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Home Aviação

Segundo A-4 Biplace (AF-1C N-1021) realiza primeiro voo após modernização

Guilherme Wiltgen por Guilherme Wiltgen
22/09/2020 - 16:20
em Aviação
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No dia 14 de setembro de 2020, foi realizado na unidade da Embraer em Gavião Peixoto, o primeiro voo da aeronave modernizada AF-1C N-1021, pertencente ao Programa de Modernização das Aeronaves AF-1/1A.

Classificado como um voo de produção, e tendo sido acompanhado pelo time da Embraer e pelo Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves AF-1/1A (GFRAer AF1-/1A), consiste no primeiro de uma série de voos planejados para a continuidade do desenvolvimento do produto antes da sua entrega.

No planejamento para a N-1021, destacam-se as campanhas de ensaios em voo para integração do pacote de Míssil Sintético à nova versão do software operacional (OFP) da aeronave, e a campanha de vibração (“gun fire vibration”) com a verificação modos de disparo, a ser realizada na Base Aérea de Santa Cruz, programado para ocorrer em outubro desse ano.

Tags: Aviação NavalComando da Força Aeronaval (ComForAerNav)Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM)EmbraerEmbraer Defesa & SegurançaGavião Peixoto (GPX)Grupo de Fiscalização e Recebimento das Aeronaves AF-1/1A (GFRAer AF1-/1A)Marinha do Brasil (MB)
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Comentários 17

  1. ricardo lima says:
    5 anos atrás

    Tá faltando $$$$ para pagar o Rancho…. as FA estão trabalhando em 1/2 período em algumas áreas, grande parte dos recursos são para pagar a folha.
    A MB que se dê por satisfeita de inda ter uma A-4 modernizados. kkkkkkkkkkkkk

    Responder
  2. Renan says:
    5 anos atrás

    A MB deveria reduzir seu pessoal de carreira tem muito oficial para poucos barcos, se a MB modernizar sua estrutura para não gastar mais do que 50% de seu orçamento em salário, pensão e ajudas de custo sobra dinheiro para ter uma marinha efetiva.
    Investir em tecnologia para reduzir funções desnecessária, terceirizar todos os serviços possíveis para economizar com pessoal próprio. ( Cozinha, limpeza, jardinagem, mecânicos, etc)
    A exemplo de outras marinhas que terceiriza estes trabalhos.

    Com o dinheiro em caixa a MB deveria ter dois tipos de aviões de caça ou um ou outro.

    O SU 34 por suas características e alcance. Este poderia ser 24 unidades
    Uma operação padrão mantendo sempre 6 aviões em condições de pronto emprego com 100% de suas capacidade funcionando.(12 unidades 6 em manutenção e 6 para pronto emprego)

    Eu manteria 10 unidades para treinamento e patrulha tendo sempre 4 ou 5 unidades disponíveis

    Duas deixaria armazenadas para uma necessidade futura.

    Mas nunca penssaria em porta aviões para está opção.

    Ou o F35 B este poderia ser 12 unidades.

    No caso todos operaria partindo do continente e reabastecimento em voo.

    O F35 B manteria apenas 8 unidades com 100% operacional ou seja apenas 2 poderia estar disponível para o combate a qualquer momento. Já que a disponibilidade deste caça e de 1/3. Devido a manutenção da cobertura Stealth que é demorada e cara

    Os outros 4 seria usados para vôo de rotina, patrulha e treinamento sem a cobertura Stealth para reduzir custo, essas acredito que a disponibilidade seja melhor próxima a 50 %

    Teríamos capacidade de ter 2 aeronave modernas que pode derrubar qualquer aeronave de geração anterior com altas taxas de sucesso. Permitido uma boa cobertura aos navios da MB que são pouquíssimos.
    Ainda podendo sempre decolar com um míssel anti navio que aumentaria muito a capacidade bélica da marinha.
    Em um futuro distante pensaria em um classe América para o Brasil
    Tava ótimo.

    Responder
    • LUCAS GOUVEA PEREIRA says:
      5 anos atrás

      E você é o cara que sabe até as quantidades de vetores que precisamos, mas não consegue mensurar que ou se opera um Sukhoi ou se opera F-35. No fim, nenhum será operado. Puro delírio.

      Responder
  3. D2B says:
    5 anos atrás

    Não precisamos de patrulheiros do porte do Macaé. Precisamos sim de patrulheiros de verdade, que possa em um situação de engajamento, poder se defender, ou atacar até que uma escolta possa chegar. Sim a aviação de caça da marinha ela tem que existir com toda certeza. Diferentemente da FAB da função de aviação de caça da MB. É para atacar, proteger os navios no mar. Ou seja, as especialidades são diferentes exceto o Dog fighter.

    Responder
    • LUCAS GOUVEA PEREIRA says:
      5 anos atrás

      Nem nossa aviação embarcada tinha capacidade para realizar ataques, imagina agora que é uma aviação costeira e com capacidade de treinamento avançado em jato. Seria muito mais justo utilizarem para treinamento o A-27 e economizar nisso e esses recursos serem utilizados para áreas mais importantes.

      Responder
  4. Koprowski says:
    5 anos atrás

    Considero muito correta a atitude da Aviação Naval da MB manter, dentro da capacidade financeira, o Esquadrão VF-1, através da modernização das aeronaves AF-1 Skyhawk. No entanto, o foco não deveria ser apenas “manter doutrina e treinamentos”, mas tornar os AF-1B / C em vetores de combate reais, com armamentos modernos , como mísseis ar-ar de curto e médio alcances, mísseis anti-navios e bombas inteligentes, padronizados com os existentes na FAB, explorando toda a capacidade de seu radar. Melhor, ainda, se aumentassem a quantidade de aeronaves modernizadas. Mas, neste caso, é preferível adquirir um aparelho mais moderno, com características para operações em NAes, podendo até ser, p. ex., os F-18 Hornet do Kuwait.

    Responder
    • Lucas Gouvea Pereira says:
      5 anos atrás

      Para operar em qual NAe?

      Responder
  5. MONTEIRO says:
    5 anos atrás

    Não podwmos perder a aviação Naval…
    Temos que comprar caças mais modernos e integrar na defesa aerea naval…
    Na zona esclusiva da amazonia azul…a

    Responder
  6. Tom says:
    5 anos atrás

    Acredito que esteja claro para todos que a Marinha tem prioridades bem mais importantes do que insistir nisso. Porém, também imagino o dilema do que fazer com os aviões que ainda restam e com o pessoal que foi qualificado. Sepultar esse esquadrão é aquele tipo de decisão que todo mundo fica se esquivando de tomar, para não encarar a repercussão.

    Responder
  7. Lucas Gouvea Pereira says:
    5 anos atrás

    Se estes equipamentos são incapazes de realizar disparo de armamento real, nada mais são do que gastos desnecessários e desrespeito ao dinheiro público. Se eles realmente querem manter a aviação de asa fixa na marinha deveriam utilizar dos mesmos meios que a FAB para treinamento e formação ao invés de ficarem nessa eterna modernização de equipamento incapaz, que consome rios de dinheiro e não traz efetividade bélica. Além disso deveriam reconhecer a incapacidade da MB de se auto-sustentar com seus meios de asa fixa e reduzir o quadro de pilotos e funcionários gerais, uma vez que não há previsão de retorno de uma aviação embarcada ou compra de qualquer meio que faça uso das bases aéreas terrestres. Nós sabemos que a manutenção deste quadro operário não faz pressão no governo, muito menos no legislativo e somente encarece a nossa MB e desvia recursos para áreas não interessantes para o momento de escassez destes recursos.

    Responder
  8. Galitto says:
    5 anos atrás

    Agora ???

    Responder
  9. ITALO JORGE DE SOUZA says:
    5 anos atrás

    A Marinha deveria assumir de vez o patrulhamento e vigilância da nossa Zona Econômica Exclusiva, com a adoção de pelo menos 3 esquadrões de caças (Belem/Natal/ Rio de Janeiro)e receber da FAB as aeronaves P-3AM. Gastar $ com manutenção e modernização de aeronave do século passado é jogar $ no lixo.

    Responder
  10. Antonio Pessoa says:
    5 anos atrás

    Boa noite Wiltgen,

    essa integração que foi feita ao software operacional caminha no sentido das aeronaves efetivamente poderem disparar armamento real?

    Responder
  11. Rodrigo says:
    5 anos atrás

    Que desperdício de recurso…

    Responder
    • Diego Tarses Cardoso says:
      5 anos atrás

      Complicado Rodrigo, a MB não quer perder os aviões que tem, mas com certeza uma avaliação sobre outras aeronaves que poderiam ser adquiridas seria bom.
      O problema é grande, seria semelhante a implantar o Gripen na Fab: Logística, treinamento, armamento e munição, equipamentos e sensores.
      Enfim, não sei até onde essa modernização é uma boa jogada ou não.

      Responder
      • GILBERT says:
        5 anos atrás

        Sou a favor dos F18 do kuwait, já compra o lote todo como foi com os A4, com ferramental, acessórios peças de reposição e armamentos.

        Responder
    • Doug385 says:
      5 anos atrás

      Fica pior quando se sabe que não tem armamento para elas. Os Sidewinder me parece que foram todos disparados já. Capacidade operacional zero. Servem apenas como aeronaves de treinamento.
      Com a grana investida nessa modernização, com certeza daria para comprar alguns patrulhas do porte de uma Macaé.

      Responder

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