 miseros caças mais próximos dos caças dos atuais dominadores dos mares. É hora de dar um basta a esta mediocridade e disponibilizar meios para as FA’s para que realmente posam defender os intereses do Brasil.
Este e o mal do brasileiro discutir prolegômenos e propedêuticas a enfrentar o problema real, ou seja no Brasil se combate os efeitos mas nunca as causas, até por que combatendo as causas, cessariam os efeitos e nossos políticos não mais teriam como fazer discursos em comícios ou criar planos mirabolantes para propiciar o eterno desvio de verbas.
Pois é, e tem que ser o exército, braço das forças armadas mais voltado para defesa, quem apresenta as possibilidades de conflitos, o dominio do Atlantico tem por base principal a Marinha e a Força aérea, vejo a Marinha cada vez mais desnuda de meios e a Força Aérea a duras penas conseguiu comprar 36 miseros caças mais próximos dos caças dos atuais dominadores dos mares. É hora de dar um basta a esta mediocridade e disponibilizar meios para as FA’s para que realmente posam defender os intereses do Brasil.
Rprosa…..otimo comentario….temos q sair do foco principal da materia e comentar o obvio…parar de criar ilusoes e ufanismos…..o cerne da questao e muito mais abrangente e ficar aqui alimentando Su 24, 34, Brahmos, etc…. nao irao acontecer……..chega de comentar sonhos……a realidade nua e crua e outra…dinheiro existe, alias sempre existiu..o q nao tem eh a vergonha , honta, etica de uma verdadeira CASTA de politicos corruptos e oportunistas de toda especie q se locupleta e sapateia em cima das carcacas da populacao cada vez mais pobre e deseducada, chegando ao limite de esgarcarem a base de tudo…..a FAMILIA…tao se lxando para a populacao ou seu crescimento…eh na miserabilidade e ignorancia da populacao deste pais q se instalou um brasil putenfia….ai esta instalada a MAFIA q se abastece de toda esta miseria….nunca seremos uma nacao de topo c a qualidade de educacao hoje existente….ainda tem centenas de outros fatores clarissimos q poderiam ser debatidos aqui e nem assim teriamos o pais q desejamos….vamos continuar a morrer de inveja enquanto outros fazem sua lica de casa, aqui se debate a belezura do papel q criou esta perola inutil do END.e outras…………..arghhhhhhhhhh…….acorda mocada………..Sds
Celso,
Acredito que todos aqui sabem dos problemas do Brasil, afinal convivemos com eles todos os dias… O problema é que as perspectivas de alguma mudança a curto-médio prazo é ínfima, e querer discutir aqui alguma coisa em âmbito político acaba sempre descambando pro lado da agressão pessoal, e pela defesa apaixonada por ideologias e não irá se gerar novas ideias, informação e conhecimento o que acaba com o sentido deste espaço e da matéria em questão.
Positivo Bardini.
Bardini, respeito sua opiniao, mas ficar aqui debatendo o impossivel chega a tirar do serio ate o mais serio mortal. Nao se trata de ideologia meu caro, trata-se de roubo institucionalizado e q mal sao pinidos em vista de um sistema juridico devidamente aparelhado no correr dos anos e suas leis exdruxulas criadas pelo legislativo de safos q ai estao. Ideias todos as temos a …eu particularmente as nutro a mais de 50 anos….entao me diga ai sobre o q estamos debattendo ou a qual tipo de agressao se trata. A medio prazo nada se muda, muito menos se transforma e a persisitir esta conversa, vcs aqui estarao escrevendo das mesmas coisas nos proximos 30 anos. precisamos debater o possivel e nao ficar aqui sonhando em devaneios. ada um professa sua fe ou conviccao, mas desde q estas nos levem a uma nacao factivel e real. Nossas FAs estao sucateadas e isso nao vai mudar nem nos proximos 250 anos. Isso ja ocorria a outros 60 anos atras. As bases do meu comentario estao solidamente escritas e sao comprovadas, nao se tratam de bobagens. Sds
Celso,
Desejo mudanças, tanto quanto você, e tento fazer minha parte todo dia, esperando para que por meios legais apareça alguém que em 2018 possa dar um novo rumo ao país. O que não da é pra pra ficar fazendo de um blog seu muro de lamentações… Afinal aqui, creio eu, seja um local para entusiasta dos assuntos de defesa.
Rprosa…..otimo comentario….temos q sair do foco principal da materia e comentar o obvio…parar de criar ilusoes e ufanismos…..o cerne da questao e muito mais abrangente e ficar aqui alimentando Su 24, 34, Brahmos, etc…. nao irao acontecer……..chega de comentar sonhos……a realidade nua e crua e outra…dinheiro existe, alias sempre existiu..o q nao tem eh a vergonha , honta, etica de uma verdadeira CASTA de politicos corruptos e oportunistas de toda especie q se locupleta e sapateia em cima das carcacas da populacao cada vez mais pobre e deseducada, chegando ao limite de esgarcarem a base de tudo…..a FAMILIA…tao se lxando para a populacao ou seu crescimento…eh na miserabilidade e ignorancia da populacao deste pais q se instalou um brasil putenfia….ai esta instalada a MAFIA q se abastece de toda esta miseria….nunca seremos uma nacao de topo c a qualidade de educacao hoje existente….ainda tem centenas de outros fatores clarissimos q poderiam ser debatidos aqui e nem assim teriamos o pais q desejamos….vamos continuar a morrer de inveja enquanto outros fazem sua lica de casa, aqui se debate a belezura do papel q criou esta perola inutil do END.e outras…………..arghhhhhhhhhh…….acorda mocada………..Sds
Celso,
Acredito que todos aqui sabem dos problemas do Brasil, afinal convivemos com eles todos os dias… O problema é que as perspectivas de alguma mudança a curto-médio prazo é ínfima, e querer discutir aqui alguma coisa em âmbito político acaba sempre descambando pro lado da agressão pessoal, e pela defesa apaixonada por ideologias e não irá se gerar novas ideias, informação e conhecimento o que acaba com o sentido deste espaço e da matéria em questão.
Positivo Bardini.
Bardini, respeito sua opiniao, mas ficar aqui debatendo o impossivel chega a tirar do serio ate o mais serio mortal. Nao se trata de ideologia meu caro, trata-se de roubo institucionalizado e q mal sao pinidos em vista de um sistema juridico devidamente aparelhado no correr dos anos e suas leis exdruxulas criadas pelo legislativo de safos q ai estao. Ideias todos as temos a …eu particularmente as nutro a mais de 50 anos….entao me diga ai sobre o q estamos debattendo ou a qual tipo de agressao se trata. A medio prazo nada se muda, muito menos se transforma e a persisitir esta conversa, vcs aqui estarao escrevendo das mesmas coisas nos proximos 30 anos. precisamos debater o possivel e nao ficar aqui sonhando em devaneios. ada um professa sua fe ou conviccao, mas desde q estas nos levem a uma nacao factivel e real. Nossas FAs estao sucateadas e isso nao vai mudar nem nos proximos 250 anos. Isso ja ocorria a outros 60 anos atras. As bases do meu comentario estao solidamente escritas e sao comprovadas, nao se tratam de bobagens. Sds
Celso,
Desejo mudanças, tanto quanto você, e tento fazer minha parte todo dia, esperando para que por meios legais apareça alguém que em 2018 possa dar um novo rumo ao país. O que não da é pra pra ficar fazendo de um blog seu muro de lamentações… Afinal aqui, creio eu, seja um local para entusiasta dos assuntos de defesa.
Senhores quando vamos enfrentar o problema brasileiro de frente, quando teremos vergonha na cara e assumirmos que o nosso grande cancro não é a falta de dinheiro, mas sim a crônica incapacidade de nossas autoridades públicas de gerirem o dinheiro público, quando vamos deixar de pagar cerca de 5% do nosso PIB de juros, quando nosso desgoverno vai deixar de alimentar a ciranda financeira e investir realmente no que traz proventos para nossa debilitada economia.
Alguém aqui já parou para pensar que nosso desgoverno capta dinheiro no mercado a juros de 12, 15,17% ao mês e empresta a nossos empresário a juros de 5%, alguém aqui já parou para fazer as contas e vermos quanto estamos jogando de dinheiro fora com esta ciranda financeira, alguém já parou para pensar que os enormes empréstimos efetuados aos “cumpanheiros de ideologia” sã subsidiados e quem paga conta e o povo brasileiro.
Como podemos ter investimentos em P&D se nossos investimentos governamentais são todos com overprice, como uma Tamandaré pode custar 450 milhões de dólares se há no mercado navios melhores, mais modernos e mais baratos.
Como podemos ter um desenvolvimento de longo prazo se sob a pecha da denominada TOT se ocultam enormes somas de propina, ou alguém aqui credita que os Scorpenes não estão superfaturados.
Vejam o orçamento do Chile e comparem as FAs chilenas com as nossas FAs, nosso probelam não e falta de dinheiro falta de capacidade ou falta de now how, nosso problema e falta de vergonha na cara de nossas autoridades públicas, bem com falta de vergonha de nos brasileiros de sermos tão complacentes como tamanha roubalheira, pois no Brasil onde a governo, seja federal estadual ou municipal pode ter certeza de que há desvio, superfaturamento, má gestão de dinheiro público e péssima qualidade do serviço prestado.
Infelizmente vivemos numa cleptocracia e não fazemos nada para mudar isso, ao contrário a perspectiva é que tal situação se perpetue no futuro, pois aúnica lei que vige no Brasil e a chamada Li de Gerson.
Assim esqueçam serviços públicos de qualidade, esqueçam capacidade dissuasória, esqueçam, moralidade na política, nosso país esta tão profundamente enlameado no mar de corrupção que nem mesmo nossas instituições estão livres dela, ou seja, não há para onde correr, pois a menos esperta de nossas autoridades cobra 30% de propina.
Senhores eu estava com o SU-24 por mera questão Custo X Malefício (ao inimigo é claro), primeiro que não sairia os olhos da cara ter um esquadrão desses modernizados. Naturalmente que o SU-34 é o que tem de melhor para essa distância e carga pretendida, vamos a um exemplo histórico com equipamento bem menos adequado, o azimute do ataque ao Invencible dia 30 de Maio de 82 nos diz muito a respeito disso (pareciam vir da Africa do Sul!), isso só foi possível devido a uma modernidade exclusiva dos poucos Skyhawks “C” que sobravam, oxigênio liquido ao invés de gasoso, Standart ao bem mais numeroso Skyhawk “B” da Marinha e Força Aerea, naturalmente que o então moderníssimo Super Entendart tinha tb essa modernidade que aumentava em muito a autonomia, ou seja, não bastava reabastecer no ar se seus pilotos vão ficar sem oxigênio na volta e assim impedidos de retornar alto, nem precisa dizer que vai ficar no meio do caminho. Então mesmo que antigo o vetor pode ter tudo o que vc precisa, autonomia, capacidade de carga e performance, o SU-24 deve preencher os requisitos.
Mas como disso é tudo muito teórico, e era, até uma madrugada em 1982 quando os pilotos Argentinos começaram a alinhar seus alertas na Cabeceira “errada” da pista, a Argentina havia acabado de retomar as Malvinas…
Não me leve a mal, mas da pra entender os motivos de quem defende a aquisição do SU-34, por conta de suas peculiaridades… Agora… SU-24?
Marco,
Mais fácil ficar sem combustível que oxigênio…
Não há provas cabais de que os argentinos conseguiram levar a cabo o ataque ao HMS Invincible… Tanto que ele passou sem um único dano toda a campanha… E até onde sei, o navio operava comumente entre 150 e 200 milhas a noroeste das Falklands, de modo que os A-4 não tinham a perna para intercepta-lo…
A Operação Rosário somente foi possível através do poderio aéreo embarcado e da capacidade anfíbia que a ARA detinha por aquele período. Hoje, mesmo que a FAA tivesse Flanker e a ARA tivesse Fullback, isso não seria possível sem os dois componentes acima citados…
O ataque foi reconhecido pelos Ingleses naquela posição. O que não foi reconhecido foi o alvo, eles insistem q os pilotos argentinos atacaram uma fragata e que outra fragata abateu aquele único Exocet com aquele quase inútil em AA canhão de proa de 114mm, nós acreditamos claro!
Usaram os dois reabastecedores, era tudo ou nada se fossem interceptados a campanha aérea acabava ali mesmo é não haveria o dia mais negro da frota uma semana depois, quando destruíram o Sr Galahad e seu gêmeo ainda foi de lambuja danificada uma fragata. Ali baixaram 50 ingleses e mais 100 feridos!
Excelente materia!
Não estamos imunes a estes riscos e o Brasil pode a qualquer momento, ser envolvido em conflitos no Atlantico Sul.
Russia e China podem armar os argentinos e incentivarem uma nova aventura para simplesmente diluir os esforços dos EUA e OTAN na europa oriental, oriente medio e mar da China. O bolivarianismo de varios paises aqui estão a procura de um inimigo, como instrumento populista para prolongarem seus governos. Isto é uma bomba relogio pronta para explodir.
Nosso pais seria arrastado a força para estes conflitos.
Deveriamos ter:
FORÇA SUBMARINA -> 23 Subs
5 IKL´s/Tupi ( atualizados)
4 scorpenes
10 SMX-23 ( a cobrir lacunas de zonas costeiras e distribuir volume, a custo de 1/2 ou 1/3 de um scorpene)
01 subnuke ( finaliza o bicho)
03 SubNac ( o projeto nacional)
FORÇA DE SUPERFÍCIE:
Abandonar projetos de NapaOc/Fragatas/Patrulhas de pequeno deslocamento, priorizando plantas com potencial de embarque de helis pesados/meio pesados, motorização diesel especificações mercantes , complementadas por um pequeno nucleo de fragatas missileiras aae compradas de prateleira lá fora:
04 Fragatas de uso geral 6 mil ton Absalom Class ( ate 2 helis pesados + capacidade anfibia c/ 900 m2 de deck)
08 Fragatas/NapaOc/NaEscola auxiliares de 12 mil ton equipados com com conteiner Club K e equipamentos modulares
03 Plantas Ro-Ro /LHA/Nae mercantes configuradas de 45 mil ton cada.
06 KDX II de prateleira.
carvalho2008,
Por falar em Absalon (que é designada como navio de apoio (L) e não fragata (F)), a Holandesa Damen tem uma proposta que parece ser mais multifuncional que da Dinamarquesa Odense, A série Crossover XO. Mesmo que seja um pato para muitos, pra mim é o futuro dos navios de combate, haja visto que até a RN, que gosta de inovar na configuração de seus combatentes está aplicando conceitos de modularidade nas suas Type 26.
Sobre a sua lista… Discordo em alguns pontos…
Penso que os IKL´s deveriam permanecer em serviço por no máximo mais 8 anos, e olhe lá (salvo, talvez o Tikuna).
E nesse prazo deveria-se acabar de vez os Scorpènes e continuar a sua fabricação a conta gotas. E a cada finalização de um submarino, contratar-se um novo, aplicando as devidas modernizações. Até se chegar ao numero de 10 unidades convencionais, para se ter como numero base no quadro da MB. E então se projetar uma classe nacional, para então substituir os mais velhos gradualmente. Assim, manteria-se o parque industrial “sempre” em funcionamento.
Sobre o SN… melhor nem contar com ele… Não tão cedo…
Penso que o ideal para a superfície seria uma parceria com quem se comprometa a atualizar o parque industrial naval, AMRJ e afins… E qualificar pessoal, a lá SAAB. A Hyundai já fez uma proposta do tipo, mas acho difícil levar. A empresa Damen, na Indonésia já fez algo parecido e acredito que seja um bom parceiro para a marinha e com bons navios em seus quadros de projetos, mas a MB não pensa o mesmo que eu. A Navantia e a BAE já tem a experiência da parceria feita com os Australianos e outros. E a DCNS… é a DCNS… Que já é conhecida da MB. No final das contas, a MB fica entre os três últimos… Depois de atualizado o parque industrial, poderia-se, em tese fabricar todos os cascos aqui.
PS: Se eu pudesse escolher, escolheria a DAMEN. E já pediria as duas Fragatas Classe Karel Doorman que a Holanda opera e que são relativamente novas (comissionadas entre 93 e 94) como tampão.
Depois:
– 06 De Zeven batch II.
– 08 Corvetas Tamandaré, reprojetadas para um padrão “Sigma”.
– 03 NApLog´s de 20 tons.
– 02 JSS Karel Doorman (Capitania)
– 06 OPV´s derivados da nova Tamandaré ( e continuaria fabricando a conta gotas até chegar em um numero de 12).
– 02 LST 120.
Ai, para substituir os NAe SP, reprojetaria com o pessoal capacitado e em parceria com Navantia (talvez), algo do tipo mini PA SAC 200 (~25mil tons) para fabricar 3 unidades para operarem como LHA/ PA. Já que se pretende operar asa fixa (Sea Gripen).
Ah, e nada de se iludir com segunda esquadra, não nos próximos 25 anos. Focaria nessa esquadra enxuta e reestruturação do parque fabril que citei, todos os esforços e verbas.
PS 2: Haja dinheiro. E boa vontade.
Saudações ao colega.
Mestre Bardini,
Excelente navio esta Crossover XO!! ela tal como as Absalon, representam o tipo de navio que precisamos.
Não podemos nos dar ao luxo de navios especialistas, precisamos de Patos….patos sim!! Sou fã de patos…nunca lhe deixam na mão e podem estar em qualquer lugar…já uma aguia…bem sempre raras em quantidade e ao contrario do que muitos imaginam, não tão dificeis de lhes combater se voce conseguir lhes alterar o ambiente…é justamente por isto que são raras e de dificil disponibilidade…
Não sei copiar links ou imagens aqui. Se clicar em meu Nick poderá visualizar parte das ideias e conceitos em que acredito alguns serem opções para nossa MB. Não comentem nada lá, pois apenas utilizo para subir e armazenar desenhos e compilados de ideias discutidas em alguns foruns. Caso inclusive a moderação queira copiar ou trazer alguma fração de lá estejam a vontade.
Em suma, defendo que os modelos de navios sejam de grandes cascos, polivalentes e com disponibilidade de conves para vetores aereos, ucavs ou ainda, equipamentos e armas modulares.
Acredito que duas ou tres tipos de plantas bem desenhadas, poderiam ter dupla aptidão civil e militar e viabilizar fragatas auxiliares e até Nae auxiliares com razoavel poder belico ou no mínimo, estender para o meio naval o que já existe nas forças aereas para a doutrina de dispersão de pistas.
Nossos meios atuam somente no Atlantico Sul, em média a 1500 km da costa Brasileira, com baixa dificuldade de ressuprimentos e muito proximos de nossas linhas logisticas.
Um Nae Brasileiro, precisaria ter 3 mil ton de combustivel aeronaval? Peças e oficinas ficam a que distancia? Nosso modelo precisa ser o capitania, com capacidade de Comando e autonomo com uma task a 20 mil km de distancia? ou apenas prover a defesa de frota com capacidade residual de projeção?
Um especialista CTOL com otimização para consideravel numero de taxa surtidas? ou generico e simplificado, viabilizando que as taxas de surtidas possam ser somadas pelo compartilhamento de varios cascos? Afinal, em caso de beligerancia, tendo as duas inimaginaveis frotas, não iriam elas se fundir e operar como uma unica?
Uma boa Fragata atualizada é muito bom, mas se um navio mais generico embarcar um reles EC-725 com 2 exocets (apenas ilustrativamente), será que o braço de ação deste não será maior em um mano a mano considerando o alcance dos sistemas de combate embarcados….?
Acho que atualmente os unicos especialistas que se justificam, são as fragatas e destroyers aae e os submarinos…pois até sonar hoje em dia pode ser rebocado…
Nunca deixarei de reconhecer que projetos genuinos de 1a. linha não possuam desempenho melhor que supostos hibridos ou plantas genericas e até mercantes, mas em nosso caso, com plantas genericas, poderíamos montar algo similar a RFA e possuir uma 2a., 3a. ou 4a frota estatal ou não, inclusive rendendo fretes e no serviço mercante, realmente como força reserva que deveria ser e que não temos hoje.
Até americanos, os esbanjadores de orçamentos….já estão com vistas nisto…vide o CragSide em preparação por eles…
Ótimos comentários, principalmente em relação à escolha da Damen para fornecer os navios que a MB necessita.
Acho que na atual conjuntura, a MB poderia rever os planos de fragatas de 6.000 ton., deixando-as para meados da próxima década e partir para um projeto menor, como as Sigma ou talvez as Meko A 200, adquirindo umas 6 unidades, das quais 4 seriam construídas no exterior e as demais aqui no Brasil após modernização do AMRJ.
Quanto aos OPV, poderiam ser adquiridas 6 unidades, da classe Amazonas modificadas com hangar e um canhão de 40 ou 76 mm, no exterior e futuramente um novo lote de mais 4 unidades aqui no Brasil.
carvalho 2008,
Bardini,
Existem as subclasses do próprio Scorpene, de menor deslocamento, que poderiam ser de especial interesse, se estivermos falando de operações mais próximas da costa… Penso que não é impossível, com um investimento focado, a construção de mais uns três vasos em complemento aos S-BR, derivados da classe CM-2000. É isso e mais o subnuc.
Quanto aos Tupi, esquece… Exceto pelo Tikuna, não faz sentido atualiza-los… Se não me engano, todos já passaram pelo seu terceiro PMG, de modo que já se aproxima o limite da vida útil desses vasos. Considero realmente improvável que se possa mante-los para além de 2020; e se o for, certamente o será com consideráveis restrições…
Para a força de superfície, não vejo muito sentido nas Absalon se já se possui um LPD e se pretende ter os NaApLog. Soma-se a isso o LHA ( preferiria um LHD ) e já se terá uma respeitável capacidade anfíbia. No mais, seis vasos da ordem das 6 mil toneladas e mais uns seis vasos de 2000 toneladas já estariam de muito bom tamanho para compor a esquadra…
No que diz respeito aos meios distritais, patrulheiros como a classe Amazonas e Macaé já seriam mais que suficientes para essas duas primeiras décadas…
Mestre _RR_,
Quando mencionei algo similar aos SMX-23, um SSK costeiro de 900 ton com estimativa de custo 1/2 de um Scorpene, foi para conseguir expandir os olhos e sensores no mar, ao tempo que reduz os custos de aquisição e manutenção, focando este tipo de equipamento para as zonas e missões mais proximas do litoral, liberando os SSK´s maiores para as areas mais afastadas. Apenas como algo mais transitório até que consigamos ter uma ForSub realmente encorpada. com 10 deles, poderíamos chegar a um total proximo destes 23 SSK´s. Não é perfeito, mas não seria mal e nesta quantidade, convenhamos que o Atlantico Sul ficaria perigoso para qualquer potencia.
Se os IKL já estarão no fim, fazer o que? Mas não acharia mal voltar a produzir alguns mais atualizados com a HDW. Talvez manter uma dupla linha de fornecedores não seja tão mal e evite que a bunda de um deles fique gorda e obesa.
Falo das Absalom e agora encampo a sugestão do Bardini da Crossover XO porque são sensacionais para nosso cenario e necessidade. São multitarefas com capacidade até anfibia e embora isto, mais bem armadas que qualquer de nossas fragatas atuais. Não seria o nucleo , mas as faz tudo da MB para operações menores, mesmo a ajuda humanitaria e civil. Compondo-se com outros cascos maiores como propus, e lembrando-se que obviamente qualquer deles executa apenas um tipo de missão por vez, não vejo redundancia não, vejo complementaridade. é por isto que nos foruns, fui contra a aquisição do Siroco. Ele é um otimo navio sem duvidas, mas defasado na modularidade que defendo e simbolo dos custos inerentes aos cascos especializados de sua epoca. Digo novamente, otimo navio e faremos bom uso dele, mas apenas representa mais um circulo etreno e vicioso em que não resistimos as compras de ocasião, persistindo na aquisição de plantas de navio que não obstante otimas, não são dimensionadas para nossas necessidades. Um LPD, pede complemento de outros navios, um Nae, LHD, LHA, escoltas, escolta ASW, escolta ASUW, enfim, cada especialista em sendo focado por si só em determinado tipo de missão, pede seu irmão e complemento e quando vemos, estamos com uma esquadra com 1 tipo de navio de cada categoria porque não temos como possuir mais de um modelo com uma esquadra de apenas 14 unidades somando todas…e o circulo nunca fecha…serão sempre unidades de navios velhos com projetos ortodoxos dimensionados a operar do outro lado do globo, apenas uma fração de tipo de missão e assim, necessitando de outros complementos de cascos. Nunca modelos com as reais necessidades de nossa MB. Apenas uma reprise do pensamento do almirantado que ainda acha que uma ferrari deve ser otima para andar na marginal Tiete….
Eu por exemplo, acho um Macae de US$ 80 MM muito caro para o que se faz….grande para guarda costeira…inutil para batalha…sinceramente, um Almirante pode revirar os olhos quanto quiser, ter ate um infarto, mas ate um dirigivel com o radar do P-95 cobriria 20 vezes mais area de patrulha…
Senhores quando vamos enfrentar o problema brasileiro de frente, quando teremos vergonha na cara e assumirmos que o nosso grande cancro não é a falta de dinheiro, mas sim a crônica incapacidade de nossas autoridades públicas de gerirem o dinheiro público, quando vamos deixar de pagar cerca de 5% do nosso PIB de juros, quando nosso desgoverno vai deixar de alimentar a ciranda financeira e investir realmente no que traz proventos para nossa debilitada economia.
Alguém aqui já parou para pensar que nosso desgoverno capta dinheiro no mercado a juros de 12, 15,17% ao mês e empresta a nossos empresário a juros de 5%, alguém aqui já parou para fazer as contas e vermos quanto estamos jogando de dinheiro fora com esta ciranda financeira, alguém já parou para pensar que os enormes empréstimos efetuados aos “cumpanheiros de ideologia” sã subsidiados e quem paga conta e o povo brasileiro.
Como podemos ter investimentos em P&D se nossos investimentos governamentais são todos com overprice, como uma Tamandaré pode custar 450 milhões de dólares se há no mercado navios melhores, mais modernos e mais baratos.
Como podemos ter um desenvolvimento de longo prazo se sob a pecha da denominada TOT se ocultam enormes somas de propina, ou alguém aqui credita que os Scorpenes não estão superfaturados.
Vejam o orçamento do Chile e comparem as FAs chilenas com as nossas FAs, nosso probelam não e falta de dinheiro falta de capacidade ou falta de now how, nosso problema e falta de vergonha na cara de nossas autoridades públicas, bem com falta de vergonha de nos brasileiros de sermos tão complacentes como tamanha roubalheira, pois no Brasil onde a governo, seja federal estadual ou municipal pode ter certeza de que há desvio, superfaturamento, má gestão de dinheiro público e péssima qualidade do serviço prestado.
Infelizmente vivemos numa cleptocracia e não fazemos nada para mudar isso, ao contrário a perspectiva é que tal situação se perpetue no futuro, pois aúnica lei que vige no Brasil e a chamada Li de Gerson.
Assim esqueçam serviços públicos de qualidade, esqueçam capacidade dissuasória, esqueçam, moralidade na política, nosso país esta tão profundamente enlameado no mar de corrupção que nem mesmo nossas instituições estão livres dela, ou seja, não há para onde correr, pois a menos esperta de nossas autoridades cobra 30% de propina.
Senhores eu estava com o SU-24 por mera questão Custo X Malefício (ao inimigo é claro), primeiro que não sairia os olhos da cara ter um esquadrão desses modernizados. Naturalmente que o SU-34 é o que tem de melhor para essa distância e carga pretendida, vamos a um exemplo histórico com equipamento bem menos adequado, o azimute do ataque ao Invencible dia 30 de Maio de 82 nos diz muito a respeito disso (pareciam vir da Africa do Sul!), isso só foi possível devido a uma modernidade exclusiva dos poucos Skyhawks “C” que sobravam, oxigênio liquido ao invés de gasoso, Standart ao bem mais numeroso Skyhawk “B” da Marinha e Força Aerea, naturalmente que o então moderníssimo Super Entendart tinha tb essa modernidade que aumentava em muito a autonomia, ou seja, não bastava reabastecer no ar se seus pilotos vão ficar sem oxigênio na volta e assim impedidos de retornar alto, nem precisa dizer que vai ficar no meio do caminho. Então mesmo que antigo o vetor pode ter tudo o que vc precisa, autonomia, capacidade de carga e performance, o SU-24 deve preencher os requisitos.
Mas como disso é tudo muito teórico, e era, até uma madrugada em 1982 quando os pilotos Argentinos começaram a alinhar seus alertas na Cabeceira “errada” da pista, a Argentina havia acabado de retomar as Malvinas…
Não me leve a mal, mas da pra entender os motivos de quem defende a aquisição do SU-34, por conta de suas peculiaridades… Agora… SU-24?
Marco,
Mais fácil ficar sem combustível que oxigênio…
Não há provas cabais de que os argentinos conseguiram levar a cabo o ataque ao HMS Invincible… Tanto que ele passou sem um único dano toda a campanha… E até onde sei, o navio operava comumente entre 150 e 200 milhas a noroeste das Falklands, de modo que os A-4 não tinham a perna para intercepta-lo…
A Operação Rosário somente foi possível através do poderio aéreo embarcado e da capacidade anfíbia que a ARA detinha por aquele período. Hoje, mesmo que a FAA tivesse Flanker e a ARA tivesse Fullback, isso não seria possível sem os dois componentes acima citados…
O ataque foi reconhecido pelos Ingleses naquela posição. O que não foi reconhecido foi o alvo, eles insistem q os pilotos argentinos atacaram uma fragata e que outra fragata abateu aquele único Exocet com aquele quase inútil em AA canhão de proa de 114mm, nós acreditamos claro!
Usaram os dois reabastecedores, era tudo ou nada se fossem interceptados a campanha aérea acabava ali mesmo é não haveria o dia mais negro da frota uma semana depois, quando destruíram o Sr Galahad e seu gêmeo ainda foi de lambuja danificada uma fragata. Ali baixaram 50 ingleses e mais 100 feridos!
Excelente materia!
Não estamos imunes a estes riscos e o Brasil pode a qualquer momento, ser envolvido em conflitos no Atlantico Sul.
Russia e China podem armar os argentinos e incentivarem uma nova aventura para simplesmente diluir os esforços dos EUA e OTAN na europa oriental, oriente medio e mar da China. O bolivarianismo de varios paises aqui estão a procura de um inimigo, como instrumento populista para prolongarem seus governos. Isto é uma bomba relogio pronta para explodir.
Nosso pais seria arrastado a força para estes conflitos.
Deveriamos ter:
FORÇA SUBMARINA -> 23 Subs
5 IKL´s/Tupi ( atualizados)
4 scorpenes
10 SMX-23 ( a cobrir lacunas de zonas costeiras e distribuir volume, a custo de 1/2 ou 1/3 de um scorpene)
01 subnuke ( finaliza o bicho)
03 SubNac ( o projeto nacional)
FORÇA DE SUPERFÍCIE:
Abandonar projetos de NapaOc/Fragatas/Patrulhas de pequeno deslocamento, priorizando plantas com potencial de embarque de helis pesados/meio pesados, motorização diesel especificações mercantes , complementadas por um pequeno nucleo de fragatas missileiras aae compradas de prateleira lá fora:
04 Fragatas de uso geral 6 mil ton Absalom Class ( ate 2 helis pesados + capacidade anfibia c/ 900 m2 de deck)
08 Fragatas/NapaOc/NaEscola auxiliares de 12 mil ton equipados com com conteiner Club K e equipamentos modulares
03 Plantas Ro-Ro /LHA/Nae mercantes configuradas de 45 mil ton cada.
06 KDX II de prateleira.
carvalho2008,
Por falar em Absalon (que é designada como navio de apoio (L) e não fragata (F)), a Holandesa Damen tem uma proposta que parece ser mais multifuncional que da Dinamarquesa Odense, A série Crossover XO. Mesmo que seja um pato para muitos, pra mim é o futuro dos navios de combate, haja visto que até a RN, que gosta de inovar na configuração de seus combatentes está aplicando conceitos de modularidade nas suas Type 26.
Sobre a sua lista… Discordo em alguns pontos…
Penso que os IKL´s deveriam permanecer em serviço por no máximo mais 8 anos, e olhe lá (salvo, talvez o Tikuna).
E nesse prazo deveria-se acabar de vez os Scorpènes e continuar a sua fabricação a conta gotas. E a cada finalização de um submarino, contratar-se um novo, aplicando as devidas modernizações. Até se chegar ao numero de 10 unidades convencionais, para se ter como numero base no quadro da MB. E então se projetar uma classe nacional, para então substituir os mais velhos gradualmente. Assim, manteria-se o parque industrial “sempre” em funcionamento.
Sobre o SN… melhor nem contar com ele… Não tão cedo…
Penso que o ideal para a superfície seria uma parceria com quem se comprometa a atualizar o parque industrial naval, AMRJ e afins… E qualificar pessoal, a lá SAAB. A Hyundai já fez uma proposta do tipo, mas acho difícil levar. A empresa Damen, na Indonésia já fez algo parecido e acredito que seja um bom parceiro para a marinha e com bons navios em seus quadros de projetos, mas a MB não pensa o mesmo que eu. A Navantia e a BAE já tem a experiência da parceria feita com os Australianos e outros. E a DCNS… é a DCNS… Que já é conhecida da MB. No final das contas, a MB fica entre os três últimos… Depois de atualizado o parque industrial, poderia-se, em tese fabricar todos os cascos aqui.
PS: Se eu pudesse escolher, escolheria a DAMEN. E já pediria as duas Fragatas Classe Karel Doorman que a Holanda opera e que são relativamente novas (comissionadas entre 93 e 94) como tampão.
Depois:
– 06 De Zeven batch II.
– 08 Corvetas Tamandaré, reprojetadas para um padrão “Sigma”.
– 03 NApLog´s de 20 tons.
– 02 JSS Karel Doorman (Capitania)
– 06 OPV´s derivados da nova Tamandaré ( e continuaria fabricando a conta gotas até chegar em um numero de 12).
– 02 LST 120.
Ai, para substituir os NAe SP, reprojetaria com o pessoal capacitado e em parceria com Navantia (talvez), algo do tipo mini PA SAC 200 (~25mil tons) para fabricar 3 unidades para operarem como LHA/ PA. Já que se pretende operar asa fixa (Sea Gripen).
Ah, e nada de se iludir com segunda esquadra, não nos próximos 25 anos. Focaria nessa esquadra enxuta e reestruturação do parque fabril que citei, todos os esforços e verbas.
PS 2: Haja dinheiro. E boa vontade.
Saudações ao colega.
Mestre Bardini,
Excelente navio esta Crossover XO!! ela tal como as Absalon, representam o tipo de navio que precisamos.
Não podemos nos dar ao luxo de navios especialistas, precisamos de Patos….patos sim!! Sou fã de patos…nunca lhe deixam na mão e podem estar em qualquer lugar…já uma aguia…bem sempre raras em quantidade e ao contrario do que muitos imaginam, não tão dificeis de lhes combater se voce conseguir lhes alterar o ambiente…é justamente por isto que são raras e de dificil disponibilidade…
Não sei copiar links ou imagens aqui. Se clicar em meu Nick poderá visualizar parte das ideias e conceitos em que acredito alguns serem opções para nossa MB. Não comentem nada lá, pois apenas utilizo para subir e armazenar desenhos e compilados de ideias discutidas em alguns foruns. Caso inclusive a moderação queira copiar ou trazer alguma fração de lá estejam a vontade.
Em suma, defendo que os modelos de navios sejam de grandes cascos, polivalentes e com disponibilidade de conves para vetores aereos, ucavs ou ainda, equipamentos e armas modulares.
Acredito que duas ou tres tipos de plantas bem desenhadas, poderiam ter dupla aptidão civil e militar e viabilizar fragatas auxiliares e até Nae auxiliares com razoavel poder belico ou no mínimo, estender para o meio naval o que já existe nas forças aereas para a doutrina de dispersão de pistas.
Nossos meios atuam somente no Atlantico Sul, em média a 1500 km da costa Brasileira, com baixa dificuldade de ressuprimentos e muito proximos de nossas linhas logisticas.
Um Nae Brasileiro, precisaria ter 3 mil ton de combustivel aeronaval? Peças e oficinas ficam a que distancia? Nosso modelo precisa ser o capitania, com capacidade de Comando e autonomo com uma task a 20 mil km de distancia? ou apenas prover a defesa de frota com capacidade residual de projeção?
Um especialista CTOL com otimização para consideravel numero de taxa surtidas? ou generico e simplificado, viabilizando que as taxas de surtidas possam ser somadas pelo compartilhamento de varios cascos? Afinal, em caso de beligerancia, tendo as duas inimaginaveis frotas, não iriam elas se fundir e operar como uma unica?
Uma boa Fragata atualizada é muito bom, mas se um navio mais generico embarcar um reles EC-725 com 2 exocets (apenas ilustrativamente), será que o braço de ação deste não será maior em um mano a mano considerando o alcance dos sistemas de combate embarcados….?
Acho que atualmente os unicos especialistas que se justificam, são as fragatas e destroyers aae e os submarinos…pois até sonar hoje em dia pode ser rebocado…
Nunca deixarei de reconhecer que projetos genuinos de 1a. linha não possuam desempenho melhor que supostos hibridos ou plantas genericas e até mercantes, mas em nosso caso, com plantas genericas, poderíamos montar algo similar a RFA e possuir uma 2a., 3a. ou 4a frota estatal ou não, inclusive rendendo fretes e no serviço mercante, realmente como força reserva que deveria ser e que não temos hoje.
Até americanos, os esbanjadores de orçamentos….já estão com vistas nisto…vide o CragSide em preparação por eles…
Ótimos comentários, principalmente em relação à escolha da Damen para fornecer os navios que a MB necessita.
Acho que na atual conjuntura, a MB poderia rever os planos de fragatas de 6.000 ton., deixando-as para meados da próxima década e partir para um projeto menor, como as Sigma ou talvez as Meko A 200, adquirindo umas 6 unidades, das quais 4 seriam construídas no exterior e as demais aqui no Brasil após modernização do AMRJ.
Quanto aos OPV, poderiam ser adquiridas 6 unidades, da classe Amazonas modificadas com hangar e um canhão de 40 ou 76 mm, no exterior e futuramente um novo lote de mais 4 unidades aqui no Brasil.
carvalho 2008,
Bardini,
Existem as subclasses do próprio Scorpene, de menor deslocamento, que poderiam ser de especial interesse, se estivermos falando de operações mais próximas da costa… Penso que não é impossível, com um investimento focado, a construção de mais uns três vasos em complemento aos S-BR, derivados da classe CM-2000. É isso e mais o subnuc.
Quanto aos Tupi, esquece… Exceto pelo Tikuna, não faz sentido atualiza-los… Se não me engano, todos já passaram pelo seu terceiro PMG, de modo que já se aproxima o limite da vida útil desses vasos. Considero realmente improvável que se possa mante-los para além de 2020; e se o for, certamente o será com consideráveis restrições…
Para a força de superfície, não vejo muito sentido nas Absalon se já se possui um LPD e se pretende ter os NaApLog. Soma-se a isso o LHA ( preferiria um LHD ) e já se terá uma respeitável capacidade anfíbia. No mais, seis vasos da ordem das 6 mil toneladas e mais uns seis vasos de 2000 toneladas já estariam de muito bom tamanho para compor a esquadra…
No que diz respeito aos meios distritais, patrulheiros como a classe Amazonas e Macaé já seriam mais que suficientes para essas duas primeiras décadas…
Mestre _RR_,
Quando mencionei algo similar aos SMX-23, um SSK costeiro de 900 ton com estimativa de custo 1/2 de um Scorpene, foi para conseguir expandir os olhos e sensores no mar, ao tempo que reduz os custos de aquisição e manutenção, focando este tipo de equipamento para as zonas e missões mais proximas do litoral, liberando os SSK´s maiores para as areas mais afastadas. Apenas como algo mais transitório até que consigamos ter uma ForSub realmente encorpada. com 10 deles, poderíamos chegar a um total proximo destes 23 SSK´s. Não é perfeito, mas não seria mal e nesta quantidade, convenhamos que o Atlantico Sul ficaria perigoso para qualquer potencia.
Se os IKL já estarão no fim, fazer o que? Mas não acharia mal voltar a produzir alguns mais atualizados com a HDW. Talvez manter uma dupla linha de fornecedores não seja tão mal e evite que a bunda de um deles fique gorda e obesa.
Falo das Absalom e agora encampo a sugestão do Bardini da Crossover XO porque são sensacionais para nosso cenario e necessidade. São multitarefas com capacidade até anfibia e embora isto, mais bem armadas que qualquer de nossas fragatas atuais. Não seria o nucleo , mas as faz tudo da MB para operações menores, mesmo a ajuda humanitaria e civil. Compondo-se com outros cascos maiores como propus, e lembrando-se que obviamente qualquer deles executa apenas um tipo de missão por vez, não vejo redundancia não, vejo complementaridade. é por isto que nos foruns, fui contra a aquisição do Siroco. Ele é um otimo navio sem duvidas, mas defasado na modularidade que defendo e simbolo dos custos inerentes aos cascos especializados de sua epoca. Digo novamente, otimo navio e faremos bom uso dele, mas apenas representa mais um circulo etreno e vicioso em que não resistimos as compras de ocasião, persistindo na aquisição de plantas de navio que não obstante otimas, não são dimensionadas para nossas necessidades. Um LPD, pede complemento de outros navios, um Nae, LHD, LHA, escoltas, escolta ASW, escolta ASUW, enfim, cada especialista em sendo focado por si só em determinado tipo de missão, pede seu irmão e complemento e quando vemos, estamos com uma esquadra com 1 tipo de navio de cada categoria porque não temos como possuir mais de um modelo com uma esquadra de apenas 14 unidades somando todas…e o circulo nunca fecha…serão sempre unidades de navios velhos com projetos ortodoxos dimensionados a operar do outro lado do globo, apenas uma fração de tipo de missão e assim, necessitando de outros complementos de cascos. Nunca modelos com as reais necessidades de nossa MB. Apenas uma reprise do pensamento do almirantado que ainda acha que uma ferrari deve ser otima para andar na marginal Tiete….
Eu por exemplo, acho um Macae de US$ 80 MM muito caro para o que se faz….grande para guarda costeira…inutil para batalha…sinceramente, um Almirante pode revirar os olhos quanto quiser, ter ate um infarto, mas ate um dirigivel com o radar do P-95 cobriria 20 vezes mais area de patrulha…
O que está se protegendo?
1) As rotas marítimas 2) O território
O país depende do comércio marítimo para sobreviver. Para acabar com o Brasil, basta cortar seu comércio por uns dois meses.
Para cortar as rotas brasileiras é só ameaçar os armadores, não é necessário um dispendioso bloqueio. O Brasil não tem marinha mercante e navegação de cabotagem. A primeira coisa seria ter portos decentes, marinha mercante de longo curso e cabotagem. É mais fácil usar mil caminhões pelas esburacadas estradas brasileiras que um navio sair de porto alegre para o nordeste. Possuindo o que proteger, rota marítima não se protege apenas com aeronaves, mas tb com navios.
Por mais longo curso as aeronaves a jato tenham, elas não tem persistência, isto é, poderão ficar apenas horas voando. Desta forma, não se prestam a patrulha. Aeronaves de patrulha turbohélice atuam até determinada distância da costa. A partir daí, só navios.
Há uma profunda falta de visão do que é o Brasil. Nossa principal ameaça não é um grupo de ilhotas e pedras na imensidão do atlântico.
Ze Abelardo,
Um bloqueio econômico, em se tratando do Brasil, seria uma faca de dois gumes para a comunidade internacional… Da mesma forma que o País depende de serviços externos, esses países também necessitam manter comércio com o Brasil, posto este ser um mercado consumidor virtualmente indispensável para o equilíbrio do comércio mundial, além de ter peso considerável no equilíbrio do fluxo de matérias primas no mercado. Em suma, o prejuízo seria considerável e geraria um efeito cascada em todo o globo…
No mais, concordo integralmente…
Só citando um, e apenas um comoditie brasileiro que depende de embarcações e que se fosse feito tal bloqueio afetaria a economia de vários países e direta e indiretamente: Minério de Ferro.
Uma tal de China pararia em questão de meses sem ele… E os outros grandes produtores não são tão amigos dos Chineses quanto nós…
A Rio Tinto (mineradora australiana) iria adorar fornecer para os chineses no nosso lugar , no quesito segurança alimentar a China
não vai ficar na nossa mão para sempre( Africa fica na metade do caminho e tem terra de sobra para plantar soja e cia),os chineses são uma potência e com certeza já devem ter estratégias para se precaver de um desabastecimento.
O Brasil atual representa apenas 2% do comercio mundial
Mas, imagine que a China ande se estranhando feio com EUA… De quem ela vai comprar todo o minério que precisa? Austrália? Índia? Só resta o Brasil e os pequenos produtores juntamente com a Rússia, mas acho que esses não dariam conta de manter a China…
Fernando de Noronha deveria estar coberta de antenas interceptadores de comunicações como fazem na Ilha de Ascensão e outras ilhas sob domínio inglês…também dota-la de aviões patrulha…um porto naval de pequeno porte para subs e navios patrulha…como fator dissuasório.
O Brasil deveria/poderia comprar/reivindicar as antigas ilhas portuguesas.
Não dá ideia… rsrs
rsrsrsrsrs
NÃO! Os habitantes da ilhas sairiam do luxo para o lixo que vivemos no Brasil ….não desejo isso para ninguém!
Topol estou fechado com voce. Su-34 na cabeça.
A Teoria é um aliado fantástico nessas horas, se os Hermanos pegam um lote de SU24 modernizados de segunda mão com míssies supersônicos Anti Superfície e aquele interferidor usado contra o Aegis Americano ano passado, a teoria vai mandar os Ingleses aumentarem o numero de Typhoons nas Malvinas e consequentemente aumentar o custo. Bom eu, como potência emergente, Teoricamente ficaria satisfeito em saber que posso meter uma saraivada de misseis Ati Navio em qualquer um que não fosse de meu interesse transitando no Atlantico Sul, mesmo que as chances de sobrevivência do Grupo de Ataque seja de 50%. Os Hermanos “trabalharam” muito bem a “Task Force” com essa probabilidade.
Marco, não sei quanto ao Su 24, mas acredito que as chances do grupo de ataque com o SU 34 sejam bem maiores do que 50 %. Principalmente se forem escoltados pelos gripens, conforme sugerido pelo Topol.
E isso, diria que em um ataque longe da costa (3.000 km). Mas em uma distância menor, que realmente visasse apenas defender nossa esquadra de um eventual ataque (algo até 1.500 km) acredito que a balança penda para a força atacante de Su 34. De qualquer modo, contabilizando-se o valor de um alvo, quantos SU 34 valem um grande destroyer/fragata inglês contando não apenas o valor monetário.
Acredito até que essa ideia do SU-34, a curto prazo, é uma boa saída até uma restruturação da Marinha. Lembrando que a implantação da aeronave em terra demanda custos com as bases, proteção a essas bases etc. Mas nada comparável ao seu benefício.
E o dinheiro? quem ia pagar a contas disso tudo?
Os argentinos já estavam mal das pernas, o Brasil com a crise atual puxou eles para a fossa junto…nossa crise vai durar ao menos uns 5 ou 6 anos se nós fizermos as reformas !( não acredito que faremos tão cedo)
Costa do Brasil: cerca de 8.500 km.
Missão: Defender a costa litorânea brasileira, plataforma continental e mar territorial, além da Zona econômica exclusiva, abrangendo a superfície e todos os recursos naturais “submarinos”.
– Por mais que os contratos já tenham sido assinados, é bem provável que sejam reajustados em razão da desvalorização do real. Portanto, hoje o euro está a 4, 41.
– Projetos:
1) Prosub: 6,5 bi euros = 28 bi de reais.
– Custo de cada convencional: cerca de 2 bi de reais = 8 bi de reais.
– As construções estruturais sairam por cerca de 8 bi de reais. Valor estratosférico ao meu ver. Mas enfim.
* retirando-se o sub. nuc = Sobraria ai uns 10 a 12 bi
2) Reforma do A12 – cancelando sobraria mais 1 bi.
3) Caracal: Valor unitário: Cerca de 50 milhões de dólares = cerca de 197 milhões de reais. Multiplicado por 15 aeronaves = cerca de 3 bilhões.
4) Fragatas de 6.000 – Valor referência (FREMM) = 1,65 bi de reais cada uma X 4 = 6,6 bi de reais.
Logo: 28 bi + 1 bi + 3 bi + 6,6 bi = 38,6 bilhões de reais.
Uma MB racional e responsável com 39,6 bilhões:
1) 4 Scorpene= 8 bi de reais;
2) Modernização dos IKL’s= 1 bi de reais;
3) SU 34 = valor unitário = 146 milhoes de reais x 24 (dois esquadrões sugeridos pelo Topol) = 3,5 bi de reais.
4) Brahmos = 126 (para o SU e para a fragata) = 1,3 bi de reais.
5) KDX II = Unidade = 1,4 bi de reais x 6 = 8,4 bi de reais;
6) Sea Hawk = valor unitário = 169 milhões de reais X 15 = 2,5 bi de reais.
Ainda sobraria de acordo com as contas, cerca de 13 a 14 bi de reais. Daria para fazer milhões de coisas, mas só para materializar. Em vez de objetivar construir mega navios aqui, poderíamos primeiro buscar adquirir expertise construindo unidades menores para depois nos aventuramos mais.
1) Como a parte “nuclear” do sub-nuc é totalmente nacional, aproveitariamos a expertise na construção dos cascos e sistemas do Scórpene e investiríamos 1 bi no desenvolvimento dessa tecnologia nuclear nacional.
2) Sobrando de 12 a 13 bi, investiria mais 02 bi na modernização dos estaleiros nacionais com a “assessoria” de um outro pais, visando adotar modelos de seus processos produtivos (Como Suécia ou Coréia do Sul, por exemplo).
3) Com os 10, 11 bi restantes, compraria 3 bi dos navios mineiros suecos com construção aqui. ( Daria o que, uns 6, 7???)
4) E com os 7 ou 8 bilhões restantes??
Ai é só decidir, o que vale mais a pena? Comprar 5 ou 6 corvetas “Tamandaré” ou comprar 11 corvetas Visby suecas que possuem o valor unitário de cerca de 600 a 650 milhões de reais??
Ai depois era só pensar com tranquilidade em míssil de médio e longo alcance nacionais, desenvolvimento do Sub-nuc nacional (Já com todo a questão da propulsão nuclear desenvolvida), fragatas maiores nacionais e finalmente o Porta Aviões.
Ah mas que viagem. Pois é, pode ser que nenhum dos valores correspondam com a realidade, mas serve para ilustrar bem o que causa a falta de foco e pés no chão. Tenho plena certeza que a “viagem” garantiria no mínimo 3 vezes a dissuasão, negação do mar, defesa territorial etc, que teremos com os projetos em “andamento”.
Isso se for construído lá no exterior …aqui ia custar o dobro e seria entregue sabe lá quando!
O Brasil é o país que leva 13 anos para construir uma única corveta ….
Em se tratando de Marinha, na minha opinião, hoje, construir no Brasil é inviável. Carga tributária e trabalhista altíssima, mão de obra desqualificada e precariedade estrutural. Tudo isso torna o custo de produção aqui inviável. Por isso, sugiro, começarmos aos poucos. Construção, aqui, dos navios menores (como os de minagem e as corvetas visby). É uma ilusão a aplicação da END. Primeiro, há que se fazer uma reforma estrutural e isso em toda a base industrial. Por isso que cito a consultoria para a implantação de um novo modelo de produção, e isso não se trata apenas de construção “física”. Se hoje, iniciarmos um investimento intenso no nosso modelo de produção (abrangendo estruturas físicas, recursos humanos, processos de execução etc), quem sabe daqui uns 20 anos seja viável a aplicação da END, com a produção local, politica de TOT etc.
Por enquanto, acredito ser mais viável colocar os pés no chão. Negociar bons off sets que possam alavancar a indústria nacional e buscar produzir. aqui, aquilo que for possível sem sacrificar a economicidade e eficácia dos poucos recursos financeiros que temos. Enquadraria nesse grupo a substituição do FAL, Produção de munições de todos os calibres utilizados pelas forças, materiais de uso individual, foguetes e mísseis, blindados leves (como o Guarani) etc. Com certeza a negociação do gripen, por exemplo, colocará a indústria aeronáutica brasileiro em outro patamar, mas acredito que não conseguiremos absorver tudo pelo o que estamos pagando. O mesmo acontece com o Caracal e principalmente com os submarinos.
O que está se protegendo?
1) As rotas marítimas 2) O território
O país depende do comércio marítimo para sobreviver. Para acabar com o Brasil, basta cortar seu comércio por uns dois meses.
Para cortar as rotas brasileiras é só ameaçar os armadores, não é necessário um dispendioso bloqueio. O Brasil não tem marinha mercante e navegação de cabotagem. A primeira coisa seria ter portos decentes, marinha mercante de longo curso e cabotagem. É mais fácil usar mil caminhões pelas esburacadas estradas brasileiras que um navio sair de porto alegre para o nordeste. Possuindo o que proteger, rota marítima não se protege apenas com aeronaves, mas tb com navios.
Por mais longo curso as aeronaves a jato tenham, elas não tem persistência, isto é, poderão ficar apenas horas voando. Desta forma, não se prestam a patrulha. Aeronaves de patrulha turbohélice atuam até determinada distância da costa. A partir daí, só navios.
Há uma profunda falta de visão do que é o Brasil. Nossa principal ameaça não é um grupo de ilhotas e pedras na imensidão do atlântico.
Ze Abelardo,
Um bloqueio econômico, em se tratando do Brasil, seria uma faca de dois gumes para a comunidade internacional… Da mesma forma que o País depende de serviços externos, esses países também necessitam manter comércio com o Brasil, posto este ser um mercado consumidor virtualmente indispensável para o equilíbrio do comércio mundial, além de ter peso considerável no equilíbrio do fluxo de matérias primas no mercado. Em suma, o prejuízo seria considerável e geraria um efeito cascada em todo o globo…
No mais, concordo integralmente…
Só citando um, e apenas um comoditie brasileiro que depende de embarcações e que se fosse feito tal bloqueio afetaria a economia de vários países e direta e indiretamente: Minério de Ferro.
Uma tal de China pararia em questão de meses sem ele… E os outros grandes produtores não são tão amigos dos Chineses quanto nós…
A Rio Tinto (mineradora australiana) iria adorar fornecer para os chineses no nosso lugar , no quesito segurança alimentar a China
não vai ficar na nossa mão para sempre( Africa fica na metade do caminho e tem terra de sobra para plantar soja e cia),os chineses são uma potência e com certeza já devem ter estratégias para se precaver de um desabastecimento.
O Brasil atual representa apenas 2% do comercio mundial
Mas, imagine que a China ande se estranhando feio com EUA… De quem ela vai comprar todo o minério que precisa? Austrália? Índia? Só resta o Brasil e os pequenos produtores juntamente com a Rússia, mas acho que esses não dariam conta de manter a China…
Fernando de Noronha deveria estar coberta de antenas interceptadores de comunicações como fazem na Ilha de Ascensão e outras ilhas sob domínio inglês…também dota-la de aviões patrulha…um porto naval de pequeno porte para subs e navios patrulha…como fator dissuasório.
O Brasil deveria/poderia comprar/reivindicar as antigas ilhas portuguesas.
Não dá ideia… rsrs
rsrsrsrsrs
NÃO! Os habitantes da ilhas sairiam do luxo para o lixo que vivemos no Brasil ….não desejo isso para ninguém!
Topol estou fechado com voce. Su-34 na cabeça.
A Teoria é um aliado fantástico nessas horas, se os Hermanos pegam um lote de SU24 modernizados de segunda mão com míssies supersônicos Anti Superfície e aquele interferidor usado contra o Aegis Americano ano passado, a teoria vai mandar os Ingleses aumentarem o numero de Typhoons nas Malvinas e consequentemente aumentar o custo. Bom eu, como potência emergente, Teoricamente ficaria satisfeito em saber que posso meter uma saraivada de misseis Ati Navio em qualquer um que não fosse de meu interesse transitando no Atlantico Sul, mesmo que as chances de sobrevivência do Grupo de Ataque seja de 50%. Os Hermanos “trabalharam” muito bem a “Task Force” com essa probabilidade.
Marco, não sei quanto ao Su 24, mas acredito que as chances do grupo de ataque com o SU 34 sejam bem maiores do que 50 %. Principalmente se forem escoltados pelos gripens, conforme sugerido pelo Topol.
E isso, diria que em um ataque longe da costa (3.000 km). Mas em uma distância menor, que realmente visasse apenas defender nossa esquadra de um eventual ataque (algo até 1.500 km) acredito que a balança penda para a força atacante de Su 34. De qualquer modo, contabilizando-se o valor de um alvo, quantos SU 34 valem um grande destroyer/fragata inglês contando não apenas o valor monetário.
Acredito até que essa ideia do SU-34, a curto prazo, é uma boa saída até uma restruturação da Marinha. Lembrando que a implantação da aeronave em terra demanda custos com as bases, proteção a essas bases etc. Mas nada comparável ao seu benefício.
E o dinheiro? quem ia pagar a contas disso tudo?
Os argentinos já estavam mal das pernas, o Brasil com a crise atual puxou eles para a fossa junto…nossa crise vai durar ao menos uns 5 ou 6 anos se nós fizermos as reformas !( não acredito que faremos tão cedo)
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…..como sempre, sonhar nao eh proibido…….nem percam tempo discutindo estas teorias da conspiracao…..esta situacao e mais antiga q meu bisavo……nada mudou e nao vai mudar nos proximos 50 anos…..parem de ufanismos e outros quetais…a realidade eh a q ai esta e estes militares so fazem adivinhar…leiam so o numero de palpiteiros de farda………vejam so qtos pequenos caciques para teorizar o obvio q qualquer um aqui pode escrever…………so podemos teorizar e mais nada. Sds
Costa do Brasil: cerca de 8.500 km.
Missão: Defender a costa litorânea brasileira, plataforma continental e mar territorial, além da Zona econômica exclusiva, abrangendo a superfície e todos os recursos naturais “submarinos”.
– Por mais que os contratos já tenham sido assinados, é bem provável que sejam reajustados em razão da desvalorização do real. Portanto, hoje o euro está a 4, 41.
– Projetos:
1) Prosub: 6,5 bi euros = 28 bi de reais.
– Custo de cada convencional: cerca de 2 bi de reais = 8 bi de reais.
– As construções estruturais sairam por cerca de 8 bi de reais. Valor estratosférico ao meu ver. Mas enfim.
* retirando-se o sub. nuc = Sobraria ai uns 10 a 12 bi
2) Reforma do A12 – cancelando sobraria mais 1 bi.
3) Caracal: Valor unitário: Cerca de 50 milhões de dólares = cerca de 197 milhões de reais. Multiplicado por 15 aeronaves = cerca de 3 bilhões.
4) Fragatas de 6.000 – Valor referência (FREMM) = 1,65 bi de reais cada uma X 4 = 6,6 bi de reais.
Logo: 28 bi + 1 bi + 3 bi + 6,6 bi = 38,6 bilhões de reais.
Uma MB racional e responsável com 39,6 bilhões:
1) 4 Scorpene= 8 bi de reais;
2) Modernização dos IKL’s= 1 bi de reais;
3) SU 34 = valor unitário = 146 milhoes de reais x 24 (dois esquadrões sugeridos pelo Topol) = 3,5 bi de reais.
4) Brahmos = 126 (para o SU e para a fragata) = 1,3 bi de reais.
5) KDX II = Unidade = 1,4 bi de reais x 6 = 8,4 bi de reais;
6) Sea Hawk = valor unitário = 169 milhões de reais X 15 = 2,5 bi de reais.
Ainda sobraria de acordo com as contas, cerca de 13 a 14 bi de reais. Daria para fazer milhões de coisas, mas só para materializar. Em vez de objetivar construir mega navios aqui, poderíamos primeiro buscar adquirir expertise construindo unidades menores para depois nos aventuramos mais.
1) Como a parte “nuclear” do sub-nuc é totalmente nacional, aproveitariamos a expertise na construção dos cascos e sistemas do Scórpene e investiríamos 1 bi no desenvolvimento dessa tecnologia nuclear nacional.
2) Sobrando de 12 a 13 bi, investiria mais 02 bi na modernização dos estaleiros nacionais com a “assessoria” de um outro pais, visando adotar modelos de seus processos produtivos (Como Suécia ou Coréia do Sul, por exemplo).
3) Com os 10, 11 bi restantes, compraria 3 bi dos navios mineiros suecos com construção aqui. ( Daria o que, uns 6, 7???)
4) E com os 7 ou 8 bilhões restantes??
Ai é só decidir, o que vale mais a pena? Comprar 5 ou 6 corvetas “Tamandaré” ou comprar 11 corvetas Visby suecas que possuem o valor unitário de cerca de 600 a 650 milhões de reais??
Ai depois era só pensar com tranquilidade em míssil de médio e longo alcance nacionais, desenvolvimento do Sub-nuc nacional (Já com todo a questão da propulsão nuclear desenvolvida), fragatas maiores nacionais e finalmente o Porta Aviões.
Ah mas que viagem. Pois é, pode ser que nenhum dos valores correspondam com a realidade, mas serve para ilustrar bem o que causa a falta de foco e pés no chão. Tenho plena certeza que a “viagem” garantiria no mínimo 3 vezes a dissuasão, negação do mar, defesa territorial etc, que teremos com os projetos em “andamento”.
Isso se for construído lá no exterior …aqui ia custar o dobro e seria entregue sabe lá quando!
O Brasil é o país que leva 13 anos para construir uma única corveta ….
Em se tratando de Marinha, na minha opinião, hoje, construir no Brasil é inviável. Carga tributária e trabalhista altíssima, mão de obra desqualificada e precariedade estrutural. Tudo isso torna o custo de produção aqui inviável. Por isso, sugiro, começarmos aos poucos. Construção, aqui, dos navios menores (como os de minagem e as corvetas visby). É uma ilusão a aplicação da END. Primeiro, há que se fazer uma reforma estrutural e isso em toda a base industrial. Por isso que cito a consultoria para a implantação de um novo modelo de produção, e isso não se trata apenas de construção “física”. Se hoje, iniciarmos um investimento intenso no nosso modelo de produção (abrangendo estruturas físicas, recursos humanos, processos de execução etc), quem sabe daqui uns 20 anos seja viável a aplicação da END, com a produção local, politica de TOT etc.
Por enquanto, acredito ser mais viável colocar os pés no chão. Negociar bons off sets que possam alavancar a indústria nacional e buscar produzir. aqui, aquilo que for possível sem sacrificar a economicidade e eficácia dos poucos recursos financeiros que temos. Enquadraria nesse grupo a substituição do FAL, Produção de munições de todos os calibres utilizados pelas forças, materiais de uso individual, foguetes e mísseis, blindados leves (como o Guarani) etc. Com certeza a negociação do gripen, por exemplo, colocará a indústria aeronáutica brasileiro em outro patamar, mas acredito que não conseguiremos absorver tudo pelo o que estamos pagando. O mesmo acontece com o Caracal e principalmente com os submarinos.
Acho que nunca vamos ter um conflito com grandes potências, americanos, britânicos, franceses, etc. pelo fato que há milhares de multinacionais desses países aqui no Brasil ganhando muito dinheiro, agora um conflito com vizinhos de fronteira, já outro caso, já que essas países não possuem multinacionais aqui, isso é apenas um pensamento pessoal.
Vc pode ser sócio dessas empresas com 1.000,00.
Ué, a bolsa só dá prejuízo.
Então, essas empresas não dão tanto lucro quanto imaginam.
E pensar que a cinco seis anos atrás a gente quando fazia um comentário que batia de frente contra essas potências éramos massacrados , a campanha “”abre o olho e não confia “”” durou anos e olha agora como muitos estão com discurso que visa os interesses nacionais e não a o contrário, inclusive nas FAs … é isso aí.
O Brasil têm que fortalecer a Industria de Defesa, nada de comprar artigos de prateleira, deve apostar na formação e qualificação dos Brasileiros, Projectos como o SNBR e o Gripen-NG devem servir de exemplo.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK…..como sempre, sonhar nao eh proibido…….nem percam tempo discutindo estas teorias da conspiracao…..esta situacao e mais antiga q meu bisavo……nada mudou e nao vai mudar nos proximos 50 anos…..parem de ufanismos e outros quetais…a realidade eh a q ai esta e estes militares so fazem adivinhar…leiam so o numero de palpiteiros de farda………vejam so qtos pequenos caciques para teorizar o obvio q qualquer um aqui pode escrever…………so podemos teorizar e mais nada. Sds
Acho que nunca vamos ter um conflito com grandes potências, americanos, britânicos, franceses, etc. pelo fato que há milhares de multinacionais desses países aqui no Brasil ganhando muito dinheiro, agora um conflito com vizinhos de fronteira, já outro caso, já que essas países não possuem multinacionais aqui, isso é apenas um pensamento pessoal.
Vc pode ser sócio dessas empresas com 1.000,00.
Ué, a bolsa só dá prejuízo.
Então, essas empresas não dão tanto lucro quanto imaginam.
E pensar que a cinco seis anos atrás a gente quando fazia um comentário que batia de frente contra essas potências éramos massacrados , a campanha “”abre o olho e não confia “”” durou anos e olha agora como muitos estão com discurso que visa os interesses nacionais e não a o contrário, inclusive nas FAs … é isso aí.
O Brasil têm que fortalecer a Industria de Defesa, nada de comprar artigos de prateleira, deve apostar na formação e qualificação dos Brasileiros, Projectos como o SNBR e o Gripen-NG devem servir de exemplo.
O inimigo ( inimigos ) do Brasil chama-se: Foro de São Paulo.
X2
Concordo!
O inimigo ( inimigos ) do Brasil chama-se: Foro de São Paulo.
X2
Concordo!
Alguém disse quê se juntar as forças combinadas do atlântico sul da para fazer frente a alguma potência tá brincando ,Argentina ,Brasil ,Uruguai e Venezuela não tem força e nem competência para enfrentar Inglaterra, França isso elas atuando separadas imgine EUA,Rússia ou China.No cenário do Atlântico Sul a marinha do África do Sul é mais moderna não estou falando em quantidade mais em qualidade do que as quatro que eu sitei da América do sul.
Eu acredito que o principal desafio do Brasil é policiar estas áreas, proteger as principais rotas utilizadas pelas grandes embarcações ( rotas comerciais) e construir alguma capacidade expedicionária …resumindo o Brasil precisa de uma marinha de águas verdes e não uma marinha de águas azuis.
As prioridades seriam :
1- Navios de patrulha oceânica em estado de arte em boa quantidade(põe uns 20 daqueles que compramos da BAE).
2- Força submarina respeitável (5 submarinos convencionais +4 submarinos nucleares)
3-Uma força de superfície capaz (umas 7 destroiers/fragatas modernos + umas 5 corvetas modernas)
4- 2 navios multi-proposito estilo classe Dokdo.
5- 8 Navios caça minas suecos(guerra de minagem) .
6-Desenvolver um programa de misseis de longo alcance ao invés de investir em porta-aviões.
Para concluir tudo em 10 anos ;
1-Fabricar as escoltas e navios de múltiplo propósitos no exterior .
2-Focar os estaleiros nacionais somente na produção dos Navios Patrulha, dos submarinos e navios caça minas ( tudo deverá ser construído em ritmo de primeiro mundo, 3 navios patrulha por ano !)…se não for assim contratar no minimo metade dos navios patrulha no exterior.
3-O Programa de misseis de longo alcance deverá ser 100% nacional.
4- Satélite militar nacional para vigilância da Amazônia Azul , 24 horas por dia e 7 dias por semana.
Os navios da BAE não tem hangar. Sendo assim, não acredito que a MB venha a se interessar por mais deles.
Seria para desempenhar missão de guarda costeira
BARDINI isso não é problema,espaço tem e de sobra, faz tempo que venho defendendo a ideia das AMAZONAS bem armadas e mais aptas ao combate,podemos produzi-las localmente, já pagamos pelo projeto,seria uma opção lógica e de baixo custo de manutenção, são cascos bem projetados, aguentam “mar grosso” enfim neste momento de crise seria a solução ideal a curto prazo, ganharíamos fôlego até a chegada das novas fragatas
Abraço.
Mauricio,
Isso, de reprojetar e “armar melhor” já foi feito pela BAE, para a marinha real de Oman.
Pessoalmente… Acho que seria interessante se viessem em um pacote com 5 Type 26 🙂
Senão, seria só mais um tapa buraco, definitivo…
A resposta só poderá vir de um orçamento anual a partir de 5% para a defesa, isso já deveria ser bandeira de todos nós. De pouco adianta essa choradeira se não iniciarmos ao menos com abaixo assinados, projetos de lei, pressão, etc.
5% é bem razoável, mas é preciso tirar as pensões e aposentadorias da defesa, que só crescem a cada ano.
2% é o suficiente !
5 é demais ….
Nos dias atuais não temos nenhuma chance contras essas potencias frança , Inglaterra vamos levar uma surra pior do que a seleção levou a nossa Mb via de se tornar uma guarda costeira o EB turma dos escoteiros a FAB empresa de táxi aéreo e os nossos governantes cegos sem nenhuma visão do futuro eles acham que estamos no mundo do magico de Oz ou na ilha da fantasia onde tudo é bonito. Quando acordamos do sono profundo vai ser tarde demais que Deus nos ajude.
É por essa razão que eu defendo que a Marinha operasse com caças bombardeiros multifuncionais de grande raio de ação para interdição naval… A balança de poder que hoje está francamente desfavorável para o Brasil tenderia a se equilibrar um pouco mais com a introdução desses vetores, que ficariam estrategicamente baseados em Natal e no Rio de Janeiro podendo se desdobrarem para Fernando de Noronha em caso de crise…
Fora isso o Brasil já está evoluindo bastante em sua capacidade de negação do mar com a renovação da força de submarinos e a introdução do submarino nuclear e a compra dos mísseis SM-39…
De fato para reativar e dar vigor o nosso poder naval carecemos com urgencia de uma decisão do PROSUPER para dar cobertura anti aérea e radar, lembrando que na ilha de Ascensão existe uma grande base militar conjunta da Inglaterra e Estados Unidos de onde podem operar inclusive com os B-52 se for o caso.
Além dessas precauções outra de igual importancia é a introdução de um bom míssil anti navio como o RBS-15 nos Gripen NG da FAB e a urgente introdução dos KC-390 tankers para aumentar mais a canela da FAB, sem falar é claro na introdução e aprestamento urgente do AGM-84 Harpoon e dos Torpedos pesados nos Orions do esquadrão Orungan…
Dar a devida atenção também a instalação de mais radares OTH na costa, pelo menos mais dois sites , buscando uma cobertura o mais ampla possível e um satélite militar capaz de identificar e dar a localização de uma força tarefa inimiga em qualquer lugar do Atlântico Sul.
Tomadas todas essas medidas e com tudo funcionando já ofereceríamos um risco muito maior a qualquer invasor seja lá quem fosse. Mas por enquanto o Brasil é um belo pomar sem cerca e já tem muitos interessados em fazer a feira por aqui.
Concordo em parte caro Topol,
Fazendo um adendo: além da base aérea da ilha de Assunção, esta em fase de término a construção de um aeroporto em um ilha mais ao sul (~1300 km), Sta Helena, claro que com fins civis, mas em momentos de necessidade pode ser usada pela RAF.
Não creio que os britânicos venham a se tornar nossos agressores um dia, mas seguro morreu de velho. Acredito que somente seriamos inimigos da rainha em um confronto se vier o dia em que tomaremos as dores de algum argentino que colocou os pés pelas mãos em mais uma tentativa de engambelar o povo… Tirando isso, somos aliados “desde sempre”…
Pois é Bardini, se você reparar estamos cercados…
Também acho, sempre disse aqui que o Brasil é um porta-aviões, para se ter o São Paulo parado e torrando rios de dinheiro, se investíssemos em bases costeiras e nessas bases tivéssemos aviões com capacidade de patrulha de longo alcance, a coisa seria bem melhor. Também precisaríamos investir em obuseiros de costa, altamente móveis, como o autopropulsado FH77B Archer da Suécia, espalhados e bem escondidos, essa é que seria a nossa defesa eficiente e muuuuito mais barato, nunca teremos uma marinha forte o suficiente para conter os países de primeiro mundo, isso é utopia, o que podemos fazer, e é altamente factível, é fazê-los pagar um preço alto pela “invasão”, só isso, não que nenhum país de primeiro mundo queira nos invadir, falo hipoteticamente.
A proposta do Matador é muito mais interessante que o Archer. Um ataque de saturação destes seria praticamente indefensável, sem contar seu alcance que dizem que chegará a 300 km.
Artilharia deixa pro exército. Este sim precisa de algo do tipo.
Eu particularmente acho que um pais mais fraco deve adotar uma estrategia parecida com a da Suecia com os caças da FAB operando tanto na defesa do espaço aério com no mar territorial.
Na FAB os AMX são voltados para ataque terrestre somente.
Isto é um absurdo para um pais como o nosso onde a principal linha de defesa deveria ser no mar.
São varios os erros, um porta-aviões com 1000 homens sem defesa de media altitude e uma fraca defesa de ponto com caças subsonicos com misseis de curto alcance apenas.
Quando lançaram o projeto do PX a Embraer tinha o EMB 145 com uma facil manutenção em qualquer aéroporto civil do pais, a FAB escolheu o P 3 com todas as dificuldades que ele oferece numa logistica bem inferior ao EMB 145.
A prioridade no meu ponto de vista deveria ser uns 20 EMB 145 com misseis anti navio e torpedos de fabricação nacional e não um projeto como o FX.
Os caças não são de muita valia contra uma frota de navios inimigos em nosso mar.
Um caça pode até combater mas um EMB 145 pode ficar sondando por um periodo bem maior.
Saudações Munhoz
Depende do caça… Falo específicamente de um vetor de ataque com grande raio de ação e vocação para combate anti navio, como o SU-30 ou o SU-34, estes sem dúvida fariam qualquer força tarefa rever duas ou três vezes se realmente compensaria atacar o Brasil, com o alerta antecipado dos P-3, um satélite de vigilância e de radares OTH ao longo da costa esses caças poderiam dar o combate a uma distancia de até 3000 km da costa carregando um míssil anti navio pesado como um Yakhont / Brahmos… Os Gripens NG devidamente reabastecidos pelos KC-390 fariam a escolta dos atacantes dentro do anel externo de defesa aérea da força tarefa… logico que teríamos baixas mas as deles seriam muito piores… mesmo se ousassem a disponibilidade desses vetores devidamente equipados os fariam pagar um alto preço pela eventual investida contra nós.
Quanto ao EMB 145, sem dúvida alguma seria uma excelente aquisição porém o que temos é apenas o avião… não possuímos o radar de busca de superfície, não possuímos o MAD, não possuímos nenhum sistema de ECM que dirá ECCM pior ainda, não possuímos os sistemas de comunicação com as sonobóias para os torpedos, nem o sistema de comunicação do radar com o míssil… aliás que míssil ? Também não temos o míssil ainda… É claro que uma opção por ter tudo fabricado aqui no Brasil seri excelente mas na condição de atraso tecnológico que estamos não podemos nos dar ao luxo de esperar décadas até que tenhamos todos estes recursos disponíveis, ainda mais com as frequentes tesouradas no orçamento, por essa razão sou do ponto de que não compensa reinventar a roda, já temos o P-3 agora precisamos acelerar a compra e homologação do Harpoon e seu substituto em minha opinião deverá ser o P-8…
Se a intenção fosse realmente substituir os Orions daqui a 10 ou 15 anos por um jato nacional, um EMB 145, 175, 195 ou mesmo um KC-390 as pesquisas e desenvolvimento com seus equipamentos embarcados deveriam estar sendo feitos agora, coisa que nem passa pela cabeça do alto comando e nem passará em um futuro próximo devido a quantidade de outros projetos de igual importância que estão parados por falta de verbas…
Até mais…
Na época do projeto do PX a Embraer já tinha pronto o EMB 145 de patrulha marítima tanto é que vendeu alguns para o México eu não seu muito sobre as diferenças entre ele e o P 3, mas os sensores são importados realmente, no entanto a diferença principal é a fácil manutenção em qualquer aéroporto do pais quando comparado ao P 3 alem de ser um produto nacional e poder ser camuflado nas rotas comerciais para ficar monitorando uma frota inimiga por um tempo maior que um caça ou um P 3 que seriam mais facilmente distinguidos mesmo passando por rotas civis.
Equipado com torpedos ou misseis anti navio (alguns modelos atuais com mais de 100 Km de alcance) fariam uma frota inimiga ficar bem mais intimidada do que um porta aviões e alguns navios que podem ser facilmente monitorados.
Uns 20 EMB 145 chamados P 99 na versão exportada para o México poderiam em caso de conflito ser transferidos e dispersos permanentemente nos vários aéroportos civis na costa tornando o seu rastreamento muito mais difícil (inclusive sua rota de voo) .
Topol,
O alcance de traslado do Su-34 é de uns 4000km… Logo, mesmo um Fullback, para ir a 3000km da costa, teria que ser reabastecido no ar levando um petardo de três toneladas.
Se for uma força tarefa sem um NAe, é plausível ataca-los com considerável chance de sucesso. Mas se houver um NAe, então tanto os Fullback quanto o Gripen teriam que adentrar o perímetro defensivo da frota. Se ela já estiver em alerta e com caças no ar, seria extremamente difícil um ataque assim lograr êxito…
Quanto a conceber uma aeronave ASW nacional, isso seria desejável. Mas não tem necessidade de se ter tudo para concebe-la… O que mais importa é dominar a integração de hardware e software, além de se ter um sistema de comunicação por link próprio ( coisa que já existe com o link BR2 ).
Eu concordo com vc na questão do SU 34 seria com certeza uma boa aquisição, no entanto o que eu quero dizer quando falo do P 99 é o erro que foi cometido na época da aquisição do P 3 onde poderia ser feita algumas modificações no P 99 ou então se esperar o EMB 190 para então termos um vetor que no meu ponto de vista deveria ser a prioridade numero 1 de nossas forças armadas tendo em vista a experiencia nas 2 guerras mundiais.
Quando ao SU 34 ou um AMX com misseis anti navio, estes poderiam ser orientados via link por um P 3 ou P 99 mas estes podem levar esses misseis alem de torpedos e se vc levar em consideração que numa situação de atrito um P 3 ou P 99 pode ficar mais tempo (exceto quando comparado ao SU 34) sondando e fazendo pressão numa frota inimiga alem de caçar submarinos.
O Brasil deveria ter toda a sua força de ataque da FAB voltada para o mar e a marinha deveria ter uns 10 subs + umas 6 ou 8 fragatas + o mesmo numero de corvetas somente para fazer presença e pressão em caso de um atrito (não um conflito) pois se ocorrer um conflito o ataque deve ficar por conta da aviação e dos subs como foi nas Malvinas (devemos levar em conta as lições) um navio afundado vc tem muito mais baixas e um custo muito maior quando comparado a um avião abatido fora que o mesmo míssil que um navio lança, um avião lança com um alcance maior e um avião é bem menos vulnerável, ter uma frota de navios com porta aviões é para um pais com recursos e interesses em manter presença em outras partes do mundo, para um pais como o Brasil é uma tremenda estupides e a receita para uma derrota em caso de uma guerra.
Tempos atras, se especulava muito sobre o projeto Embraer baseado no P-190. Os foruns viviam recheando imagens artisticas dele.
Topol por isso agora falo em, no que seria mais barato, imediato e ameaçador… Um útil esquadrão num sistema de armas pronto.
Discordo em alguns pontos, Munhoz.
Acredito que seria mais interessante para o Brasil se espelhar no que a Austrália vem fazendo no tocante a defesa. A Suécia possui tecnologias que poderiam ser muito bem empregadas aqui, mas acho o arranjo das forças Australinas mais condizentes para com as nossas demandas.
Um PA sempre irá depender de um guarda-chuva que será armado por suas escoltas. Pode-se até ter capacidade de auto defesa, mas dentro daquela máxima de que: tem mas é melhor nunca precisar usar… Mas o São Paulo com o que se tem, sem escolta é um baita alvo…
No tocante a prioridade dos Patrulhas com relação ao FX, Eu vejo urgência em se obter os dois… E acho o E-190 (como já discutiu-se aqui) uma melhor plataforma.
O P 99 tinha capacidades limitadas quando comparado com o P 3 por isso não foi escolhido na época para o PX no entando com um pouco mais de pesquisa e desenvolvimento ($ por parte do governo) eu creio que isto poderia ser facilmente resolvido.
O que acontece de verdade é uma estupida disputa entre a FAB e a Marinha, por isso o erro grotesco da FAB de deixar o PX (eu repito o único tipo de avião a realmente defender nosso pais nas 2 guerras mundiais) para um terceiro plano na época de seu desenvolvimento.
é um dilema…mesmo uma marinha com excelentes fragatas aae missileiras, teriam pouca chance sem uma camada cap de cobertura aeronaval e assim, o cachorro corre atras do rabo, sem cobertura aeronaval, a task se retrai a aguas costeiras e navios concebidos para aguas azuis custando 10 vez mais, irão desempenhar e se comportar como navios e patrulhas de aguas marrons, que custam 10 x menos….
Sem cobertura aeronaval e oferta de dificuldade aerea, até SSK´s passam a sofrer para o desempenho de sua missão, pois ASUW do adversario operaria livremente passeando pelo Oceano Atlantico Sul….
Pois é Topol. Isso se chama foco. Qual é o foco primário? “Ah nossa constituição menciona a soberania nacional, então daremos a ela o foco primário” Então cancele imediatamente o São Paulo e a missão no Líbano. Precisamos de grandes fragatas para a defesa territorial? Não, então vamos olhar fragatas menores. Somente um submarino nuclear protegerá toda nossa costa? Não, então vamos otimizar essa gasto. Já que os ikl são relativamente novos, vamos modernizá-los e somá-los aos scorpene. A grana do sub-nuc vamos comprar de Su 34 e de mísseis para armá-los até os dentes. Seria interessante um míssil com bom alcance para ser lançado de unidades móveis da costa. O que uns 2.500 a 3.500 km? E se implantássemos aqueles pequenos barcos lançadores, como os chineses, para lançar esses mísseis. E se pensássemos em um navio patrulha leve adaptável que pudesse realizar essa função em “tempos de guerra”? Com o que gastamos mal hoje, daria para fazer isso. Quem sabe prosseguir com o Sisgaz. Depois disso, era lutar junto ao GF para outros programas, como mais P3 para patrulha marítima e os navios mineiros suecos. Quanto às corvetas, a Tamandaré é mesmo viável ou seria melhor adquirir um modelo mais ” humilde” como a visby sueca? Sei que muito se gasta, pensando em construir navios imensos em estaleiros que mal conseguem construir a pequena Macaé. Então a ordem do dia tem que ser foco.
Positivo Felipe… foco, aí está o “X” da questão… o orçamento é muito limitado e não se pode ter tudo por isso temos que equalizar os investimentos buscando sempre o melhor custo benefício levando em consideração o foco na doutrina e sempre optando por aquele equipamento que mais permita dissuadir o inimigo.
Por exemplo para defesa da ZEE que é o nosso mar territorial, a nossa Amazônia Azul as fragatas chinesas type 054 Jiangkai II dão de sobra para o gasto, custam em média U$250 milhões e os estaleiros chineses tem capacidade de entregar rapidamente e mesmo o governo chinês poderia conceder o financiamento se o Brasil optasse pela compra das mesmas.
Ou seja opções não faltam, a Marinha do Brasil precisava levar um choque de gestão…
Felipe,
Vamos por partes…
Os IKL já estão quase no bico do corvo… O Tamoio ( primeiro da classe ), já está com mais de 25 anos e toda a classe já passou dos vinte… Não compensa uma modernização… Todos já encararam muita pressão e empurraram muita água… Tendo que operar em ambientes extremos, um submarino sofre desgaste mais rápido que os demais meios. Mante-los por mais que 30 anos absolutamente não é recomendável…
Caça nenhum vai fazer o trabalho de um submarino nuclear como este é capaz de fazer… Logo, um não substitui o outro… Não é nenhum absurdo o Brasil ter um submarino nuclear. O absurdo é tentar faze-lo sem ter como mante-lo; o que não é necessariamente o caso do Brasil. O dinheiro existe. Basta atenção no gerenciamento e foco no investimento…
Navios de maior tonelagem são necessários por conta do alcance, autonomia e potencial de crescimento maiores. Um mar imenso como o do Brasil pede por isso…
Os missile boats como os dos chineses são interessantes se se pensa em uma defesa de ponto ou de mares mais fechados. Penso que teria pouco uso prático para o Brasil… Quase o mesmo pode ser dito de uma corveta “perna curta” como a Visby. Embora goste muito desse navio, o fato é que o Brasil precisa de uma coisa mais “encorpada” para ser sua corveta, como a Braunshweig alemã ou algum derivado da Sigma holandesa…
Missile Boat… Mais fácil pegar o dinheiro disso ai e renovar a frota fluvial…
Caça bombardeiro pesado só me lembro do Su30 armados com Brhamos…por que nada além disso seria vendido ao Brasil.
Na defesa do mar territorial brasileiro não tem muito segredo, é so vc imaginar; nas 2 guerras mundiais qual tipo de equipamento foi responsavel pela defesa de nossa costa?
Resposta: Avião de patrulha anti submarino.
Hoje em dia este tipo de vetor pode atacar navios tambem.
2 guerras 1 tipo de equipamento usado.
Numa futura guerra qual tipo de equipamento devera ser usado?
Resposta: O mesmo tipo.
Agora a pergunta: Qual deveria ser a prioridade da FAB e da Marinha ?
Concordo.
Além de que estes patrulhas poderiam ser muito bem empregados nos tempos de paz fazendo o monitoramento de nossa costa e outras missões.
Aliás, parte do fracasso da Argentina em enfrentar os Ingleses foi não possuir uma patrulha aérea em condições de operação e de prover consciência situacional da frota inglesa durante o conflito das Malvinas.
A Argentina deveria ler seu comentário (apesar de atrasado) quando fez a besteira de invadir as Malvinas sem aeronaves adequadas para negar o mar.
Olá, Munhoz, boa noite.
Concordo em parte com seu argumento, mas um avião de patrulha anti-submarino não controla área marítima, nem por si só nega o uso do mar ao inimigo. É necessária a presença de uma esquadra, nucleada em Porta-Aviões, com seus escoltas e demais navios de apoio. E para a negação do mar, os submarinos nucleares ARMADOS com torpedos (na “guerra da lagosta”, há pouco mais de 50 anos, nossos GRUPPY não portavam torpedos!), pois submarino sem torpedos é o mesmo que tubarão sem dentes.
Ousando responder sua pergunta, creio que a missão de patrulha e esclarecimento marítimo deveria ser da Marinha. Todavia, por razões históricas, portanto culturais, e devido a nossa Marinha ser muito pequena e formar pessoal e adquirir doutrina leva tempo, deixa então com a Aeronáutica.
Acho ainda que a melhor arma de dissuasão é o armamento nuclear, cujos vetores podem bem ser mísseis ou aviões. Não acho que eu seja o único a pensar desta forma, pois vemos o caso do F-39F que a EMBRAER vai desenvolver: a Suécia estranhou o porquê do Brasil querer desenvolver esse vetor biplace. Facilitar a conversão operacional do A-29? Não creio. Armamento nuclear lançado por aviões só se for biplace. Com a palavra os membros do clube atômico: EUA, Rússia, China, França, Inglaterra e Israel.
Me desculpem o linguajar, mas se viermos a enfrentar uma potência como as que foram citadas no texto (falo num caso hipotético claro, pois não creio num conflito aberto, nosso país é de uma importância pra economia mundial imensa) seríamos surrados, ou venderíamos a ruela pros EUA/China/Russia e receberíamos apoio, ou tomaríamos uma surra memorável, sequer temos condições de nos defender, precisamos ser realistas quanto a isso, precisamos melhorar a qualidade da tropa, capacitação mais adequada, enxugamento de custos exacerbados (como pensões infinitas), enfim, precisamos conter gastos desnecessários para reformar nossas forças, e lutar, pressionar o governo por mais verba para nossa defesa nacional, talvez assim tenhamos esperança.
Para isso tem que investir, mas o Brasil não tem dinheiro, estão lutando para recriar a CPMF para a Saúde, quer mais prioridade do que isso? A Defesa está um último plano. Falo que não temos dinheiro, mas temos muuuuuito dinheiro, só que é tudo roubado antes, só com a Educação estima-se que de R$100 para a Educação só chegam R$6,00 na ponta. O Problema é antigo: corrupção, despreparo, politicagem, apadrinhamento, má gestão, incompetência… Se na Petrobrás, que ganha rios de dinheiro, é uma mina de ouro, conseguiram quase falir, imagina o resto.
Carlos eh bem isso q vc comentou, mas so um pequeno reparo…a Petrossauro esta de fato quebrada, falida por qualquer criterio tecnico fiscal, fianceiro, contabil………seu passivo eh um absurdo e seus ativos estao tao desvalorizados q se alguem pedir a falencia da empresa, nao terao condicoes para saldar estes debitos. So nao quebrou ainda pois q tem seu maior acionista o governo e os fundos de pensao de estatais q tbm sao financiadaqs c dinheiro publico….verdadeiras maquinas criadas para solapar, desviar recursos absurdos q deveriam voltar para a sociedade como resultados…..nao tem solucao. Eu voce e outros, vamos continuar a sustentar estes safos ora no poder e suas castas de apaniguados e apoiadores. So a comentar q esta distribuicaode recursos nao foi criada agora, mas ja vem de longo tempo…so foi aperfeicoada para desviar mais ainda. Sds
Padilha, nas atuais condições da MB, ainda possuímos alguma hegemonia ou condição de defender propriamente nossos mares?
Hegemonia? Não. Condições são criadas quando se tem um inimigo em questão. Somos o país do samba e do futebol. O mundo nos ama, logo estarmos preparados não passa na cabeça de nossos políticos e assim nunca temos verbas para estarmos preparados. Triste realidade.
kkkkkkkkkkkkkkk….resposta e comentario em ritimo de ironia e desanimo , triste realidade ate mesmo para voce que realmente sente de perto o dia a dia das FAs…….eu nao deveria rir caro Padilha , eh pra chorar mesmo e comecar a rezar muito pedindo perdao a Deus, pois ate mesmo este deve estar abandonando o Brasil para ir morar em miami……..Sds
Perfeita a colocação do Padilha, é isso mesmo.
Não sei do porque de toda essa precupação toda jà que o governo atual tà ném air para a seguraça nacional , fica levando os nosso milítares a banho maria uma tapia aquir , outra alír , e só vejo a MB se fudado cada vez mas sem muito invenstimento , só espero que o submarino núclear venha dà certo que ñ seja como o Vls da Fab ném voa voar , e Eb venha de fato ter o pantsir s1 neste ano que venha ,manter o minimo de equipamento necessàrio .
São exercícios mentais, jogos de guerra, apenas isso, todos os países fazem, mas de vez em quando vaza e as pessoas acham que é real.
Acho que eu li a reportagem rápido de mais , ou os nossos comandantes viajam na maionese nos não temos condições de proteger as fronteiras terrestre e a marítimas quanto mais negar o acesso de qualquer potência média a essas fronteiras que dirá de grandes potências .Hoje em dia não temos meios navais nem terrestres para fazer frente a ninguém, nossa marinha das três forças talvez seja à mais mal preparada equipada ,quando eu vejo os meios que ela possui eu não sei se fico com raiva ou pena ,olhando para marinha do Chile eu sei podíamos fazer muitas com recursos que temos eles dão uma aula de gestão e estratégia para o nossos comandantes.
Bom , estão ali os nomes e seus postos como Coronéis de Infantaria, Artilharia, Comunicações, Cavalaria, Aviador e Fuzileiros Navais.
Caída a ficha finalmente é o que importa, no caso a matéria se refere mais na área terrestre o que é de suma importância claro, mas sabemos que se algo acontecer quem vai dar o tom inicial e com poder total inicialmente será a Marinha com especial atenção aos submarinos e VF-1 e a Força Aérea Brasileira com com aviões radar, Patrulhas e Ataque e ambas com helis de ataque e SAR.
Então o que está faltando ??
Um aumento do número de submarinos, Vants ,aviões e mísseis de médio e longo alcance .
A mentalidade de que problema dos outros é dos outros ocorrendo em nosso quintal ou zona de interesse é retrógrado, até o que acontece na África é de nossa conta, se dermos mais espaço alguém vai ocupá-lo ,além, claro , da perda das Ilhas Malvinas , área de nosso interesse de paz no Atlântico Sul. Acredito que nenhum país em nossa região conseguiria defender sozinho todo o Atlântico Sul na atualidade, mas o conjunto, sim, pode fazer um excelente trabalho… esse inclusive é o maior temor dos atuais estrangeiros interessados em nosso Atlântico.
Alguém disse quê se juntar as forças combinadas do atlântico sul da para fazer frente a alguma potência tá brincando ,Argentina ,Brasil ,Uruguai e Venezuela não tem força e nem competência para enfrentar Inglaterra, França isso elas atuando separadas imgine EUA,Rússia ou China.No cenário do Atlântico Sul a marinha do África do Sul é mais moderna não estou falando em quantidade mais em qualidade do que as quatro que eu sitei da América do sul.
Eu acredito que o principal desafio do Brasil é policiar estas áreas, proteger as principais rotas utilizadas pelas grandes embarcações ( rotas comerciais) e construir alguma capacidade expedicionária …resumindo o Brasil precisa de uma marinha de águas verdes e não uma marinha de águas azuis.
As prioridades seriam :
1- Navios de patrulha oceânica em estado de arte em boa quantidade(põe uns 20 daqueles que compramos da BAE).
2- Força submarina respeitável (5 submarinos convencionais +4 submarinos nucleares)
3-Uma força de superfície capaz (umas 7 destroiers/fragatas modernos + umas 5 corvetas modernas)
4- 2 navios multi-proposito estilo classe Dokdo.
5- 8 Navios caça minas suecos(guerra de minagem) .
6-Desenvolver um programa de misseis de longo alcance ao invés de investir em porta-aviões.
Para concluir tudo em 10 anos ;
1-Fabricar as escoltas e navios de múltiplo propósitos no exterior .
2-Focar os estaleiros nacionais somente na produção dos Navios Patrulha, dos submarinos e navios caça minas ( tudo deverá ser construído em ritmo de primeiro mundo, 3 navios patrulha por ano !)…se não for assim contratar no minimo metade dos navios patrulha no exterior.
3-O Programa de misseis de longo alcance deverá ser 100% nacional.
4- Satélite militar nacional para vigilância da Amazônia Azul , 24 horas por dia e 7 dias por semana.
Os navios da BAE não tem hangar. Sendo assim, não acredito que a MB venha a se interessar por mais deles.
Seria para desempenhar missão de guarda costeira
BARDINI isso não é problema,espaço tem e de sobra, faz tempo que venho defendendo a ideia das AMAZONAS bem armadas e mais aptas ao combate,podemos produzi-las localmente, já pagamos pelo projeto,seria uma opção lógica e de baixo custo de manutenção, são cascos bem projetados, aguentam “mar grosso” enfim neste momento de crise seria a solução ideal a curto prazo, ganharíamos fôlego até a chegada das novas fragatas
Abraço.
Mauricio,
Isso, de reprojetar e “armar melhor” já foi feito pela BAE, para a marinha real de Oman.
Pessoalmente… Acho que seria interessante se viessem em um pacote com 5 Type 26 🙂
Senão, seria só mais um tapa buraco, definitivo…
A resposta só poderá vir de um orçamento anual a partir de 5% para a defesa, isso já deveria ser bandeira de todos nós. De pouco adianta essa choradeira se não iniciarmos ao menos com abaixo assinados, projetos de lei, pressão, etc.
5% é bem razoável, mas é preciso tirar as pensões e aposentadorias da defesa, que só crescem a cada ano.
2% é o suficiente !
5 é demais ….
Nos dias atuais não temos nenhuma chance contras essas potencias frança , Inglaterra vamos levar uma surra pior do que a seleção levou a nossa Mb via de se tornar uma guarda costeira o EB turma dos escoteiros a FAB empresa de táxi aéreo e os nossos governantes cegos sem nenhuma visão do futuro eles acham que estamos no mundo do magico de Oz ou na ilha da fantasia onde tudo é bonito. Quando acordamos do sono profundo vai ser tarde demais que Deus nos ajude.
É por essa razão que eu defendo que a Marinha operasse com caças bombardeiros multifuncionais de grande raio de ação para interdição naval… A balança de poder que hoje está francamente desfavorável para o Brasil tenderia a se equilibrar um pouco mais com a introdução desses vetores, que ficariam estrategicamente baseados em Natal e no Rio de Janeiro podendo se desdobrarem para Fernando de Noronha em caso de crise…
Fora isso o Brasil já está evoluindo bastante em sua capacidade de negação do mar com a renovação da força de submarinos e a introdução do submarino nuclear e a compra dos mísseis SM-39…
De fato para reativar e dar vigor o nosso poder naval carecemos com urgencia de uma decisão do PROSUPER para dar cobertura anti aérea e radar, lembrando que na ilha de Ascensão existe uma grande base militar conjunta da Inglaterra e Estados Unidos de onde podem operar inclusive com os B-52 se for o caso.
Além dessas precauções outra de igual importancia é a introdução de um bom míssil anti navio como o RBS-15 nos Gripen NG da FAB e a urgente introdução dos KC-390 tankers para aumentar mais a canela da FAB, sem falar é claro na introdução e aprestamento urgente do AGM-84 Harpoon e dos Torpedos pesados nos Orions do esquadrão Orungan…
Dar a devida atenção também a instalação de mais radares OTH na costa, pelo menos mais dois sites , buscando uma cobertura o mais ampla possível e um satélite militar capaz de identificar e dar a localização de uma força tarefa inimiga em qualquer lugar do Atlântico Sul.
Tomadas todas essas medidas e com tudo funcionando já ofereceríamos um risco muito maior a qualquer invasor seja lá quem fosse. Mas por enquanto o Brasil é um belo pomar sem cerca e já tem muitos interessados em fazer a feira por aqui.
Concordo em parte caro Topol,
Fazendo um adendo: além da base aérea da ilha de Assunção, esta em fase de término a construção de um aeroporto em um ilha mais ao sul (~1300 km), Sta Helena, claro que com fins civis, mas em momentos de necessidade pode ser usada pela RAF.
Não creio que os britânicos venham a se tornar nossos agressores um dia, mas seguro morreu de velho. Acredito que somente seriamos inimigos da rainha em um confronto se vier o dia em que tomaremos as dores de algum argentino que colocou os pés pelas mãos em mais uma tentativa de engambelar o povo… Tirando isso, somos aliados “desde sempre”…
Pois é Bardini, se você reparar estamos cercados…
Também acho, sempre disse aqui que o Brasil é um porta-aviões, para se ter o São Paulo parado e torrando rios de dinheiro, se investíssemos em bases costeiras e nessas bases tivéssemos aviões com capacidade de patrulha de longo alcance, a coisa seria bem melhor. Também precisaríamos investir em obuseiros de costa, altamente móveis, como o autopropulsado FH77B Archer da Suécia, espalhados e bem escondidos, essa é que seria a nossa defesa eficiente e muuuuito mais barato, nunca teremos uma marinha forte o suficiente para conter os países de primeiro mundo, isso é utopia, o que podemos fazer, e é altamente factível, é fazê-los pagar um preço alto pela “invasão”, só isso, não que nenhum país de primeiro mundo queira nos invadir, falo hipoteticamente.
A proposta do Matador é muito mais interessante que o Archer. Um ataque de saturação destes seria praticamente indefensável, sem contar seu alcance que dizem que chegará a 300 km.
Artilharia deixa pro exército. Este sim precisa de algo do tipo.
Eu particularmente acho que um pais mais fraco deve adotar uma estrategia parecida com a da Suecia com os caças da FAB operando tanto na defesa do espaço aério com no mar territorial.
Na FAB os AMX são voltados para ataque terrestre somente.
Isto é um absurdo para um pais como o nosso onde a principal linha de defesa deveria ser no mar.
São varios os erros, um porta-aviões com 1000 homens sem defesa de media altitude e uma fraca defesa de ponto com caças subsonicos com misseis de curto alcance apenas.
Quando lançaram o projeto do PX a Embraer tinha o EMB 145 com uma facil manutenção em qualquer aéroporto civil do pais, a FAB escolheu o P 3 com todas as dificuldades que ele oferece numa logistica bem inferior ao EMB 145.
A prioridade no meu ponto de vista deveria ser uns 20 EMB 145 com misseis anti navio e torpedos de fabricação nacional e não um projeto como o FX.
Os caças não são de muita valia contra uma frota de navios inimigos em nosso mar.
Um caça pode até combater mas um EMB 145 pode ficar sondando por um periodo bem maior.
Saudações Munhoz
Depende do caça… Falo específicamente de um vetor de ataque com grande raio de ação e vocação para combate anti navio, como o SU-30 ou o SU-34, estes sem dúvida fariam qualquer força tarefa rever duas ou três vezes se realmente compensaria atacar o Brasil, com o alerta antecipado dos P-3, um satélite de vigilância e de radares OTH ao longo da costa esses caças poderiam dar o combate a uma distancia de até 3000 km da costa carregando um míssil anti navio pesado como um Yakhont / Brahmos… Os Gripens NG devidamente reabastecidos pelos KC-390 fariam a escolta dos atacantes dentro do anel externo de defesa aérea da força tarefa… logico que teríamos baixas mas as deles seriam muito piores… mesmo se ousassem a disponibilidade desses vetores devidamente equipados os fariam pagar um alto preço pela eventual investida contra nós.
Quanto ao EMB 145, sem dúvida alguma seria uma excelente aquisição porém o que temos é apenas o avião… não possuímos o radar de busca de superfície, não possuímos o MAD, não possuímos nenhum sistema de ECM que dirá ECCM pior ainda, não possuímos os sistemas de comunicação com as sonobóias para os torpedos, nem o sistema de comunicação do radar com o míssil… aliás que míssil ? Também não temos o míssil ainda… É claro que uma opção por ter tudo fabricado aqui no Brasil seri excelente mas na condição de atraso tecnológico que estamos não podemos nos dar ao luxo de esperar décadas até que tenhamos todos estes recursos disponíveis, ainda mais com as frequentes tesouradas no orçamento, por essa razão sou do ponto de que não compensa reinventar a roda, já temos o P-3 agora precisamos acelerar a compra e homologação do Harpoon e seu substituto em minha opinião deverá ser o P-8…
Se a intenção fosse realmente substituir os Orions daqui a 10 ou 15 anos por um jato nacional, um EMB 145, 175, 195 ou mesmo um KC-390 as pesquisas e desenvolvimento com seus equipamentos embarcados deveriam estar sendo feitos agora, coisa que nem passa pela cabeça do alto comando e nem passará em um futuro próximo devido a quantidade de outros projetos de igual importância que estão parados por falta de verbas…
Até mais…
Na época do projeto do PX a Embraer já tinha pronto o EMB 145 de patrulha marítima tanto é que vendeu alguns para o México eu não seu muito sobre as diferenças entre ele e o P 3, mas os sensores são importados realmente, no entanto a diferença principal é a fácil manutenção em qualquer aéroporto do pais quando comparado ao P 3 alem de ser um produto nacional e poder ser camuflado nas rotas comerciais para ficar monitorando uma frota inimiga por um tempo maior que um caça ou um P 3 que seriam mais facilmente distinguidos mesmo passando por rotas civis.
Equipado com torpedos ou misseis anti navio (alguns modelos atuais com mais de 100 Km de alcance) fariam uma frota inimiga ficar bem mais intimidada do que um porta aviões e alguns navios que podem ser facilmente monitorados.
Uns 20 EMB 145 chamados P 99 na versão exportada para o México poderiam em caso de conflito ser transferidos e dispersos permanentemente nos vários aéroportos civis na costa tornando o seu rastreamento muito mais difícil (inclusive sua rota de voo) .
Topol,
O alcance de traslado do Su-34 é de uns 4000km… Logo, mesmo um Fullback, para ir a 3000km da costa, teria que ser reabastecido no ar levando um petardo de três toneladas.
Se for uma força tarefa sem um NAe, é plausível ataca-los com considerável chance de sucesso. Mas se houver um NAe, então tanto os Fullback quanto o Gripen teriam que adentrar o perímetro defensivo da frota. Se ela já estiver em alerta e com caças no ar, seria extremamente difícil um ataque assim lograr êxito…
Quanto a conceber uma aeronave ASW nacional, isso seria desejável. Mas não tem necessidade de se ter tudo para concebe-la… O que mais importa é dominar a integração de hardware e software, além de se ter um sistema de comunicação por link próprio ( coisa que já existe com o link BR2 ).
Eu concordo com vc na questão do SU 34 seria com certeza uma boa aquisição, no entanto o que eu quero dizer quando falo do P 99 é o erro que foi cometido na época da aquisição do P 3 onde poderia ser feita algumas modificações no P 99 ou então se esperar o EMB 190 para então termos um vetor que no meu ponto de vista deveria ser a prioridade numero 1 de nossas forças armadas tendo em vista a experiencia nas 2 guerras mundiais.
Quando ao SU 34 ou um AMX com misseis anti navio, estes poderiam ser orientados via link por um P 3 ou P 99 mas estes podem levar esses misseis alem de torpedos e se vc levar em consideração que numa situação de atrito um P 3 ou P 99 pode ficar mais tempo (exceto quando comparado ao SU 34) sondando e fazendo pressão numa frota inimiga alem de caçar submarinos.
O Brasil deveria ter toda a sua força de ataque da FAB voltada para o mar e a marinha deveria ter uns 10 subs + umas 6 ou 8 fragatas + o mesmo numero de corvetas somente para fazer presença e pressão em caso de um atrito (não um conflito) pois se ocorrer um conflito o ataque deve ficar por conta da aviação e dos subs como foi nas Malvinas (devemos levar em conta as lições) um navio afundado vc tem muito mais baixas e um custo muito maior quando comparado a um avião abatido fora que o mesmo míssil que um navio lança, um avião lança com um alcance maior e um avião é bem menos vulnerável, ter uma frota de navios com porta aviões é para um pais com recursos e interesses em manter presença em outras partes do mundo, para um pais como o Brasil é uma tremenda estupides e a receita para uma derrota em caso de uma guerra.
Tempos atras, se especulava muito sobre o projeto Embraer baseado no P-190. Os foruns viviam recheando imagens artisticas dele.
Topol por isso agora falo em, no que seria mais barato, imediato e ameaçador… Um útil esquadrão num sistema de armas pronto.
Discordo em alguns pontos, Munhoz.
Acredito que seria mais interessante para o Brasil se espelhar no que a Austrália vem fazendo no tocante a defesa. A Suécia possui tecnologias que poderiam ser muito bem empregadas aqui, mas acho o arranjo das forças Australinas mais condizentes para com as nossas demandas.
Um PA sempre irá depender de um guarda-chuva que será armado por suas escoltas. Pode-se até ter capacidade de auto defesa, mas dentro daquela máxima de que: tem mas é melhor nunca precisar usar… Mas o São Paulo com o que se tem, sem escolta é um baita alvo…
No tocante a prioridade dos Patrulhas com relação ao FX, Eu vejo urgência em se obter os dois… E acho o E-190 (como já discutiu-se aqui) uma melhor plataforma.
O P 99 tinha capacidades limitadas quando comparado com o P 3 por isso não foi escolhido na época para o PX no entando com um pouco mais de pesquisa e desenvolvimento ($ por parte do governo) eu creio que isto poderia ser facilmente resolvido.
O que acontece de verdade é uma estupida disputa entre a FAB e a Marinha, por isso o erro grotesco da FAB de deixar o PX (eu repito o único tipo de avião a realmente defender nosso pais nas 2 guerras mundiais) para um terceiro plano na época de seu desenvolvimento.
é um dilema…mesmo uma marinha com excelentes fragatas aae missileiras, teriam pouca chance sem uma camada cap de cobertura aeronaval e assim, o cachorro corre atras do rabo, sem cobertura aeronaval, a task se retrai a aguas costeiras e navios concebidos para aguas azuis custando 10 vez mais, irão desempenhar e se comportar como navios e patrulhas de aguas marrons, que custam 10 x menos….
Sem cobertura aeronaval e oferta de dificuldade aerea, até SSK´s passam a sofrer para o desempenho de sua missão, pois ASUW do adversario operaria livremente passeando pelo Oceano Atlantico Sul….
Pois é Topol. Isso se chama foco. Qual é o foco primário? “Ah nossa constituição menciona a soberania nacional, então daremos a ela o foco primário” Então cancele imediatamente o São Paulo e a missão no Líbano. Precisamos de grandes fragatas para a defesa territorial? Não, então vamos olhar fragatas menores. Somente um submarino nuclear protegerá toda nossa costa? Não, então vamos otimizar essa gasto. Já que os ikl são relativamente novos, vamos modernizá-los e somá-los aos scorpene. A grana do sub-nuc vamos comprar de Su 34 e de mísseis para armá-los até os dentes. Seria interessante um míssil com bom alcance para ser lançado de unidades móveis da costa. O que uns 2.500 a 3.500 km? E se implantássemos aqueles pequenos barcos lançadores, como os chineses, para lançar esses mísseis. E se pensássemos em um navio patrulha leve adaptável que pudesse realizar essa função em “tempos de guerra”? Com o que gastamos mal hoje, daria para fazer isso. Quem sabe prosseguir com o Sisgaz. Depois disso, era lutar junto ao GF para outros programas, como mais P3 para patrulha marítima e os navios mineiros suecos. Quanto às corvetas, a Tamandaré é mesmo viável ou seria melhor adquirir um modelo mais ” humilde” como a visby sueca? Sei que muito se gasta, pensando em construir navios imensos em estaleiros que mal conseguem construir a pequena Macaé. Então a ordem do dia tem que ser foco.
Positivo Felipe… foco, aí está o “X” da questão… o orçamento é muito limitado e não se pode ter tudo por isso temos que equalizar os investimentos buscando sempre o melhor custo benefício levando em consideração o foco na doutrina e sempre optando por aquele equipamento que mais permita dissuadir o inimigo.
Por exemplo para defesa da ZEE que é o nosso mar territorial, a nossa Amazônia Azul as fragatas chinesas type 054 Jiangkai II dão de sobra para o gasto, custam em média U$250 milhões e os estaleiros chineses tem capacidade de entregar rapidamente e mesmo o governo chinês poderia conceder o financiamento se o Brasil optasse pela compra das mesmas.
Ou seja opções não faltam, a Marinha do Brasil precisava levar um choque de gestão…
Felipe,
Vamos por partes…
Os IKL já estão quase no bico do corvo… O Tamoio ( primeiro da classe ), já está com mais de 25 anos e toda a classe já passou dos vinte… Não compensa uma modernização… Todos já encararam muita pressão e empurraram muita água… Tendo que operar em ambientes extremos, um submarino sofre desgaste mais rápido que os demais meios. Mante-los por mais que 30 anos absolutamente não é recomendável…
Caça nenhum vai fazer o trabalho de um submarino nuclear como este é capaz de fazer… Logo, um não substitui o outro… Não é nenhum absurdo o Brasil ter um submarino nuclear. O absurdo é tentar faze-lo sem ter como mante-lo; o que não é necessariamente o caso do Brasil. O dinheiro existe. Basta atenção no gerenciamento e foco no investimento…
Navios de maior tonelagem são necessários por conta do alcance, autonomia e potencial de crescimento maiores. Um mar imenso como o do Brasil pede por isso…
Os missile boats como os dos chineses são interessantes se se pensa em uma defesa de ponto ou de mares mais fechados. Penso que teria pouco uso prático para o Brasil… Quase o mesmo pode ser dito de uma corveta “perna curta” como a Visby. Embora goste muito desse navio, o fato é que o Brasil precisa de uma coisa mais “encorpada” para ser sua corveta, como a Braunshweig alemã ou algum derivado da Sigma holandesa…
Missile Boat… Mais fácil pegar o dinheiro disso ai e renovar a frota fluvial…
Caça bombardeiro pesado só me lembro do Su30 armados com Brhamos…por que nada além disso seria vendido ao Brasil.
Na defesa do mar territorial brasileiro não tem muito segredo, é so vc imaginar; nas 2 guerras mundiais qual tipo de equipamento foi responsavel pela defesa de nossa costa?
Resposta: Avião de patrulha anti submarino.
Hoje em dia este tipo de vetor pode atacar navios tambem.
2 guerras 1 tipo de equipamento usado.
Numa futura guerra qual tipo de equipamento devera ser usado?
Resposta: O mesmo tipo.
Agora a pergunta: Qual deveria ser a prioridade da FAB e da Marinha ?
Concordo.
Além de que estes patrulhas poderiam ser muito bem empregados nos tempos de paz fazendo o monitoramento de nossa costa e outras missões.
Aliás, parte do fracasso da Argentina em enfrentar os Ingleses foi não possuir uma patrulha aérea em condições de operação e de prover consciência situacional da frota inglesa durante o conflito das Malvinas.
A Argentina deveria ler seu comentário (apesar de atrasado) quando fez a besteira de invadir as Malvinas sem aeronaves adequadas para negar o mar.
Olá, Munhoz, boa noite.
Concordo em parte com seu argumento, mas um avião de patrulha anti-submarino não controla área marítima, nem por si só nega o uso do mar ao inimigo. É necessária a presença de uma esquadra, nucleada em Porta-Aviões, com seus escoltas e demais navios de apoio. E para a negação do mar, os submarinos nucleares ARMADOS com torpedos (na “guerra da lagosta”, há pouco mais de 50 anos, nossos GRUPPY não portavam torpedos!), pois submarino sem torpedos é o mesmo que tubarão sem dentes.
Ousando responder sua pergunta, creio que a missão de patrulha e esclarecimento marítimo deveria ser da Marinha. Todavia, por razões históricas, portanto culturais, e devido a nossa Marinha ser muito pequena e formar pessoal e adquirir doutrina leva tempo, deixa então com a Aeronáutica.
Acho ainda que a melhor arma de dissuasão é o armamento nuclear, cujos vetores podem bem ser mísseis ou aviões. Não acho que eu seja o único a pensar desta forma, pois vemos o caso do F-39F que a EMBRAER vai desenvolver: a Suécia estranhou o porquê do Brasil querer desenvolver esse vetor biplace. Facilitar a conversão operacional do A-29? Não creio. Armamento nuclear lançado por aviões só se for biplace. Com a palavra os membros do clube atômico: EUA, Rússia, China, França, Inglaterra e Israel.
Me desculpem o linguajar, mas se viermos a enfrentar uma potência como as que foram citadas no texto (falo num caso hipotético claro, pois não creio num conflito aberto, nosso país é de uma importância pra economia mundial imensa) seríamos surrados, ou venderíamos a ruela pros EUA/China/Russia e receberíamos apoio, ou tomaríamos uma surra memorável, sequer temos condições de nos defender, precisamos ser realistas quanto a isso, precisamos melhorar a qualidade da tropa, capacitação mais adequada, enxugamento de custos exacerbados (como pensões infinitas), enfim, precisamos conter gastos desnecessários para reformar nossas forças, e lutar, pressionar o governo por mais verba para nossa defesa nacional, talvez assim tenhamos esperança.
Para isso tem que investir, mas o Brasil não tem dinheiro, estão lutando para recriar a CPMF para a Saúde, quer mais prioridade do que isso? A Defesa está um último plano. Falo que não temos dinheiro, mas temos muuuuuito dinheiro, só que é tudo roubado antes, só com a Educação estima-se que de R$100 para a Educação só chegam R$6,00 na ponta. O Problema é antigo: corrupção, despreparo, politicagem, apadrinhamento, má gestão, incompetência… Se na Petrobrás, que ganha rios de dinheiro, é uma mina de ouro, conseguiram quase falir, imagina o resto.
Carlos eh bem isso q vc comentou, mas so um pequeno reparo…a Petrossauro esta de fato quebrada, falida por qualquer criterio tecnico fiscal, fianceiro, contabil………seu passivo eh um absurdo e seus ativos estao tao desvalorizados q se alguem pedir a falencia da empresa, nao terao condicoes para saldar estes debitos. So nao quebrou ainda pois q tem seu maior acionista o governo e os fundos de pensao de estatais q tbm sao financiadaqs c dinheiro publico….verdadeiras maquinas criadas para solapar, desviar recursos absurdos q deveriam voltar para a sociedade como resultados…..nao tem solucao. Eu voce e outros, vamos continuar a sustentar estes safos ora no poder e suas castas de apaniguados e apoiadores. So a comentar q esta distribuicaode recursos nao foi criada agora, mas ja vem de longo tempo…so foi aperfeicoada para desviar mais ainda. Sds
Padilha, nas atuais condições da MB, ainda possuímos alguma hegemonia ou condição de defender propriamente nossos mares?
Hegemonia? Não. Condições são criadas quando se tem um inimigo em questão. Somos o país do samba e do futebol. O mundo nos ama, logo estarmos preparados não passa na cabeça de nossos políticos e assim nunca temos verbas para estarmos preparados. Triste realidade.
kkkkkkkkkkkkkkk….resposta e comentario em ritimo de ironia e desanimo , triste realidade ate mesmo para voce que realmente sente de perto o dia a dia das FAs…….eu nao deveria rir caro Padilha , eh pra chorar mesmo e comecar a rezar muito pedindo perdao a Deus, pois ate mesmo este deve estar abandonando o Brasil para ir morar em miami……..Sds
Perfeita a colocação do Padilha, é isso mesmo.
Não sei do porque de toda essa precupação toda jà que o governo atual tà ném air para a seguraça nacional , fica levando os nosso milítares a banho maria uma tapia aquir , outra alír , e só vejo a MB se fudado cada vez mas sem muito invenstimento , só espero que o submarino núclear venha dà certo que ñ seja como o Vls da Fab ném voa voar , e Eb venha de fato ter o pantsir s1 neste ano que venha ,manter o minimo de equipamento necessàrio .
São exercícios mentais, jogos de guerra, apenas isso, todos os países fazem, mas de vez em quando vaza e as pessoas acham que é real.
Acho que eu li a reportagem rápido de mais , ou os nossos comandantes viajam na maionese nos não temos condições de proteger as fronteiras terrestre e a marítimas quanto mais negar o acesso de qualquer potência média a essas fronteiras que dirá de grandes potências .Hoje em dia não temos meios navais nem terrestres para fazer frente a ninguém, nossa marinha das três forças talvez seja à mais mal preparada equipada ,quando eu vejo os meios que ela possui eu não sei se fico com raiva ou pena ,olhando para marinha do Chile eu sei podíamos fazer muitas com recursos que temos eles dão uma aula de gestão e estratégia para o nossos comandantes.
Bom , estão ali os nomes e seus postos como Coronéis de Infantaria, Artilharia, Comunicações, Cavalaria, Aviador e Fuzileiros Navais.
Caída a ficha finalmente é o que importa, no caso a matéria se refere mais na área terrestre o que é de suma importância claro, mas sabemos que se algo acontecer quem vai dar o tom inicial e com poder total inicialmente será a Marinha com especial atenção aos submarinos e VF-1 e a Força Aérea Brasileira com com aviões radar, Patrulhas e Ataque e ambas com helis de ataque e SAR.
Então o que está faltando ??
Um aumento do número de submarinos, Vants ,aviões e mísseis de médio e longo alcance .
A mentalidade de que problema dos outros é dos outros ocorrendo em nosso quintal ou zona de interesse é retrógrado, até o que acontece na África é de nossa conta, se dermos mais espaço alguém vai ocupá-lo ,além, claro , da perda das Ilhas Malvinas , área de nosso interesse de paz no Atlântico Sul. Acredito que nenhum país em nossa região conseguiria defender sozinho todo o Atlântico Sul na atualidade, mas o conjunto, sim, pode fazer um excelente trabalho… esse inclusive é o maior temor dos atuais estrangeiros interessados em nosso Atlântico.